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De abuso sexual à som alto, relembre as polêmicas protagonizadas por celebridades em Goiás
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Após ser pego parado em local proibido, sem habilitação e dirigindo um veículo com documentação vencida, o sertanejo Felipe Araújo protagonizou as páginas diversos jornais de Goiânia.
O cantor conduzia uma BMW quando parou em uma avenida movimentada de Goiânia. Ali o sertanejo permaneceu atrapalhando o fluxo de veículos que seguia na mesma direção até ser surpreendido pela polícia.
As autoridades afirmam que o sertanejo estava dormindo. Araújo, por sua vez, nega. Ele se recusou a fazer o teste do bafômetro e foi conduzido pelas autoridades policiais até a delegacia.
Mas Felipe não é o primeiro a se envolver em situações polêmicas. Para refrescar a memória, o Jornal Opção preparou uma lista com outros casos que ganharam destaque nos noticiários de Goiás. Veja:
Amado Batista
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Em 2015 uma mulher foi morta por estrangulamento em uma propriedade que, segundo Polícia Rodoviária Federal (PRF), pertencia ao cantor Amado Batista. A vítima teria sido assassinada pelo seu marido que era caseiro na propriedade do cantor. O suspeito trabalhava na propriedade há cerca de seis anos e confessou na delegacia que ambos se envolveram em uma discussão após a ingestão de bebida alcoólica.
Cristiano Araújo
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O irmão do sertanejo Felipe Araújo também já protagonizou problemas com repercussão na mídia. Em 2012, Cristiano foi detido por manter o som alto em uma festa em sua residência. O som estava 18 decibéis acima do permitido pela legislação vigente. Ele foi conduzido pelos policiais para uma delegacia onde prestou esclarecimentos e foi liberado em seguida.
Gustavo Lima
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Em maio deste ano foi a vez do sertanejo Gustavo Lima. Ele é proprietário de uma fazenda localizada entre as cidades de Bela Vista de Goiás e Caldazinha. A propriedade contem uma represa que, após determinação das autoridades, foi esvaziada às pressas. A determinação veio da Delegacia Estadual de Meio Ambiente de Goiás (Dema) que observou o aumento das trincas e infiltrações na estrutura, vulnerável a rompimento.
João de Deus
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O caso do médium ganhou repercussão internacional. João Teixeira está preso desde o dia 16 de dezembro, no Núcleo de Custódia, área de segurança máxima do Complexo Prisional em Aparecida de Goiânia. Só em dezembro, foram mais de 330 denúncias de abuso sexual protocoladas no Ministério Público contra médium. As vítimas disseram ser de Goiás, do Distrito Federal, de Minas Gerais, de São Paulo, do Paraná, do Rio de Janeiro, de Pernambuco, do Espírito Santo, do Rio Grande do Sul, de Mato Grosso do Sul, do Pará e de Santa Catarina.
Wellington Camargo
Wellington é irmão dos sertanejos Zezé di Camargo e Luciano. Ele foi preso no Setor Jardim América, em Goiânia, por falta de pagamento de pensão alimentícia. A detenção de Wellington foi realizada pela Polícia Civil. Ele foi encaminhado, posteriormente, para a unidade prisional de Senador Canedo. Camargo é pai de quatro filhos.

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Para Dra. Cristina, mudança evitaria aprovação de projetos por causa do pedido de colegas vereadores
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A vereadora Dra. Cristina (PSDB), membro da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Municipal de Goiânia, fez uma análise sobre os projetos apresentados e aprovados pela Comissão. De acordo com a vereadora, muitas vezes, as causas são nobres, mas inconstitucionais.
“Os vereadores, mesmo sabendo disso, tendem a aprovar esses projetos a pedido dos colegas que os apresentaram. A Prefeitura veta, com razão, e a Câmara figura como uma Casa que não aprova matérias de relevância para a população. Isso não pode acontecer. Principalmente na CCJ”, explicou.
Segundo a vereadora, caso a Casa queira ampliar seu papel, deve fazê-lo por meio de uma reforma administrativa. “De nada adianta aprovarmos projetos inconstitucionais. O vereador pode agradar a uma parcela da sociedade quando apresenta essas propostas, dando a ilusão de que ele atua pelo interesse popular, mas isso não se sustenta. Os benefícios nunca chegarão à população dessa maneira”, ponderou.
Para evitar aprovação de projetos por causa do pedido de colegas vereadores, a parlamentar propôs que as matérias sejam encaminhadas de forma anônima para a CCJ. “É preciso que entendam que nossa questão é avaliar a constitucionalidade. Vamos, sim, lutar por nossas bandeiras, buscar apoio do prefeito, da sociedade organizada, de ONGs... Façamos o que for possível e constitucional. Essa é nossa função. Para isso fomos eleitos”, finalizou a vereadora.

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