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As denúncias petistas contra adversários são um dos pontos que separam dilmistas e lulistas na campanha pela reeleição. O marketing do PT de Lula defende agressividade contra o tucano Aécio Neves na sucessão presidencial. A comunicação de Dilma prefere ser mais maneira, apesar do terrorismo daquele anúncio sobre a extinção de programas sociais pelo PSDB. Agora, o PT, anonimamente, serviu à imprensa o prato sobre o aeroporto da família de Aécio junto à fazenda em Cláudio, a 140 quilômetros de Belo Horizonte, com investimentos do governo de Minas. É um negócio confuso onde a área do aeroporto é um misto de pública e privada. Aécio terá de destrinchar a confusão, que já chegou ao avô Tancredo Neves. A fazenda, Santa Isabel, pertence a Múcio Tolentino, irmão de Risoleta, mulher de Tancredo. Nessa linha, Múcio é tio-avô de Aécio, neto de Risoleta. Tudo começou em 1983, quando o governador Tancredo repassou Cr$ 30 milhões, na moeda da época, à prefeitura de Cláudio para a construção do aeroporto de terra batida na fazenda do cunhado. Dois anos depois, presidente eleito, Tancredo morreu. Em 2000, o Ministério Público mineiro investigou Múcio e bloqueou os bens do fazendeiro e ex-prefeito de Cláudio para a hipótese de um futuro ressarcimento. Três anos depois, o MP arquivou o inquérito e Risoleta morreu. O MP mudou de ideia e reabriu a investigação. Em 2008, o governador Aécio desapropriou a área do aeroporto. O governo ofereceu R$ 1 milhão como indenização. Múcio não se conformou e foi à Justiça. Em 2009, o governo mineiro investiu R$ 13,9 milhões no asfaltamento da pista de um quilômetro. Falta o presidenciável explicar melhor o caso dos investimentos públicos no aeroporto e a situação da desapropriação. Ao lado, a seis quilômetros da Santa Isabel, há a Fazenda da Mata, que está no espólio de Risoleta para a partilha entre os três filhos. Era o refúgio quase secreto de Tancredo quando queria se afastar do mundo para repousar. Ter o número do telefone da fazenda era o sonho de consumo de políticos, empresários e repórteres. Raros o tinham.
[caption id="attachment_11072" align="alignright" width="605"] Oposicionistas Eduardo e Aécio: este manteve índices, o outro caiu[/caption]
A última rodada de pesquisa do Ibope foi às ruas entre os dias 18 e 21, uma semana depois do fim da Copa do Mundo em 13 de julho. Comparada à rodada divulgada em sete de junho e apurada uma semana antes do início do torneio, a nova demonstra que o resultado do futebol não afetou a opinião quanto ao voto em Dilma ou Aécio, mas mexeu no ânimo do eleitor.
A favorita Dilma Rousseff (PT) tinha 38% de apoio antes da Copa e ficou com o mesmo índice depois. Aécio Neves (PSDB) estava com 22% e manteve o número. Eduardo Campos (PSB), oposicionista que nada tem a ver com o futebol, sim, despencou, pagou mico: tinha 13% e desceu para 8. Em quarto, Pastor Everaldo (PSC), manteve os 3%. No Datafolha, Dilma tinha 36%, Aécio contava com 20, Campos com 8 e Everaldo tinha 3.
Na pesquisa mais recente do Ibope, no segundo turno entre Dilma e Aécio, a presidente venceria o senador por 41% a 33, com uma frente de oito pontos. No Datafolha, a diferença era menor: 44% a 40. Contra Campos, Dilma teria uma frente de 12% com 41 pontos a 29. No Datafolha, a diferença menor, de sete pontos: 45% a 38.
Mais expressiva é comparação que não levar em conta a cotação dos candidatos, mas observa o ânimo do eleitor em votar, constata-se que o desencanto cresceu depois da Copa. Antes, o voto branco ou nulo estava com 13%. Depois foi a 16. Os indecisos eram 7% e foram a 9.
A última pesquisa inovou ao perguntar ao eleitor não apenas em quem votaria, mas também quem ganharia na opinião dele. O resultado demonstrou que a maioria, 54% , espera a vitória de Dilma. Aécio recebeu 16%. Campos, apenas 5%.
A rejeição da presidente medida pelo Ibope foi a maior entre os três principais candidatos, 36%. Aécio arrebatou 16%. Campos, o menos conhecido, levou 8%. Mais da metade dos eleitores, 53%, considera que o país está no “rumo errado”. Outros 44% julgam o contrário.

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