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Vereador considera que há descaso por parte dos dirigentes públicos com a saúde
[caption id="attachment_104726" align="alignnone" width="620"] Vereador Zander Fábio é o autor da proposta | Foto: Fernando Leite/ Jornal Opção[/caption]
O vereador Zander Fábio (Patriota) apresentou nesta semana projeto de lei que obriga aos agentes públicos eleitos para os poderes executivo e legislativo em Goiânia a utilizarem o serviço público (SUS) hospitalar em caso de doenças ou enfermidades.
Zander considera que há descaso por parte dos dirigentes públicos com a saúde e que esse tipo de medida “sensibilizaria a classe política” sobre o problema. Ele justifica dizendo que só o descaso só será alterado quando agentes públicos, incluindo chefes do Poder Executivo, vereadores, deputados, senadores, forem obrigados a utilizar o serviço público.
“O projeto fala que os vereadores, o prefeito e os secretários de primeiro escalão tem a obrigatoriedade de abrirem mão de seus planos de saúde e passem a usar o SUS. Talvez assim podemos ter maior sensibilização por colocar essas pessoas a viver na pele o que a população passa”, argumenta.
O projeto de lei ainda segue para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), depois deve ir à Comissão de Saúde e somente assim passar a plenário para votação.

Para o vereador proposta mais baixa permite controle da população sobre os gastos da prefeitura
[caption id="attachment_190757" align="alignnone" width="620"] O vereador Lucas Kitão (PSL) | Foto: Fábio Costa/Jornal Opção[/caption]
O vereador Lucas Kitão (PSL) vê a proposta de remanejamento de 30% do orçamento da Lei Orçamentária Anual (LOA) enviada pelo Paço Municipal à Câmara Municipal como controle excessivo de prefeito Iris Rezende (MDB) nos investimentos municipais. Ele propõe uma diminuição do percentual de remanejamento próximo aos 5%.
Segundo Kitão, o percentual mais baixo foi avaliado pelo Tribunal de Contas dos Municípios como razoável, pois o prefeito não fica engessado para fazer o controle de gastos de manutenção e servidores, mas sempre que tiver que fazer maiores investimentos terá que pedir autorização da Câmara. “Assim, a sociedade vai ter a opção de participar e opinar”, acredita.
O orçamento enviado pelo Paço à Câmara Municipal prevê mais de R$ 6 bilhões, com remanejamento de 30%. A ideia de Kitão é diminuir esse percentual para que a população tenha maior controle nos investimentos do município. “Quanto maior remanejamento, mais liberdade o prefeito tem de investir onde quiser e priorizar o que quiser. Ao meu ver ele tem priorizado obras eleitoreiras, como viadutos, para os carros. Ele tem que priorizar as pessoas. Um limite razoável seria em torno dos 5% ou 7%”, avalia.