Por Thiago Burigato

Segundo testemunhas, o pastor pediu pelo assento reservado a ele e não houve discussão. No entanto, quando chegaram à rodoviária, Guilherme atacou a vítima

O vereador é portador de miocardiopatia chagástica e insuficiência cardíaca congestiva, o que ficou comprovado por exames médicos e prova técnica pericial

Uma entrevista coletiva para explicar os detalhes de como serão aplicados os recursos foi agendada para a manhã desta quinta-feira (18/9)

Projeto figurou entre os 15 finalistas do Google Science Fair

A doença, parecida com a dengue, é transmitida pelo mesmo mosquito, o Aedes aegypti. Até hoje, os casos registrados no país eram de pessoas que haviam sido contaminadas no exterior

O Hospital Municipal terá o dobro de leitos que o Hospital de Urgências de Aparecida (Huapa). “O Hospital Municipal será referência no Estado e também irá desafogar as unidades menores", destaca o prefeito

[caption id="attachment_10839" align="alignright" width="620"] Candidatos ao governo estadual cumprem agenda na terça-feira | Fotos: Reprodução e Jornal Opção[/caption]
Antônio Gomide (PT)
9h: Entrevista a rádio
10h30: Entrevista a jornal
18h: reunião com professores da UFG
Iris Rezende (PMDB)
8h: Concede entrevista para a Rádio 730
10h30: Realiza carreata em Itapuranga
12h: Realiza carreata em Nova Glória
13h: Realiza carreata em Rialma
14h: Realiza carreata em Ceres
16h: Realiza carreata em Pirenópolis
Marconi Perillo (PSDB)
9h: Hangout #PapoComMarconi, com o tema: Meio Ambiente/Qualidade de Vida
11h20: Entrevista para telejornal
16h30: Carreata em Ipameri
19h: Reunião Política
20h: Visita a Uni-Anhanguera
Marta Jane (PCB)
10h: Gravação de entrevista para telejornal
12h55: Entrevista para rádio
18h: Reunião com a UJC
Vanderlan Cardoso (PSB)
9h45: Entrevista na Associação Brasileira de Radiofusão Comunitária (Abraço)
11h: Gravação Eleitoral
14h: Reunião com membros do Conselho Estadual de Saúde
15h30: Entrevista pela Internet
16h15: Gravação de entrevista a rádio
18h30: Entrevista a telejornal
Weslei Garcia (Psol)
8h30: Entrevista na sede da Radio Abraço
10h: Evento no SINDSaúde.
14h: Visita a sindicatos de Goiânia.
17h: Entrevista na Band - programa Brasil Urgente
19h: Panfletagem na UFG - Campus II

No caso de um dos medicamentos, a embalagem continha blísteres de outro produto. No caso do segundo, há bolsões de ar entre os comprimidos, o que compromete o isolamento do conteúdo da embalagem

Os mesmos alvos desta ação já haviam sido denunciados pela Promotoria de Justiça de Novo Gama, também pela prática de improbidade administrativa. Há ainda uma denúncia contra eles realizada pelo Ministério Público do Tocantins por fraude em licitações

[caption id="attachment_15248" align="alignright" width="620"] Agenor Mariano, Barbosa Neto e Lívio Luciano: os peemedebistas dizem que, na hipótese de segundo turno, a disputa será plebiscitária[/caption]
O vice-prefeito de Goiânia, Agenor Rezende, o candidato a deputado estadual Lívio Luciano e o ex-deputado federal Barbosa Neto, peemedebistas, apostam todas as suas fichas que a eleição para governador de Goiás terá segundo turno.
Barbosa Neto frisa que, dado o exíguo tempo de televisão, “o programa do candidato a governador Iris Rezende concentrou-se na tentativa de desconstruir o governo do tucano Marconi Perillo e, ao mesmo tempo, em apontar Iris como uma alternativa de gestor experimentado. O dilema era: ‘bater’ ou ‘propor’. Ficamos com a primeira tese. Com o segundo turno praticamente garantido, nós vamos para o segundo round. No segundo turno, com mais tempo na televisão, vamos, sem deixar de fazer a crítica dura e consistente, aumentar a nossa agenda positiva ou propositiva”. Iris e Marconi terão dez minutos cada.
O segundo turno, na avaliação de Barbosa Neto, “é outra eleição, criam-se novas expectativas de poder. Marconi vai para o segundo turno em primeiro lugar, a se aceitar o resultado das pesquisas, mas, na etapa seguinte, com a verdadeira guerra eleitoral que lhe será movida, é possível que Iris o supere”.
Lívio Luciano concorda com Barbosa Neto, mas acrescenta dúvidas sobre as pesquisas. “Aos poucos, os institutos de pesquisa vão ajustar seus dados à realidade, como já está fazendo o Ibope. A diferença de Marconi para Iris é bem menor.”
O tucanato, na opinião de Lívio Luciano, “está tentando criar uma onda de que vai ‘levar’ no primeiro turno, com o objetivo de influenciar o eleitor indeciso e, sobretudo, o eleitorado que segue o chamado voto útil, optando por aquele que avalia que ‘vai ganhar’”. O peemedebista frisa que, no segundo turno, a eleição é plebiscitária. “O eleitor vota a favor e contra o governo — não há meio termo. Há um detalhe que a maioria dos analistas dos jornais não quer examinar: mesmo com uma estrutura poderosa, Marconi não passa de 40% e sua rejeição continua alta. O cientista político Alberto Carlos Almeida costuma dizer que rejeição alta é o caminho mais curto para uma derrota.”
Agenor Mariano ressalta que, aos 80 anos, Iris “parece um garoto, tal sua vitalidade e disposição para o debate político. Nós acreditamos que a diferença entre ele e Marconi é menor do que a registrada nas pesquisas. Porém não deixo de reconhecer que o líder do PSDB é uma raposa política, de grande habilidade, mas Iris não fica atrás”.
O segredo do sucesso de um político, afirma Agenor Mariano, “é não subestimar o adversário e nós não subestimamos nem superestimamos Marconi. Sabemos que é habilidoso, que joga pesado, mas qualquer político é derrotável. No segundo turno, com mais tempo de televisão, quando poderemos ampliar nossa agenda positiva, teremos condições de competir de igual para igual contra ele. Nós vamos ganhar”.

