Imprensa
[caption id="attachment_119123" align="alignleft" width="249"] Nas bibliotecas mais antigas, os “livros” eram tábuas de cerâmica[/caption]
“Bibliotecas no Mundo Antigo” (Vestígio, 208 páginas, tradução de Isabela Noronha), de Lionel Casson é daqueles livros imperdíveis para leitores aficionados pelo assunto. Entra para a minha lista de leitura, que chamo de penelopiana.
Sinopse da editora: “Esta deliciosa obra conta a história das bibliotecas antigas desde suas origens, quando ‘livros’ eram tábuas de cerâmica e a escrita, um fenômeno novo. O renomado estudioso clássico Lionel Casson nos conduz em uma animada viagem, partindo das bibliotecas reais do Antigo Oriente, passando pelas bibliotecas públicas e privadas da Grécia e de Roma, até as primeiras bibliotecas monásticas cristãs. Casson traça o desenvolvimento das construções, os sistemas, acervos e patronos das bibliotecas, considerando questões de uma ampla variedade de tópicos, como: quem contribuiu para o desenvolvimento das bibliotecas públicas, especialmente a grande Biblioteca de Alexandria? O que as bibliotecas antigas incluíam em seu acervo? Como bibliotecas antigas adquiriam livros? Qual era a natureza das publicações no mundo greco-romano? Como o cristianismo transformou a natureza dos acervos bibliotecários? Assim como uma biblioteca recompensa quem a explora com tesouros inesperados, este interessante livro oferece a seus leitores a história surpreendente da ascensão e do desenvolvimento de bibliotecas antigas — uma história fascinante que nunca foi contada antes”.
O release, que transcrevo, é uma publicidade, mas será mesmo que a história “nunca foi contada antes”?

Arnaldo Figueiredo Tibyriçá perde o posto para Giancarlo Civita, um dos proprietários da empresa

A rede atendia aeroportos, como o de Congonhas, e ficou no mercado por 71 anos

A guerra impressiona: o tigre começa a levar vantagem, parece ter ganhado a luta, mas a ursa arranja energia e o expulsa

Os manifestantes picharam o parque gráfico da empresa da família Marinho. O ato faz parte da Jornada Nacional de Lutas das Mulheres sem Terra

Um de seus livros foi publicado pela Companhia das Letras. Ele trabalhava no Instituto Moreira Salles

Indicado por Ueze Zahran, o executivo é apontado como competente e pretende levar a emissora a um novo patamar jornalístico e comercial

Jornalista recebe indenização na casa dos milhões mas não pode falar sobre o assunto

Joseph Brodsky diz que são os poemas, “e não a memória do poeta, que” Nadiêjda “tenta manter vivos. Foi dos poemas, e não dele, que ficou viúva por 42 anos”

Ele brilhou no Internacional e o Palmeiras o emprestou ao Flamengo e ficou com o goiano Baltazar. Meio-campista terminou a carreira no Vila Nova de Goiás

[caption id="attachment_118454" align="alignright" width="620"] Reprodução[/caption]
O site “GloboEsporte.com” deu, em primeira mão, que Neymar decidiu passar por cirurgia em virtude de uma lesão no tornozelo.
A informação foi dada com tanta antecedência que nem o técnico Paris Saint-Germain, Unai Emery, tinha conhecimento — foi pego de surpresa durante entrevista coletiva.
Espera-se que o jogador brasileiro volte aos campos também com certa antecedência e não desfalque a seleção na Copa da Rússia.

[caption id="attachment_90640" align="alignright" width="620"] Divulgação[/caption]
O apresentador Tiago Leifert publicou um texto, na segunda-feira, 26, na revista “GC Brasil” defendendo a separação entre esporte e política e criticando atletas que “hackeiam” um momento esportivo para levar adiante causas pessoas.
Leifert foi duramente criticado por jornalistas. No Twitter, Jamil Chade lembrou que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) financiou campanhas políticas, que presidentes de clubes são deputados e que a a seleção da Argélia promovia a independência do país africano, entre outros exemplos de mistura entre as duas áreas.
Em entrevista à versão brasileira do jornal “El País”, Juca Kfouri alertou para o crescimento da “leifertização” no jornalismo esportivo: “É muita gracinha. Briga-se para saber quem é mais engraçadinho, quem faz a melhor piada”.

Ribeiro da Costa, presidente do Supremo Tribunal Federal em 1964, apoiou o golpe de Estado

O jornal costuma promover rodízio de colaboradores e sempre verifica a audiência de seus colunistas

O jornalista diz que "novas histórias serão escritas"