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Filme raro mostra como eram treinados os pracinhas goianos

As instalações físicas são da época da Segunda Guerra Mundial e até o treinamento, que mostra simulação de ataque com armas químicas e aulas de tiro com morteiro

Perito da Unicamp garante que Gil Rugai não matou seu pai

Ricardo Molina sugere que o assassinato de Luiz Carlos Rugai e Alessandra Troitino pode ter ligação com o tráfico de cocaína e maconha. Dono de produtora tinha patrimônio incompatível com sua renda

Editora 34 lança mais dois volumes dos “Contos de Kolimá”, a obra-prima de Varlam Chalámov

[caption id="attachment_67634" align="alignright" width="620"]Divulgação Divulgação[/caption] Contos de Kolimá — A Editora 34 está “doando” ouro para os leitores brasileiros: a primorosa obra de Varlam Chalámov, “Contos de Kolimá”, com tradução direta do russo. Trata-se da história da vida cotidiana no Gulag — os campos de trabalho forçado (verdadeiros campos de concentração) criados por Stálin — escrita por um escritor notável. A editora lança agora mais dois volumes dos “Contos de Kolimá”: “A Margem Esquerda” (304 páginas, tradução de Cecília Rosas e prefácio de Roberto Saviano) e “O Artista da Pá” (424 páginas, tradução de Lucas Simone e posfácio de Varlam Chalámov). A jornalista e escritora Svetlana Aleksiévitch, Nobel de Literatura de 2015, afirma que Varlam Chalámov é “o maior escritor do século 20”. Pode até não ser o maior, pois este tipo de campeonato não tem vencedores, só perdedores, sobretudo os leitores, mas é mesmo um grande escritor. Mais do que isto: sua literatura, por ser testemunho dos mais confiáveis, é extremamente útil para as pesquisas dos historiadores. É literatura e é documento (sem a chatice do didatismo da denúncia pura e simples).

Portugal publica “Rumo ao Mar Branco”, romance inacabado do escritor britânico Malcolm Lowry

O escritor britânico Malcolm Lowry (1909-1957) é mais conhecido, no Brasil, por seu romance “À Sombra do Vulcão”. Em 1944, quando passava uma temporada no Canadá, a cabana de um pescador na qual havia se hospedado pegou fogo. O escritor britânico salvou o manuscrito de “À Sombra do Vulcão”, mas outro manuscrito, de mil páginas, queimou inteiramente. Malcolm Lowry estava escrevendo o romance “Rumo ao Mar Branco” (“In Ballast to the White Sea”) havia nove anos. Durante anos, não se falou mais no assunto. Porém, em 2000, revela José Riço Direitinho, no jornal “Público” (edição de 30 de maio), Jan Gabrial, primeira escritor do escritor, apresentou uma versão menor da obra. “O romance — uma espécie de ‘elo perdido’ entre ‘Ultramarina’ (1933), o seu primeiro livro, ‘À Sombra do Vulcão’ [publicado em Portugal como ‘Debaixo do Vulcão’, 1947] — viria a ser publicado em 2014”. O poeta Daniel Jonas traduziu e prefaciou “Rumo ao Mar Branco”, para a Editora Livros do Brasil, de Portugal. No prefácio, Daniel Jonas escreve: “É claro que este esqueleto de ‘In Ballast’, não sendo propriamente o cadáver do romance enfunado de Lowry, não deixa de se constituir como uma espécie de caveira sobre a qual espreitamos num afã anatomo-patológico de tentarmos imaginar como seria a sua carne, a sua pele e as suas feições”. O romance é uma obra inacabada. Malcolm Lowry cultivava a “estética do excesso”. O resenhista sublinha que o romance, que ficou menor do que o autor pretendia, “idealmente excessivo teve o fogo como grande editor. Na verdade, grande da enorme qualidade literária das obras do autor inglês deve-se exatamente a esse ‘excesso’, ao nível de profundidade a que por vezes chega com o excesso de efeitos aplicados na escrita, incluindo múltiplas intertextualidades e contínuos diálogos surdos com autores que são sempre convocados”.

Não troco minha memória pelo Google, embora este seja utilíssimo

Aos 55 anos, escrevo quase tudo de memória, para não perdê-la. Depois, claro, faço o trabalho de checagem. Consulto o Google? Sim, e muito. Mas quase sempre apenas para confirmar o que escrevi sem verificá-lo. Percebo que colegas mais jovens, e não estou criticando-os, não fortalecem a memória, não a treinam. Confiam demais no gravador e, sobretudo, no Google. Raciocinam assim, e com certa lógica: se há o Google, no qual posso fazer as conferências de que preciso, por que usar o cérebro como armazenador e organizador de informações? O fato é que penso melhor, escrevendo com mais clareza sobre determinado assunto, quando uso e forço minha memória. Quando as informações e ideias estão organizadas no meu cérebro.

Muhammad Ali é o herói indomável do boxe, um precursor qualificado de Conor McGregor

Ninguém lutou boxe tão bem e percebeu que uma batalha às vezes começa ser vitoriosa fora dos ringues. George Foreman perdeu a guerra do Zaire dentro e fora do ringue

O Popular diz que FHC critica Wolney Siqueira no 2º volume de seus Diários. No 1º, já o denunciava

O colunista Jarbas Rodrigues não menciona o primeiro volume, por isso não percebe que o ex-presidente bate duro em Wolney Siqueira e Pedrinho Abrão

Príncipe Charles, se for gay, fica mais nuançado e rico como homem. Jornais refletem preconceitos

Jornais, revistas e sites repercutiram a história de que o britânico é gay desde terça-feira. O Popular só descobriu o assunto na sexta-feira, 3

O Popular “inova” e “cria” a raça de gado “neroli”. Mas o país prefere chamá-la de nelore

Reportagem do jornal praticamente sugere que o “boigente” viajava sozinho do Tocantins para uma fazenda em São Paulo

Historiador e doutor pela FGV discutem liberalismo e conservadorismo na UFG

Alexandre Borges e Murilo Resende, contra a hegemonia do pensamento “religioso” da esquerda, vão apresentar ideias liberais e conservadoras. Curso gratuito

Raduan Nasser ganha o Prêmio Camões, o mais importante para autores de Língua Portuguesa

O escritor brasileiro, autor de “Lavoura Arcaica” e “Um Copo de Cólera”, parou de publicar livros há alguns anos

Cody Garbrandt venceu porque lutou como Thominhas. Sufocou o adversário

No octógono, o que se viu foi um Cody Garbrandt que parecia Thomas Almeida. Sua agressividade e velocidade paralisaram o brasileiro

Linguista garante que Camões não criou “uma Língua Portuguesa”

Fernando Venâncio, professor da Universidade de Amsterdã, afirma que Luís de Camões “não acreditou numa Língua Portuguesa de perfil autônomo” e que o léxico de sua obra poética deriva muito do castelhano

Barack Obama é quase um Donald Trump mas com uma retórica suave e eficiente

O governo do democrata transformou a CIA, que era uma agência de espionagem, num esquadrão de assassinos. O Pentágono, que era o agente letal, se tornou um centro de espiões

Operações Mãos Limpas destruiu políticos e pegou leve com empresários

Vice-ministro garante que corrupção, longe de acabar, aumentou na Itália