O candidato do PT a governador de Goiás, Antônio Gomide, diz que o acordo do governo e da Celg com a Eletrobrás não é bom para Goiás. Se é assim, o ex-prefeito de Anápolis está sugerindo que a presidente Dilma Rousseff, que banca o aliança com o governo goiano, está prejudicando o Estado.
Dada a seriedade do petista, um dos melhores políticos do Estado, resta solicitar que esclareça direito sua argumentação.
Um integrante do DEM diz que o candidato a senador pelo DEM, Ronaldo Caiado, não é boi de carro para “puxar” e “carregar” Iris Rezende. Por ser mais jovem do que o octogenário peemedebista, Caiado começou a ser visto como elixir para rejuvenescê-lo. No entanto, o pacto faustiano não está dando certo. O democrata não está “transferindo” votos para Iris e este não está “transferindo” votos para aquele. Não que Caiado esteja fazendo corpo mole. Não está. Ele faz campanha cerrada para Iris, mas, como o peemedebista estagnou, o deputado deve se preocupar mais com seu próprio projeto eleitoral. “Os dois perderem não é bom. Por isso, não será surpresa se, daqui pra frente, Caiado preocupar-se mais com o seu projeto pessoal”, afirma o democrata — que apoia o deputado e a reeleição do governador Marconi Perillo (PSDB). “O problema é que Iris é um galo velho cada vez mais pesado”, afirma o democrata, que se define como caiado-marconista.

Partindo da investigação da morte de uma professora, Bernardo Kucinski expõe, no romance “Alice”, as entranhas de uma universidade corrompida por intrigas, invejas e fraudes
Por que o peemedebista Júnior Friboi, embora não vote em Iris Rezende de maneira alguma, pode não declarar seu apoio ao governador Marconi Perillo? O advogado Robledo Rezende, filiado ao PMDB, apresenta uma explicação lógica: “Como pretende resgatar o PMDB, depois da derrota de Iris Rezende, Júnior não vai declarar voto no candidato do PSDB. Prefere manter sua independência”. Rezende, um dos políticos mais ligados a Friboi e que está na campanha de Marconi “24 horas por dia”, afirma que o empresário torce de fato contra Iris e que planeja disputar o governo de Goiás em 2018. “Uma coisa é preciso notar: as pessoas mais ligadas a Júnior, começando pelos aliados mais próximos e pelos parentes que militam na política, estão de corpo e alma na campanha de Marconi. Estão 100% com o candidato tucano. Isto diz mais do que mil palavras.” Um friboizista roxo afirma que um grupo está estudando confeccionar um adesivo com as seguintes palavras: “Sou Friboi, voto em Marconi”.
O candidato do PSB a governador, Vanderlan Cardoso, está se aproximando de Iris Rezende, do PMDB, sem observar o futuro da política de Goiás. Se for derrotado para governador, Iris deve disputar a Prefeitura de Goiânia, atrapalhando um possível projeto de Vanderlan na capital. Ao mesmo tempo, Iris tende a lançar uma filha, Ana Paula, para prefeita de Senador Canedo.
Noutras palavras, os grupos de Vanderlan e Iris podem se enfrentar em duas cidades. Se Vanderlan apoiar Iris — por exemplo num hipotético segundo turno — vai contribuir para enfraquecer seus próprios projetos e os de seus aliados, como o prefeito de Senador Canedo, Misael Oliveira. O presente estaria “cegando-o” ao ponto de o líder do PSB não perceber que um futuro com Iris é pura ficção e prejudicial aos seus interesses políticos?
A tática de não criticar Iris Rezende teria sido formulada por Jorcelino Braga, que se diz “inimigo” pessoal do governador Marconi Perillo. O problema é que pode ser, politicamente, uma tática suicida. Vanderlan pode estar fortalecendo futuros adversários num reduto conquistado, Senador Canedo, e num reduto conquistável, Goiânia.