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Senador tem se inteirado da situação dos empresários goianos, além de planejar novos formatos para atrair empresas para o Estado. Confira
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O senador e futuro secretário estadual da pasta de Indústria, Comércio e Turismo Wilder Morais (Democrata) e o governador Ronaldo Caiado (Democrata) em reunião com representantes da Adial, José Alves Filho (presidente da Adial Brasil) e Otávio Lage (presidente da Adial Goiás), reafirmaram o destaque ao otimismo dos empresários em relação a produtividade em 2019 e o número de empresas com interesse de se instalar no Estado.
Wilder disse estar empolgado com o cenário apresentado pelos empresários. “Ainda não sou secretário, minha pasta vai ser criada com a reforma administrativa. Continuo sendo Senador da República, mas já tenho me encontrado com representantes de cada setor produtivo para ouvir deles a realidade mercadológica que estão vivendo e logicamente criando prospecção para atrair mais empresas para Goiás”, conta o parlamentar.
Apesar da crise econômica que o país ainda vivencia, os representantes da categoria garantem que o setor está confiante que o mercado irá reagir significativamente ainda esse ano. Segundo Wilder, a reação positiva já está sendo sentida. “Já temos mais de 10 empresas que protocolaram aqui carta de intenção de se instalar no Estado. Isso representa um investimento inicial de cerca de 5 bilhões de reais em Goiás”, explica.
O senador, que também é empresário, garante que Goiás tem uma gama de motivos para atrair e consagrar investimentos. “Goiás está no centro do país, o que significa bom posicionamento geográfico do ponto de vista logístico. Nós sempre fomos agressivos em benefícios fiscais e vamos continuar sendo. E, com certeza, não vamos perder para nenhum estado brasileiro”, garante Wilder.
Diante de especulações sobre a garantia dos benefícios fiscais já concedidos, o governador Ronaldo Caiado foi enfático ao explicar que a Lei de Convalidação dos Incentivos fiscais foi elaborada em comum acordo, tanto dos empresários, quanto do governo do Estado.
Além disso, falou que, caso Goiás se enquadre nas exigências para adequar ao Regime de Recuperação Fiscal, não irá precisar diminuir os benefícios, porque a própria Lei Complementar que trata da Recuperação Fiscal, ressalva os Benefícios e Incentivos Fiscais convalidados e reinstituídos segundo as normas do Confaz.
“Ninguém governa o estado para dificultar investimentos”, falou o governador. “O objetivo é fazer com que mais e mais empresas cheguem a Goiás para gerar um aumento no fluxo de caixa do estado, gerar emprego e renda ao cidadão”, arrematou.

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