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Secretário da Saúde diz que liminar do Hutrin “só serviu para tumultuar”

Ismael Alexandrino afirma que Imed já assinou contrato e que CEM já não tem nenhuma responsabilidade com o hospital

Foto: Francisco Costa/Jornal Opção

Em conversa via telefone com o Jornal Opção, o secretário de Estado de Saúde de Goiás, Ismael Alexandrino, afirmou que a decisão do desembargador Olavo Junqueira não suspendeu o processo licitatório para a transição do gerenciamento Hospital Estadual de Urgências de Trindade Walda Ferreira dos Santos (Hutrin), mas o chamamento público, que já tinha sido concluído desde o resultado final. Segundo ele a liminar “só serviu para tumultuar, deixar o processo um pouco mais acalorado”.

Ele informou, ainda, que o contrato já foi assinado com o Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (Imed), cuja vitória foi explicitada no Diário Oficial do último dia 14. Sobre a transição deste sábado, 14, Ismael também informa que esta tem sido feita durante a semana.

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“O Instituto CEM, que gerenciava a unidade, já não tem mais responsabilidade sobre o Hutrin”, garante o secretário, que avisou, também, que a procuradoria deve apresentar recurso nas próximas horas em relação ao mandado de segurança do desembargador.

Impossibilidade

Conforme Alexandrino, se houvesse, de fato, um impedimento [para o Imed assumir], o hospital ficaria à deriva e o desembargador deveria declarar o fechamento do Hutrin.

Ele também explica que o Instituto Consolidar, impetrante da ação, foi desqualificado pois não conseguiu chegar a 50% de um dos quesitos obrigatórios.  O próprio Instituto CEM, que denunciou a inviabilidade também não atingiu o ponto de corte, conforme foi observado posteriormente.

Ismael destaca que, dos três primeiros colocados, somente o Imed se manteve apto a assumir a gerência do Hutrin.

Bolsonaro envia forças armadas à Amazônia

Presidente deixa de negar gravidade da situação e promete anunciar medidas para conter queimadas

[caption id="attachment_200476" align="alignnone" width="620"] Governo sinaliza defesa de políticas ambientais bem como de soberania | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]

Jair Bolsonaro (PSL) assinou nesta sexta-feira, 23, decreto para enviar forças armadas à Amazônia. Após repercussão global das queimadas na região Norte, o presidente da república convocou reunião ministerial para decidir medidas de combate às queimadas. Os ministros Fernando Azevedo (Defesa), Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Ricardo Salles (Meio Ambiente), Jorge de Oliveira (Secretaria-Geral da Presidência), além de José Vicente Santini (Casa Civil) participaram da reunião cujas conclusões serão anunciadas em rede nacional de TV. 

O presidente, que recentemente se intitulou “Capitão Motosserra”, tem sido visto por europeus como vilão ambiental, e sido alvo de protestos. Três dos sete líderes que compõem o G7 (Emanuel Mácron, da França, Justin Trudeau, do Canadá e Ângela Merkel, da Alemanha) decidiram levar a pauta para a reunião. O Brasil pode sair prejudicado, caso o acordo entre União Europeia e Mercosul seja revisto com o descumprimento brasileiro da parte que lhe é cabida na preservação ambiental. Mácron afirmou na mídia francesa que o presidente brasileiro mentiu para ele quando reafirmou seus compromissos ambientais na ocasião da cúpula do G20.

A medida de enviar o exército para controlar as chamas na floresta tem sido lida como uma mudança de postura quanto a negação da gravidade das queimadas e, simultaneamente, uma reafirmação da soberania brasileira sobre o território. Até então, Bolsonaro, concentrou suas respostas a Mácron na acusação de que os interesses estrangeiros pela floresta seriam uma espécie de imperialismo.

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Pesquisa revela Sergio Moro como o ministro mais popular de Jair Bolsonaro

O ex-juiz tem 29% da preferência dos entrevistados; o segundo colocado, Paulo Guedes, tem 6%

Moro é o ministro mais popular do governo federal | Foto: reprodução

Um pesquisa realizada pela revista Veja/FSB elencou os ministros mais populares do governo de Jair Bolsonaro. O primeiro colocado é o ex-juiz federal Sergio Moro com 29%. Ele deixou o comando da Operação Lava-Jato, em Curitiba (PR) para assumir o Ministério de Justiça e Segurança Pública.

O ministro Sergio Moro é mais popular entre homens de 41 a 59 anos com ensino superior completo e renda mensal acima de cinco salários mínimos.

Para o segundo colocado, a queda de popularidade é grande. O ministro da Economia, Paulo Guedes, conquistou 6% dos entrevistados. Os demais ministros não alcançaram 1% dos votos, enquanto 16% não escolheram nenhum membro da equipe de Bolsonaro.

Sobre as áreas que melhoraram sob a mão de Bolsonaro, os entrevistados apontaram, em primeiro lugar, o combate à corrupção, com 34% dos votos e a segurança pública teve 13%.

A pesquisa abordou também o potencial político dos ministros nas futuras eleições, principalmente na presidencial, onde Sergio Moro lidera a disputa de 2022 com 27%, em cenário sem Jair Bolsonaro.

“A desburocratização judicial é importante para que o País avance”, diz Alexandre Baldy

Secretário de Transportes participou de debate promovido pela Folha de S. Paulo

Foto: Divulgação

O ex-ministro das Cidades e ex-deputado federal Alexandre Baldy participou, na última quarta, 21, de um seminário sobre combate à corrupção promovido pelo jornal Folha de S. Paulo. Ele, que atualmente integra o governo de João Doria (PSDB-SP) como secretário de Transportes, defendeu medidas para diminuir a burocracia no poder Judiciário. “A desburocratização judicial é importante para que o País avance nos aspectos econômicos e sociais”.

Além disso, o goiano demanda por mais facilidade na investigação de casos em que há suspeita de corrupção. Na ocasião, Baldy também se posicionou contra a criminalização da classe política. “É preciso saber diferenciar o corrupto, do administrador público bem intencionado que trabalha em prol de avanços rápidos”, disse.

Segundo ele, quando deputado foi relator da Lei que aumentou o poder do Banco Central e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em investigações de bancos e empresas por infrações administrativas ou irregularidades em operações no mercado financeiro. Por fim, o ex-ministro agradeceu a participação no debate da Folha e afirmou que este tipo de discussão ajuda a entender a necessidade do aperfeiçoamento das regras.  

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Ministro da Educação diz que crise amazônica é falsa

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À véspera de assinatura, desembargador suspende processo licitatório do Hutrin

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