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Prefeitura diz que situação financeira da Capital está melhorando, mas dados da União mostram que só houve piora

“Venho dando muito e recebendo pouco”, diz vereadora Cristina sobre PSDB

Cotada para disputar o Paço Municipal em 2020, Dra. Cristina aponta que pode deixar legenda [caption id="attachment_127308" align="aligncenter" width="620"] Vereadora Cristina | Foto: Alberto Maia[/caption] A declaração do vereador e senador eleito, Jorge Kajuru (PRP), de que apoiará a vereadora Cristina (PSDB) para a Prefeitura de Goiânia em 2020 caso ele troque de partido está repercutindo nos bastidores da política goiana. [relacionadas artigos="148860"] Ao Jornal Opção, Dra. Cristina aponta que este é um momento de avaliação e que pode sim deixar a sigla tucana. "Este é um momento de reflexão, de avaliação dos partidos. A eleição mostrou o enfraquecimento de muitas siglas, inclusive o PSDB". A vereadora diz que não tem sido reconhecida dentro do partido em âmbito local e que não teve apoio do diretório durante a disputa pelo mandato de deputada estadual. Apesar de ter recebido mais de 27 mil votos, a segunda mais bem votada em Goiânia, Cristina não foi eleita.  " Não ganhei por causa da legenda e do desgaste do partido. Venho dando muito e ganhando pouco. Tive apoio do PSDB Mulher nacional mas não tive apoio do diretório aqui em Goiás". Para Cristina, o partido está "patinando" e se omitindo quanto á defesa de uma pauta concreta.

Ex-promotor de Justiça, Tito Amaral assume comando da Secretaria de Desenvolvimento

Procurador  Murilo Nunes Magalhães assumirá a Controladoria-Geral do Estado (CGE) e que o procurador João Furtado retorna para a Procuradoria-Geral do Estado (PGE)

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PRF apreende carga de cigarros contrabandeados avaliada em R$ 2 milhões

Agentes ainda constataram que as placas do conjunto de veículos eram clonadas e pertenciam a autocargas do estado do Paraná

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Economista foi indicado por Paulo Guedes, confirmado para o Ministério da Economia

Carreta carregada de cachaça tomba próxima ao Ceasa, em Goiânia

Motorista teria tentado evitar bater em outro veículo e acabou tombando

Médico cubano recebe convite para ser secretário de Saúde

Convocação foi feita pelo prefeito de Chapada, Rio Grande do Sul, ao profissional Richel Collazo, que atua pelo programa Mais Médicos

“Não quero quem não conheço em meu gabinete”, diz vereador sobre processo seletivo

O vereador Felizberto Tavares (PR) também usou a tribuna para pedir alterações no modo que está sendo feito o processo seletivo da Câmara Municipal de Goiânia [caption id="attachment_86471" align="alignnone" width="620"] Vereador Welington Peixoto durante entrevista | Foto: Fernando Leite/ Jornal Opção[/caption] Alguns vereadores reclamaram da mudança, que faz parte de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) assinado entre a Câmara Municipal de Goiânia e o Ministério Público Estadual em março de 2017, no qual ficou estabelecido que a Casa passe a selecionar estagiários por processo seletivo. O vereador Wellington Peixoto (MDB) não concorda com esse tipo de seleção. "Eu não acho justo colocar uma pessoa que eu não conheço, que pode até ser meu adversário político, dentro do meu gabinete", disse ao informar que apresentou um requerimento para cancelar o último edital. Ele afirma que vários vereadores fazem coro a sua reclamação. "Penso que recomendação não seja determinação, então se o Ministério Público que essa casa tenha processo seletivo, que entre na justiça. Não podemos aceitar que dentro do  nosso gabinete um órgão externo interfira", falou ao ressaltar que ideal é que os estagiários sejam escolhidos pelos vereadores. Já o vereador Felizberto Tavares (PR) usou a tribuna para pedir alterações no modo que está sendo feito o processo seletivo. "Nós tivemos uma péssima experiência dessa turma que foi enviada aos gabinetes, da primeira seleção. Eu mesmo recebi dois estagiários que não tinham perfil nenhum para o tipo de trabalho que iriam exerceu", desabafou.

“Matéria que já chegou polêmica”, diz Helio de Sousa sobre convalidação dos incentivos

Projeto, que está em tramitação na Assembleia, preocupa empresários, indústrias e políticos

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