Imprensa

O repórter, que vai editar a área internacional da revista “Crusoé”, fez reportagens no Iraque e na Turquia

É preciso focar no que tem impacto — controle de pressão, colesterol, diabetes, tabagismo — e deixar de lado receitas mágicas, como parece ser o caso da suplementação com ômega 3

Bob Woodward sugere calma aos repórteres e que foquem mais nas ações do que no palavreado do político

[caption id="attachment_148629" align="aligncenter" width="620"] Foto: reprodução[/caption]
A CNN venceu a primeira batalha contra o presidente Donald Trump no caso do jornalista Jim Acosta, que cobria a Casa Branca para a emissora e teve sua credencial retirada após discutir com o republicano durante uma entrevista coletiva.
Contudo, a Justiça determinou que a Casa Branca devolva a credencial a Jim Acosta, mas a decisão ainda não é definitiva. A CNN moveu um processo contra o governo com base nas emendas da Constituição dos Estados Unidos que tratam sobre liberdade de imprensa e necessidade de um processo legal.
A secretária de Imprensa, Sarah Sanders, disse que deve haver decoro na Casa Branca. A expectativa, agora, é em relação ao tratamento que será dado por Donald Trump ao jornalista a partir de agora.

Pesquisas investigativas de três repórteres podem até deixar os leitores mais furiosos, mas pelo menos ficarão bem informados sobre as ações dos donos do poder no Brasil

Artigo que anuncia a descoberta foi publicado em inglês, sob o título “A new species of Apostolepis (Serpentes, Dipsadidae, Elapomophini) from the Cerrado of Central Brazil”, na revista científica Zootaxa

André Luiz Azevedo trabalhava na principal rede de televisão do país desde 1982. Ele cobriu a campanha das Diretas Já

Levantamento do Ibope mostra que o índice de hábito de leitura entre os jovens passou de 53% em 2011 para 67% em 2015

A informação oficial é que a TV Anhanguera e "O Popular" seriam repassados em 1º de janeiro

É preciso ter coragem para enfrentar uma guerra, mas a Marie Colvin isso nunca faltou. A premiada correspondente estadunidense já cobriu conflitos no Sri Lanka — onde perdeu um olho após uma explosão —, Iraque, Afeganistão, Líbia — tendo entrevistado Muammar Kadafi com exclusividade — e Síria — onde morreu em 2012 enquanto trabalhava para o jornal britânico “The Sunday Times”.
Diferentemente do que ocorre com frequência nos dias de hoje, com correspondentes comentando da Europa sobre guerras no Oriente Médio e em outras regiões do mundo, Marie Colvin se arriscava in loco. Isso lhe custou a vida, que agora é retratada no filme “A Private War” (A Guerra Privada, em tradução livre), dirigido pelo documentarista indicado ao Oscar Matthew Heineman.
A atriz Rosamund Pike é a responsável por interpretar a destemida jornalista. O filme, que já foi lançado nos Estados Unidos e no Canadá, ainda não tem data para estrear no Brasil.

Doutora em História pela USP analisa a trajetória da família Caiado e diz que, na história de Goiás, as mudanças são mais epidérmicas do que reais

O jornalista deve trabalhar na Copa do Mundo do Qatar, talvez como comentarista, e rendimento pode se aproximar do de Fátima Bernardes

Autora de “A Canção de Solomon” e “Amada” defende mais os negros quando publica literatura de qualidade do que se escrevesse panfletos com boas intenções

Blogueiro fez a acusação porque o cantor e compositor baiano manteve relacionamento sexual com Paula Lavigne quando ela tinha 13 anos

A empresa de Mato Grosso assume o controle em janeiro e vai fazer demissões tanto na televisão quanto nos veículos impressos