Imprensa

“Valkiria Queen” sugere que o filósofo radicado em Virginia se rornou uma apologista do “tirano” que governa o Brasil

O jornalista é autor de uma série de livros. Juntos, venderam quase 1 milhão de exemplares

O tradutor fez Kafka "falar" em português como se fosse sua língua de expressão, o alemão. Era também escritor, professor e crítico literário

Cássia Almeida estava entrevistando uma pessoa quando caiu. Ela é repórter da TV Rio Sul

Italo Wolff recebeu o prêmio “Amigo da CT&I em Goiás” na categoria Divulgação Científica

A obra que leva o nome de Heloísa de Carvalho, filha de Olavo de Carvalho, está na pré-venda é fruto de uma parceria entre ela e o filósofo Henry Bugalho

Diante de tanta besteira sem pé nem cabeça, é melhor que não fiquem curiosos e não percam o tempo

Em três reportagens, o jornal informa que não conseguiu falar com o outro lado. Por quê? Por que jornalistas querem ficar na redação?

A obra apresenta os testemunhos de soldados, médicos, enfermeiras, mães, esposas e irmãos que descrevem os efeitos duradouros da guerra
Há guerras que se tornam cemitérios de países. A União Soviética era uma potência e desafiava os Estados Unidos, durante toda a Guerra Fria. O país, um composto de várias nações — unidas à força —, enfrentava problemas graves, na década de 1980, mas, mesmo assim, decidiu invadir o Afeganistão para, supostamente, amparar os aliados locais. Pois a batalha que ambicionava manter os comunistas no poder acabou se tornando um grande cemitério para centenas de soviéticos e contribuiu, em larga medida, para o declínio da federação.
A história dos soviéticos na “areia movediça” do Afeganistão tem sido contada por jornalistas e historiadores. “Meninos de Zinco” (Companhia das Letras, 320 páginas, tradução do russo por Cecília Rosas), de Svetlana Aleksiévitch, abre espaço para os que vivenciaram a guerra. A editora informa, nos sites das livrarias, que o livro começa a ser comercializado em fevereiro de 2020.
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Svetlana Aleksiévitch: jornalista e escritora da Bielorrússia, ganhadora do Nobel de Literatura | Foto: Reprodução[/caption]
Sinopse da editora
“A brutalidade da guerra soviético-afegã é retratada neste livro extraordinário, com o olhar sempre preciso e humano de Svetlana Aleksiévitch.
Entre 1979 e 1989, as tropas soviéticas se envolveram em uma guerra devastadora no Afeganistão, que causou milhares de baixas em ambos os lados. Enquanto a URSS falava de uma missão de ‘manutenção da paz’, levas e levas de mortos eram enviadas de volta para casa em caixões de zinco lacrados. Este livro apresenta os testemunhos honestos de soldados, médicos, enfermeiras, mães, esposas e irmãos que descrevem os efeitos duradouros da guerra.
Ao tecer suas histórias, Svetlana Aleksiévitch nos mostra a verdade sobre o conflito soviético-afegão: a destruição e a beleza de pequenos momentos cotidianos, a vergonha dos veteranos que retornaram, as preocupações com todos que ficaram para trás. Publicado pela primeira vez em 1991, Meninos de zinco provocou enorme controvérsia por seu olhar perspicaz e angustiante sobre as realidades da guerra.”
Um dos mais notáveis historiadores britânicos, Antony Beevor, escreveu sobre o livro: “A proeza de Aleksiévitch elevou a história oral a uma dimensão totalmente diversa”.

A poeta americana traduziu Drummond de Andrade, João Cabral de Melo Neto, Cecília Meirelles e Helena Morley

A poeta americana criticou a poesia concreta, ressalvando a poética de e. e. cummings, e diz que a poesia brasileira é “maravilhosa”

Na Europa, além do Sporting, de Portugal, outros escretes estão de olho no pequeno notável do Cerrado. Chegou a hora de Michael

O pesquisador Jarbas Marques ressalta o espírito empreendedor e a capacidade de ser solidário do jornalista

A TV Globo convoca jornalistas de afiliadas para apresentar o “JN” aos sábados, em 2020

O jornal da família Mesquita projetou estrelas como Mino Carta, Murilo Felisberto, Ulysses Alves de Souza, Tão Gomes Pinto e Hamilton Dias Filho