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Ismael Alexandrino afirma que Imed já assinou contrato e que CEM já não tem nenhuma responsabilidade com o hospital

Em conversa via telefone com o Jornal Opção, o secretário de Estado de Saúde de Goiás, Ismael Alexandrino, afirmou que a decisão do desembargador Olavo Junqueira não suspendeu o processo licitatório para a transição do gerenciamento Hospital Estadual de Urgências de Trindade Walda Ferreira dos Santos (Hutrin), mas o chamamento público, que já tinha sido concluído desde o resultado final. Segundo ele a liminar “só serviu para tumultuar, deixar o processo um pouco mais acalorado”.
Ele informou, ainda, que o contrato já foi assinado com o Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (Imed), cuja vitória foi explicitada no Diário Oficial do último dia 14. Sobre a transição deste sábado, 14, Ismael também informa que esta tem sido feita durante a semana.
[relacionadas artigos="205804, 204102"]“O Instituto CEM, que gerenciava a unidade, já não tem mais responsabilidade sobre o Hutrin”, garante o secretário, que avisou, também, que a procuradoria deve apresentar recurso nas próximas horas em relação ao mandado de segurança do desembargador.
Impossibilidade
Conforme Alexandrino, se houvesse, de fato, um impedimento [para o Imed assumir], o hospital ficaria à deriva e o desembargador deveria declarar o fechamento do Hutrin.
Ele também explica que o Instituto Consolidar, impetrante da ação, foi desqualificado pois não conseguiu chegar a 50% de um dos quesitos obrigatórios. O próprio Instituto CEM, que denunciou a inviabilidade também não atingiu o ponto de corte, conforme foi observado posteriormente.
Ismael destaca que, dos três primeiros colocados, somente o Imed se manteve apto a assumir a gerência do Hutrin.

Presidente deixa de negar gravidade da situação e promete anunciar medidas para conter queimadas
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Jair Bolsonaro (PSL) assinou nesta sexta-feira, 23, decreto para enviar forças armadas à Amazônia. Após repercussão global das queimadas na região Norte, o presidente da república convocou reunião ministerial para decidir medidas de combate às queimadas. Os ministros Fernando Azevedo (Defesa), Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Ricardo Salles (Meio Ambiente), Jorge de Oliveira (Secretaria-Geral da Presidência), além de José Vicente Santini (Casa Civil) participaram da reunião cujas conclusões serão anunciadas em rede nacional de TV.
O presidente, que recentemente se intitulou “Capitão Motosserra”, tem sido visto por europeus como vilão ambiental, e sido alvo de protestos. Três dos sete líderes que compõem o G7 (Emanuel Mácron, da França, Justin Trudeau, do Canadá e Ângela Merkel, da Alemanha) decidiram levar a pauta para a reunião. O Brasil pode sair prejudicado, caso o acordo entre União Europeia e Mercosul seja revisto com o descumprimento brasileiro da parte que lhe é cabida na preservação ambiental. Mácron afirmou na mídia francesa que o presidente brasileiro mentiu para ele quando reafirmou seus compromissos ambientais na ocasião da cúpula do G20.
A medida de enviar o exército para controlar as chamas na floresta tem sido lida como uma mudança de postura quanto a negação da gravidade das queimadas e, simultaneamente, uma reafirmação da soberania brasileira sobre o território. Até então, Bolsonaro, concentrou suas respostas a Mácron na acusação de que os interesses estrangeiros pela floresta seriam uma espécie de imperialismo.

Caso veio à tona após uma docente reforçar relato de estudante de veterinária; O homem já tinha sido suspenso das atividades no começo deste ano

O ex-juiz tem 29% da preferência dos entrevistados; o segundo colocado, Paulo Guedes, tem 6%

Um pesquisa realizada pela revista Veja/FSB elencou os ministros mais populares do governo de Jair Bolsonaro. O primeiro colocado é o ex-juiz federal Sergio Moro com 29%. Ele deixou o comando da Operação Lava-Jato, em Curitiba (PR) para assumir o Ministério de Justiça e Segurança Pública.
O ministro Sergio Moro é mais popular entre homens de 41 a 59 anos com ensino superior completo e renda mensal acima de cinco salários mínimos.
Para o segundo colocado, a queda de popularidade é grande. O ministro da Economia, Paulo Guedes, conquistou 6% dos entrevistados. Os demais ministros não alcançaram 1% dos votos, enquanto 16% não escolheram nenhum membro da equipe de Bolsonaro.
Sobre as áreas que melhoraram sob a mão de Bolsonaro, os entrevistados apontaram, em primeiro lugar, o combate à corrupção, com 34% dos votos e a segurança pública teve 13%.
A pesquisa abordou também o potencial político dos ministros nas futuras eleições, principalmente na presidencial, onde Sergio Moro lidera a disputa de 2022 com 27%, em cenário sem Jair Bolsonaro.

Secretário de Transportes participou de debate promovido pela Folha de S. Paulo

O ex-ministro das Cidades e ex-deputado federal Alexandre Baldy participou, na última quarta, 21, de um seminário sobre combate à corrupção promovido pelo jornal Folha de S. Paulo. Ele, que atualmente integra o governo de João Doria (PSDB-SP) como secretário de Transportes, defendeu medidas para diminuir a burocracia no poder Judiciário. “A desburocratização judicial é importante para que o País avance nos aspectos econômicos e sociais”.
Além disso, o goiano demanda por mais facilidade na investigação de casos em que há suspeita de corrupção. Na ocasião, Baldy também se posicionou contra a criminalização da classe política. “É preciso saber diferenciar o corrupto, do administrador público bem intencionado que trabalha em prol de avanços rápidos”, disse.
Segundo ele, quando deputado foi relator da Lei que aumentou o poder do Banco Central e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em investigações de bancos e empresas por infrações administrativas ou irregularidades em operações no mercado financeiro. Por fim, o ex-ministro agradeceu a participação no debate da Folha e afirmou que este tipo de discussão ajuda a entender a necessidade do aperfeiçoamento das regras.

“Indiscutivelmente foi o programa mais irresponsável de todos”, afirmou o governador Ronaldo Caiado

Município registrou nota de 5,60, com queda em relação aos anos anteriores, que foram de 7,63 e 7,66

Conforme Abraham Weintraub, o lobby dos "agricultores europeus reagiu diante da iminente invasão de produtos brasileiros”

Organização Social Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento firmaria acordo neste sábado, 24, para gerenciar a unidade de saúde de Trindade

Ministério Público também pediu pela transferência imediata daqueles que já estão recolhidos no Núcleo de Custódia do Complexo Prisional de Aparecida

Focos de calor já duram cerca de três semanas; na quinta, 22, Bolsonaro despachou para que ministérios atuassem no combate as chamas, dentro de cada possibilidade

Posicionamento surge após maioria do STF indicar pela contrariedade à LRF, que permite essa redução

Proposta foi apresentada por meio de Projeto de Lei na Assembleia Legislativa de Goiás

Operação é baseada em acordo de delação premiada com o ex-ministro Antônio Palocci

Neste caso, o veto seria então avaliado, primeiramente, pelos senadores, uma vez que o projeto nasceu no Senado