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Alinne Prado trabalhou no Vídeo Show de 2015 a 2017
[caption id="attachment_130980" align="aligncenter" width="620"] Foto: Reprodução / Instagram[/caption]
A jornalista Alinne Prado usou as redes sociais para desabafar e comentar sobre sua demissão da Rede Globo. A ex-apresentadora do Vídeo Show disse que foi dispensada por causa da cor da pele.
"São as chibatadas contemporâneas. Não nos deixam ocupar a sala da casa grande, por mais qualificados que sejamos", disse no Instagram.
"Apesar de ser a primeira negra a sentar na bancada do programa, fui demitida sob a justificativa de que, apesar de gostarem muito do meu trabalho, precisavam de alguém mais 'neutro' (sic) do que eu. E como estavam passando por uma crise, eles precisavam enxugar o quadro de repórteres (que depois da minha saída aumentou). Nunca falei disso publicamente, mas me dói demais ver isso acontecer", continuou.
Alinne trabalhou no programa de 2015 a 2017 e chegou a revezar apresentação com Otaviano Costa, Joaquim Lopes, Susana Vieira, Rafael Cortez e Maíra Charken.

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Programa visa realizar mais de 98 mil procedimentos até o fim do ano, num investimento de R$ 100 milhões
[caption id="attachment_130968" align="aligncenter" width="620"] José Eliton no Hospital Estadual Geral de Goiânia Dr Alberto Rassi (HGG) | Foto: Wildes Barbosa[/caption]
O Programa Terceiro Turno, que teve início em 23 de abril deste ano, em Goiás, faz parte de uma gama de ações que o governo José Eliton desenvolve para assegurar agilidade e qualidade na Saúde. Desde então, foram realizados 15.233 procedimentos, na capital e no interior.
O governo José Eliton também controlou os casos de H1N1 no Estado com decisões como a antecipação da Campanha de Vacinação e inaugurou serviços e unidades fundamentais para a ampliação do serviço público de saúde no Estado. Até o fim do ano, novas conquistas serão acrescidas ao portfólio do Estado.
Um dos resultados é que seis hospitais da rede estadual já contam com o selo de qualidade conferido pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), uma espécie de ISO. Três hospitais foram certificados nos últimos três meses.
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Terceiro Turno
Dos mais de 15 mil procedimentos, 751 são cirurgias, 8.057 exames e 6.425 são consultas. Nove hospitais participam da iniciativa, com turnos extras de segunda-feira a sexta-feira, das 18h às 23h, e aos sábados, no horário estabelecido pela direção de cada unidade. O programa visa realizar mais de 98 mil procedimentos até o fim do ano, num investimento de R$ 100 milhões.
De acordo com o governador José Eliton, o Terceiro Turno só é possível graças ao atual formato dos hospitais, que foram totalmente reestruturados. Contam com padrão de excelência conferido por certificações nacionais e equipamentos de última geração, insumos e profissionais altamente capacitados. O Terceiro Turno integra 18 especialidades médicas, 10 especialidades cirúrgicas e 13 tipos de exames de imagem.
Além do CRER e do HUTRIN, os hospitais que atendem no Terceiro Turno são: Hospital Estadual Geral de Goiânia Dr. Alberto Rassi (HGG), Hospital Estadual de Urgências de Aparecida de Goiânia Dr. Cairo Lousada (Huapa), Hospital Estadual Materno Infantil Dr. Jurandir do Nascimento (HMI), Hospital Estadual de Dermatologia Sanitária Santa Marta (HDS), Hospital Estadual de Urgências de Anápolis Dr. Henrique Santillo (Huana), Hospital Estadual de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT) e Hospital Estadual Ernestina Lopes Jaime (HEELJ), em Pirenópolis.
Certificação de excelência hospitalar
Goiás assumiu posição de destaque na Saúde nacional ao ter, em sua rede hospitalar, dois hospitais contemplados com o certificado ONA 3, conferido pela Organização Nacional de Acreditação Hospitalar. No País, apenas 12 hospitais (públicos e privados) têm esse selo, que atesta a qualidade dos serviços, a humanização e complexidade do atendimento, a modernização dos equipamentos e aparelhos colocados à disposição dos pacientes. Para especialistas, isso representa segurança e qualidade total do atendimento. “Os hospitais acreditados de Goiás são 100% SUS, gratuitos, atendendo o cidadão com dignidade”, acrescenta o governador José Eliton.
O CRER se tornou, em 2016, o primeiro hospital de reabilitação do País e único hospital público do Centro-Oeste com o ONA 3. Agora, a unidade se prepara para novo desafio: a acreditação canadense QMentum, que orienta e monitora os padrões de desempenho em qualidade e segurança. A segunda unidade goiana a conquistar o ONA 3 foi o HGG, 12ª unidade a alcançar posição de destaque entre os melhores do País. Outros quatro hospitais da rede estadual também foram certificados com o selo ONA. No nível 1 estão o Hospital de Urgências de Goiânia Waldemiro da Cruz (Hugo), o HDT, HEEJ, e Hutrin.

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