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Final de semana registrou 13 acidentes com uma morte nas BRs goianas

Governadoriáveis iniciam a semana com  série de encontros, entrevistas e reuniões

Bombeiros de 7 quartéis tentam controlar chamas [caption id="attachment_135038" align="aligncenter" width="620"] Vitor Abdala/ Agência Brasil/Agência Brasil[/caption] O Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro pediu apoio a homens e viaturas de sete quartéis para tentar controlar o incêndio que atinge neste domingo (2/9) o Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro. Os bombeiros informaram ainda que, apesar da extensão do incêndio, não há aparentemente risco de as labaredas se alastrarem para as áreas verdes ao redor do prédio. Pela análise preliminar, o fogo atingiu a maior parte do edifício – duas áreas em que estão coleções e exposições, além da parte administrativa. Mas um setor teria sido preservado. Os bombeiros confirmaram que não há vítimas. O museu estava fechado para visitação no momento em que o incêndio começou. E quatro seguranças que estavam no local conseguiram escapar. História Mais antiga instituição histórica do país, o Museu Nacional do Rio foi fundado por D.João VI, em 1818. É vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com perfil acadêmico e científico. Tem nota elevada por reunir pesquisas raras, como esqueletos de animais pré-históricos e múmias. O local foi sede da primeira Assembleia Constituinte Republicana de 1889 a 1891, antes de ser destinado ao uso de museu, em 1892. O edifício é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). No acervo, com cerca de 20 milhões de itens, há diversificação nas peças, pois reúne coleções de geologia, paleontologia, botânica, zoologia e arqueologia. Há, ainda, uma biblioteca com livros com obras raras. (Com Agência Brasil)

Candidato ao Senado também voltou a dizer que ainda avalia se irá ou não tirar licença dos trabalhos legislativos para se dedicar à campanha eleitoral

Não houve vítimas, informou Corpo de Bombeiros

Candidata do PT ao governo de Goiás visitou neste sábado, 1º de setembro, os municípios de Caldas Novas e Morrinhos  [caption id="attachment_135031" align="alignnone" width="620"] Foto: Divulgação. [/caption] A candidata do Partido dos Trabalhadores ao governo de Goiás, Kátia Maria, visitou neste sábado, 1º de setembro, os municípios de Caldas Novas e Morrinhos na região Sul do estado. Em ambas cidades ela falou sobre a "violência" cometida pelo Tribunal Superior Eleitoral contra os direitos de Lula e do povo que quer elegê-lo presidente da República. “Nós continuamos muito confiantes até por que essa perseguição que estão fazendo com o Lula cada vez fica mais claro no meio da sociedade. Eu tenho andado e escutado muito as pessoas dizerem que querem o presidente Lula de volta. As pessoas viram para mim e falam que na época do Lula comia melhor, colocou o filho na universidade, comprou a casa própria, mas agora não sabe se darão conta de terminar de pagar as prestações”, enfatizou a candidata durante uma entrevista na emissora de rádio Boas Novas de Morrinhos. Segundo a candidata, o partido irá recorrer da decisão, apresentando todos os recursos aos tribunais para que sejam reconhecidos os direitos políticos de Lula, "previstos na lei e nos tratados internacionais ratificados pelo Brasil". “Vamos brigar na justiça para que o presidente Lula tenha o mesmo direito que mais de 300 prefeitos tiveram na eleição passada. É na urna que decidimos, o povo tem o poder do voto. É na urna que nós queremos que o povo avalie o presidente Lula”, falou.

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