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Estudantes da rede estadual goiana ganham prêmio da 25ª Jornada de Foguetes

Competição avaliou os melhores projetos de foguetes construídos com garrafa pet

Projeto de lei quer garantir volta do aplicativo ‘Olho na Bomba’ sob gestão do Procon-GO

Ferramenta auxilia os consumidores a comparar os preços de combustíveis praticados em todo o Estado de Goiás

Após punição da AGR, Procon estuda aplicar multa milionária à Enel

Especula-se que valor da multa a ser aplicada gire em torno de R$ 5 milhões

Morre Katsume Fujioka, empresário ligado às lojas Fujioka

Velório será no cemitério Jardim das Palmeiras, a partir das 15h desta quarta-feira, 20

Em palestra, Caiado mostra estratégias adotadas para tornar Goiás referência em Segurança Pública

Governador falou sobre as estratégias adotadas pela gestão que estão levando à redução dos índices de criminalidade no Estado. Evento contou com a participação de militares e outras autoridades 

Lojas Americanas é condenada a pagar R$ 10 mil por danos morais

Um consumidor alegou que comprou produto pelo site e não recebeu. Quando tentou reaver o dinheiro gasto, a empresa negou ter responsabilidade na transação

Engenheiro denuncia que Enel faz “artimanha jurídica” na contratação de profissionais

"Velocidade no aumento da tarifa não coincide com a melhoria dos serviços”, defende presidente da Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas - Seção de Goiás

Caso Pedro Henrique: TJGO mantém decisão do Juri e entende que militares não tiveram intenção de matar  

Tribunal decidiu manter a tese da defesa que desclassificou o homicídio de doloso para culposo — quando não há intenção de matar

Senador Jorge Kajuru segue internado sem previsão de alta

De acordo com o boletim médico do Hospital Sírio-Libanês de Brasília, senador foi submetido a avaliação neurológica e segue estável 

Prefeitura de Goiânia promove encontro cultural em homenagem ao Dia da Consciência Negra 

Evento terá início às 18h e contará com apresentações musicais, poesias e palestras 

STF delibera sobre necessidade de autorização judicial para compartilhamento de dados sigilosos

Corte começa a discutir assunto na manhã desta quarta-feira, 20. A questão ganhou musculatura após o senador Flávio Bolsonaro alegar que o MPRJ  obteve acesso a informações sigilosas sem prévia autorização judicial

Governo estuda criação de canal para denunciar professores “contra a família”

Ministra Damares afirma que dispositivo deve ser anunciado ainda este ano

Programa de negociação que disponibiliza descontos de até 90% sobre multas e juros encerra hoje

Prefeitura de Aparecida de Goiânia oferece aos contribuintes e empresas inadimplentes, condições especiais para pagamento de impostos e tributos municipais

Mabel pede fim da CPI e Lissauer rebate: Parlamento tem função de fiscalizar

Em audiência pública que discutiu os incentivos fiscais, presidente da Fieg diz que CPI gera insegurança jurídica; Presidente da Assembleia rebate dizendo que é papel do parlamento fiscalizar [caption id="attachment_157979" align="alignnone" width="620"] Sandro Mabel | Foto:[/caption] O presidente da Federação de Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Sandro Mabel, disse, durante audiência pública realizada nesta terça-feira, 19, que Goiás pode ter a maior desindustrialização da história caso a revisão dos incentivos fiscais continue. Segundo ele, os incentivos são parte essencial da cadeia produtiva que permite o crescimento das empresas e a empregabilidade no Estado. Mabel afirmou ainda que há uma avaliação errada por parte da CPI dos incentivos fiscais sobre a natureza deste tipo de concessão. Para ele, os industriais e os empresários geram o ICMS a partir do lucro e somente assim é deduzido o que será pago.  “O cara se instala põe a fábrica dele para funcionar e depois disso ele tem que ter lucro para que possa gerar o ICMS para o incentivo fiscal. Governo não dá nada para incentivo fiscal. A indústria gera o incentivo fiscal dela. Ela gera trabalhando e crescendo. Ninguém tem lucro com incentivo”. Para Mabel, outro grande problema da forma com está sendo conduzida a CPI é a insegurança jurídica para investidor no Estado. Na avaliação dele, tanto a CPI dos incentivos fiscais quanto e as leis sancionadas e a revisão por parte do governo do Estado, minam com a garantia que os empresários têm para investir em Goiás. “O Protege foi um acordo com os industriais por um ano, com diminuição gradual. Agora quer manter aquele valor. As indústrias vão quebrando e vão para fora”, alardeia. “Precisamos acabar com essa CPI, vamos punir quem se aproveitou de forma indevida e fazer uma corrente do bem para trazer desenvolvimento para Goiás”, finalizou.

Debate

[caption id="attachment_216137" align="alignnone" width="620"] Presidente da Assembleia, Lissauer Vieira. Foto: Ascom[/caption] O presidente da Assembleia, Lissauer Vieira (PSB), por outro lado destacou que a Casa não está interessada em acabar com emprego ou prejudicar o Estado de Goiás. Ele defendeu a CPI por ser prerrogativa dos deputados, que têm a função de fiscalizar o poder público e tem a função justamente de apurar denúncias e corrigir eventuais distorções. Lissauer cita a CPI da Enel, dos incentivos fiscais e que a população cobra dos parlamentares a fiscalização. “Nosso objetivo é colocar de forma transparente o que chegou de denúncia no Legislativo. Ninguém quer trabalhar contra empresa”, diz. O presidente da Assembleia salienta que é do setor produtivo e sabe o quanto é importante valorizar a geração de emprego e industrialização, mas é preciso ter a visão que o Estado passa por uma crise econômica e fiscal enorme. Lissauer rebate Mabel dizendo que a insegurança jurídica também aparece quando o Estado não consegue colocar a polícia nas ruas das cidades goianas. “Não existe segurança jurídica em meio ao caos. Estamos passando por uma PEC que vai tirar direitos dos servidores. Vários processos de ajustes para equilibrar as contas e as finanças do Estado”, salienta. O parlamentar reforça que se as empresas averiguadas pela CPI estiverem com tudo conforma as leis, não haverá nenhum tipo de retaliação. “A nossa realidade é preocupante, no sentido de garantir o emprego e segurança para as empresas. O que não pode o parlamento não ficar atento aos debates necessários. Estamos abertos ao diálogo”.