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Parlamentar aposta em debate tranquilo e maduro da proposta após o recesso parlamentar

Governo visa conferir aos servidores públicos estaduais o mesmo tratamento que foi atribuído aos da União
[caption id="attachment_227311" align="alignnone" width="620"] PEC da Previdência dos servidores estaduais é aprovada com 26 votos favoráveis
Foto: Livia Barbosa/ Jornal Opçao[/caption]
A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que reforma a Previdência dos servidores estaduais de Goiás foi aprovada em definitivo, em sessão extraordinária realizada neste sábado, 21, com 26 votos favoráveis e 14 contrários.
O texto da PEC altera os artigos 11, 93, 95, 97 e 101 da Constituição Estadual e acrescenta o artigo 97-A. A justificativa do Governo é conferir aos servidores públicos estaduais o mesmo tratamento que foi atribuído aos da União, quanto às regras de concessão de aposentadoria, já que também estão vinculados também ao Regime Próprio de Previdência Social (RPPS).
Antes da votação, o líder do governo, Bruno Peixoto (MDB) defendeu a necessidade da PEC da Previdência. "Se não tomarmos decisões que coloquem a todos em sacrifício, nós chegaremos no dia de amanhã e não poderemos andar nas ruas do nosso estado, porque não teremos o pagamento do servidor em dia". Já Cláudio Meireles, pontuou que: “Não tenha dúvida que será a medida mais amarga que esse Governo fará, ou pelo menos espero".
A matéria havia sido suspensa por liminar na quinta-feira, 19, mas o STF derrubou a decisão e o texto voltou a tramitar nesta manhã e foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Para ele, os deputados que votaram a favor da Reforma da Previdência “são estadistas”

Lei Orçamentária Anual para o exercício de 2020 e o Plano Plurianual para o quadriênio 2020~2023 passaram por última votação na manhã deste sábado, 21

Projeto prevê alinhamento do ordenamento jurídico estadual às diretrizes das reformas previdenciárias; 14 deputados votaram contra
[caption id="attachment_227295" align="alignnone" width="620"] Projeto prevê alinhamento do ordenamento jurídico estadual às diretrizes das reformas previdenciárias; 14 deputados votaram contra| Foto: Livia Barbosa/ Jornal Opção[/caption]
O projeto que altera o Estatuto e o Plano de Cargos e Vencimentos do Pessoal do Magistério Público Estadual da Educação Basica e da Educação Profissional foi aprovado na Assembleia Legislativa, em sessão extraordinária realizada neste sábado (21).
Votaram contra a matéria, os deputados Alysson Lima (Republicanos), Helio de Sousa (PSDB), Lêda Borges (PSDB), Talles Barreto (PSDB), Gustavo Sebba (PSDB), Delegada Adriana Accorsi (PT), Henrique Arantes (MDB), Karlos Cabral (PDT), Cláudio Meirelles (PTC), Virmondes Cruvinel (Cidadania), Lucas Calil (PSD), Eduardo Prado (PV), Major Araújo (PSL) e Humberto Teófilo (PSL).
De autoria da Governadoria do Estado, o projeto altera a lei nº13.909, de 25 de dezembro de 2001 e prevê um “alinhamento do ordenamento jurídico estadual às diretrizes contidas nas reformas previdenciárias federal e estadual”.
Na justificativa da proposta, o Executivo alega que se trata de um conjunto de medidas de ajuste necessário ao alcance da completa reorganização administrativa, financeira e previdenciária que se tenciona atingir em Goiás.

Relatos de indução e transporte de eleitores para votar em uma determinada chapa começaram a circular durante o pleito

"Quem você pensa que é?", vociferou o Major contra Zé Carapô
[caption id="attachment_227282" align="alignnone" width="620"] Deputados Major Araújo e Zé Carapô / Foto: Montagem[/caption]
O deputado Major Araújo (PSL) e o vice-líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Zé Carapô (DC), trocaram ofensas na sessão extraordinária deste sábado, 21. Tudo começou quando Carapô subiu à tribuna para parabenizar os deputados que votaram a favor da PEC da Previdência e criticou o colega de Parlamento.
“Hoje eu fiz questão de subir nessa tribuna para lembrar o festival de hipocrisia que ocorreu aqui nesta semana. Chegamos ao ponto de ver Marajá subir aqui em cima com carteira de trabalho para ofender os colegas. Como se o trabalho do deputado não bastasse", disse Carapô, em menção ao discurso de Major Araújo, realizado na sexta-feira, 20, na Alego.
Araújo reagiu à crítica e disse que o colega se vendeu por alguns cargos e nem de longe lembra o político que atuava em Jataí. Em certo momento, os dois parlamentares trocaram ofensas aos gritos. "Me respeita Zé Carapô, respeita a minha história. Quem você pensa que é?", afirmou o Major.

Texto original passou por várias mudanças e recebeu o aval dos parlamentares na sessão extraordinária deste sábado, 21

Conforme o presidente da Casa, se fosse questão de escolha, os parlamentares não estariam votando, hoje, matérias tão duras

Segundo a Teoria do Elo, violência contra pessoas também é indicador de que aquele agressor pode se tornar violento em relação aos animais

A programação cultural da capital está em clima de Natal e Ano Novo

Ação questionava a seguinte fala do Democrata, de agosto deste ano: “A Saneago foi usada por uma quadrilha para assaltar o Estado de Goiás e não para melhorar a vida da população”

Além disso, a partir de 2021, o programa poderá ter uma redução na oferta de vagas financiadas pelo governo federal

Herdeiros do apresentador sequer sabiam que a mãe veio para o Brasil providenciar a papelada para que ela também tivesse direito ao que ele deixou

Apostadores eram pessoas de grande poder aquisitivo e negócio rendia muito dinheiro aos donos
[caption id="attachment_227169" align="alignnone" width="620"] Cães encontrados pela Polícia Civil em Anápolis. | Foto: Polícia Civil/Divulgação[/caption]
O delegado Éder Ferreira Martins contou ao Jornal Opção que os cães da raça pit bull que eram treinados em Anápolis e levados para rinhas em São Paulo, também participavam de campeonatos nacionais em outros estados, como Paraná, e internacionais, na República Dominicana.
Os cachorros eram mantidos em condições deploráveis, informou o delegado. Eram amarrados com correntes em árvores para ficarem mais nervosos, sem cobertura de chuva ou sol e sem água. Quando doentes ou mortos, eram incinerados em um tambor, como já informado anteriormente à imprensa.
Além do médico goiano autuado em São Paulo, Leônidas Bueno Fernandes Filho, também há conhecimento de peruanos envolvidos nas rinhas, disse o delegado. O perfil dos apostadores eram de grande poder aquisitivo. "As apostas eram vultosas. O proprietário ganhava muito dinheiro, porque um percentual dessas apostas eram revertidas ao dono", contou Éder.