Imprensa

Emissora do segmento evangélico, fundada pelo pastor Aluízio Silva, da Igreja Videira, a Vinha FM desligou alguns profissionais nos últimos dias, entre eles os locutores Paulo Francisco e Serginho Costa

Lutou pela profissionalização e pela criação do primeiro curso de Jornalismo em Goiás, e conseguiu o primeiro financiamento do BNH pra construção de apartamentos para profissionais que não tinham moradia

Mario Vargas Llosa, prêmio Nobel de Literatura, é um prosador de primeira linha e, ao mesmo tempo, um crítico literário de primeira linha. Não só. Ele está se tornando um pensador da política e da cultura. Vários de seus textos são obras-primas do ensaísmo. A Editora Objetiva lança agora “O Chamado da Tribo — Grandes Pensadores do Nosso Tempo” (216 páginas, tradução de Paulina Wacht e Ari Roitman).
Sinopse da editora: “O autor do prêmio Nobel selecionou os sete pensadores liberais que o ajudaram a desenvolver um novo conjunto de ideias após uma grande decepção: o desencanto com a Revolução Cubana e o distanciamento das ideias de Jean-Paul Sartre, o autor que mais o inspirou na juventude.
“Vargas Llosa estabelece um diálogo denso e detalhado com os pensadores que formaram sua base de leitura durante seus anos de frustração: Adam Smith, José Ortega y Gasset, Friedrich Hayek, Karl Popper, Raymond Aron, Isaiah Berlin e Jean-François Revel. A partir desses autores, Vargas Llosa conheceu uma tradição de pensamento que favorece o indivíduo frente à tribo, à nação, à classe ou ao partido, e que defende a liberdade de expressão como um valor fundamental para o exercício da democracia. O chamado da tribo é a autobiografia intelectual de um dos maiores escritores dos nossos tempos.
‘“A doutrina liberal representou desde a sua origem as formas mais avançadas de cultura democrática e a que mais tem nos defendido do inextinguível ‘chamado da tribo’. Este livro quer contribuir com um grãozinho de areia para essa indispensável tarefa.”’

Trata-se da primeira jornalista negra a apresentar o Jornal Nacional

O profissional trabalhou no “Diário da Manhã” e em “O Popular”

A história do Hospital Colônia, que foi denunciado pelo psiquiatra Franco Basaglia como “um campo de concentração nazista”. Guimarães Rosa escreveu um conto a respeito

Douglas Tavolaro contratou o experimentado Américo Martins, ex-BBC, e estão dando sopa Cristina Serra, Mara Luquet, Thais Heredia, Evaristo Costa e Carla Vilhena
[caption id="attachment_163734" align="alignnone" width="620"] Américo Martins e Douglas Tavolaro: os dois vão comandar o jornalismo na CNN Brasil | Fotos: divulgação[/caption]
O americano Jeff “Amazon” Bezos poderia comprar a “Folha de S. Paulo”? Só em parte. No Brasil nenhum grupo estrangeiro pode adquirir mais do que 30% de um meio de comunicação. Daí a possibilidade de “laranjas”. A lei precisa mudar, pois o capital externo pode contribuir para melhorar a imprensa patropi e, sobretudo, para torná-la menos infensa ao controle de políticos.
O jornalista Douglas Tavolaro, ex-vice-presidente de Jornalismo da TV Record, e o Rubens Menin, dono da Construtora MRV Engenharia e do Banco Inter — o primeiro entra com o trabalho e o segundo, com o dinheiro —, vão colocar no ar, em 2019, a CNN Brasil. Trata-se de uma parceria e não há evidência de que Tavolaro e Menin — que tem recursos financeiros suficientes — sejam laranjas dos americanos.
A CNN Brasil pretende contratar cerca de 400 jornalistas — o que sinaliza que vai cobrir ao menos a América do Sul. Para vice-presidente de Conteúdo, Tavolaro contratou Américo Martins, ex-diretor de Jornalismo da BBC para a Europa e Américas. “Ajudar a lançar a CNN Brasil é um privilégio para qualquer jornalista. Trata-se de uma das marcas mais importantes e com maior credibilidade no jornalismo mundial. Esse projeto é muito importante para a renovação da imprensa no Brasil e é um orgulho participar desse desafio”, afirma o profissional.
A CNN Brasil deve mesclar jornalistas experimentados com profissionais jovens mas com alguma experiência em televisão. Como a TV Globo está rescindindo contratos e alguns repórteres-apresentadores deixaram a empresa espontaneamente — como Mara Luquet e Alexandre Garcia —, a oferta de bons profissionais não é pequena.
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O Portal Imprensa, citando Cristina Padiglione, do blog Telepadi, sugere que Carla Vilhena, Evaristo Costa e Sérgio Aguiar podem ser os primeiros a fechar com a CNN Brasil. Sérgio Aguiar saiu recentemente da apresentação do “Em Pauta”, da GloboNews. Ele disse que não houve problema com (redução de) salário. Apesar de sua contestação, o que se comenta, nos bastidores da Globo, é que pediu aumento salarial e, não conseguindo, pediu demissão — tendo em vista que a CNN Brasil já estava de olho em seu passe.
Há outros nomes disponíveis no mercado, como André Luiz Azevedo, Mara Luquet, Cristina Serra, Thais Heredia e William Waack. Na verdade, eles se recolocaram no mercado, mas talvez não rejeitem um convite, com salário e condições de trabalho decentes, da CNN Brasil. Até porque quem trabalhar na CNN no Brasil pode alcançar voos mais altos no futuro.

Marcelo Cosme é competente e experimentado, mas não consegue substituir Sérgio Aguiar
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O melhor apresentador de um programa de televisão não é necessariamente aquele profissional mais intelectualizado. Sérgio Aguiar, de 49 anos, apresentava o “Em Pauta”, das GloboNews, com rara competência e empatia com os participantes. Não era o mais preparado do grupo, mas dificilmente errava a mão, exceto quando o assunto era mais denso. O público certamente o apreciava.
Marcelo Cosme é um profissional qualificado e conhece bem televisão. Mas não demonstra empatia com Gerson Camarotti, Guga Chacra, Eliane Cantanhêde, Bete Pacheco, Mônica Waldvogel e Jorge Pontual. Embora não seja inseguro, deixa a impressão de que não afina com os demais colegas. Fica parecendo um corpo estranho no “Em Pauta” e, deste modo, a “família” não parece uma família — irmãos, e sim vizinhos. A imagem cristalizada é que falta conexão entre os pares porque o “âncora” não consegue ligá-los. Talvez Bete Pacheco consiga.
Sites citam Leila Sterenberg, Cecília Flesch, Bete Pacheco, Marcelo Cosme, Samy Dana (com seu jeitão de cientista maluco), Márcio Gomes e Tiago Scheuer como nomes cotados para substituir Sérgio Aguiar e, agora, Marcelo Cosme.

Informação é falsa. Aos 44 anos e com 8 de mandato, ex-parlamentar do PSOL do Rio não se enquadra na regra estabelecida pela Lei número 9.506, de 2017

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