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Pesquisadores internacionais de todo o mundo concluíram que reduzir a quantidade de carne vermelha ingerida não traz benefícios significativos à saúde humana
[caption id="attachment_213642" align="alignnone" width="620"] Carne vermelha não faz tão mal à saúde | Foto: Reprodução[/caption]
Um estudo publicado numa revista médica do Colégio Americano de Médicos apontou que o consumo de carne vermelha não faz tão mal à saúde humana, como se acreditava em levantamentos anteriores. A redução no consumo, por exemplo, não traz benefícios cientificamente comprovados.
A publicação foi contestada por diversos cientistas da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, que em comunicado defendem que este novo trabalho "prejudica a credibilidade da ciência da nutrição e desgasta a confiança pública na investigação científica".
"Esta é uma recomendação de saúde muito irresponsável", disse à Folha Frank Hu, líder do departamento de nutrição da Escola de Saúde T.H. Chan, da Universidade de Harvard. "É desconcertante, dada a clara evidência dos danos associados ao alto consumo de carne vermelha", acrescentou.
O estudo foi assinado por 14 autores, dos quais 11 recomendaram manter os hábitos de consumo de carnes vermelhas diariamente e três manifestaram uma "leve sugestão" para reduzir o consumo.
Os cientistas desse estudo questionaram as recomendações da Organização Mundial de Saúde e da Associação Americana do Coração por defenderam, por anos, o risco acentuado de doenças do coração por quem consome carne vermelha.
"A certeza para demonstrar essas reduções de risco foi baixa e muito baixa", disse o epidemiologista da Universidade de Dalhousie (Canadá), Bradley Johnston, líder do grupo de pesquisadores, denominado NutriRECS.
"Eles não estão a dizer que a carne tem menos riscos, o que eles dizem é que o risco com o qual todos concordam é aceitável para as pessoas", disse à CNN Marji McCullough, diretor de epidemiologia da Sociedade Americana Contra o Cancro.

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