Bastidores

Francisco Júnior e Magda Mofatto estão eleitos. Mas a base governista teve um desempenho dos mais fracos

Henrique Cesar e Jefferson Rodrigues são figuras proeminentes da Assembleia de Deus e da Igreja Universal

O líder do PSL está eleito e sem precisar de quociente eleitoral. Ele tem quase o dobro do segundo colocado

O deputado eleito do DEM praticamente não teve dinheiro para gastar na campanha.

O tucanato fica fora do governo e do Senado, com José Eliton e Marconi Perillo. Lúcia Vânia também fica fora

A debacle da esquerda petista é impressionante. Dilma, Lindberg, Suplicy e Fernando Pimental estão perdendo

O PT não está fazendo os governadores e os senadores dos principais Estados do Brasil

Flávio Bolsonaro e Major Olímpio, do PSL, lideram para o Senado

O ex-senador afirma que a Celg se tornou a Geni de Goiás e quem paga o pato é o consumidor

Lívio Luciano, Fábio Camarotta, Glacy Antunes, Silvio Fernandes e Delegado Waldir são nomes super cotados

Vanderlan Cardoso pode ser o grande adversário de Iris Rezende. Antônio Gomide vai enfrentar Roberto Naves

[caption id="attachment_141615" align="alignright" width="620"] Montagem[/caption]
Se Jair Bolsonaro for eleito prefeito da República, Goiás — leia-se deputado federal Delegado Waldir Soares (cotado para ser o mais bem cotado, talvez com mais votos do que em 2014) — possivelmente indicará um ministro. O nome não está definido, até porque a eleição ainda não acabou.
Mas é quase certo que o nome de Goiás será o do senador Wilder Morais (DEM). Ele poderá ser ministro, talvez das Cidades, ou presidente do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal.

A loja do shopping, a única no Brasil, está com estoques velhos e liquidou o estoque de computadores e televisões

O deputado menciona Antônio Gomide e Adriana Accorsi e diz que o petismo pode eleger prefeitos em Anápolis e Goiânia

[caption id="attachment_121878" align="alignright" width="620"] Arquivo[/caption]
Os grupos do deputado federal Daniel Vilela e do prefeito de Catalão, Adib Elias, vão travar uma batalha mortal, a partir de janeiro de 2019, pelo controle do MDB.
O grupo de Daniel Vilela pretende expulsar Adib Elias e outros prefeitos logo depois das eleições de domingo, 7. Mas o grupo de Adib Elias aposta que, se isto acontecer, o quadro será revertido a partir dos primeiros meses de 2019, quando Daniel Vilela não terá mais mandato de deputado federal.
O grupo de Adib Elias, avaliando que será cacifado por Ronaldo Caiado, postula que assumirá o comando do MDB. Ao final, se os aliados do emedebista de Catalão estiverem certos, Daniel Vilela será afastado do comando do partido. Assim, afiançam, só lhe restará sair, porque a situação interna ficará insustentável.
Das conversas com integrantes dos dois grupos, é possível retirar a conclusão de que o MDB ficou pequeno para Daniel Vilela e Adib Elias. Um deles tem de cair fora. A força de Daniel Vilela advém de si mesmo, de seu pai, Maguito Vilela, e do prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha. A força de Adib Elias advém de Ronaldo Caiado (DEM) e do prefeito de Goiânia, Iris Rezende.