Por Sinésio Dioliveira

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CRÔNICA
A hipocrisia é uma flor artificial que fala mal da falta de perfume

Gustavo Gayer ostenta-se honrado e probo, mas exibe motivos explícitos de que não é simpatizante de uma democracia “pujante” como a que está em curso conforme manda nossa Constituição, a qual foi defendida brilhante pelo comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva

Crônica
Crianças sendo semeadas em terra boa…

Semear os estudantes em terra boa é fazê-los dar bons frutos socialmente quando adultos, é poupá-los da adoção do mundo do crime, é livrá-los das cadeias, é livrá-los da mira das armas das polícias

Crônica
Os pássaros são notas musicais de uma canção celeste

Nos três anos em que trabalhei no TCE, onde dei curso de Redação Oficial e Língua Portuguesa, o Eurico Barbosa estava entre as poucas pessoas que se tornaram minhas amigas

CULTURA
Lições de abismo

Já desperdicei muitas manhãs ensolaradas e noites enluaradas com livros que não valeram as árvores derrubadas para que eles existissem

CRÔNICA
Raposas passando mel na boca de tolos

O tolo não sabe onde nasce o sol, pois seu coração vive num escuro constante

Minha ajuda ao canarinho foi inútil

O encontro do canário com uma gatinha aconteceu, pois suas peninhas amarelas foram encontradas próximas à sede da fazenda com manchas de sangue

Os cegos de ignorância desperdiçam seus olhos apenas ajuntando remela

Vejo no Centro, num trecho da Avenida Anhanguera com maior fluxo de pessoas, muitos comerciantes cegos de ignorância, insensíveis à deficiência de visual de muitas pessoas

Crônica
A paixão de uma mulher por um jaó

“Iracema, a virgem dos lábios de mel, (…) tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna e mais longos que seu talhe de palmeira”, José de Alencar

Crônica
Se você é um cego botânico, ainda dá tempo de enxergar as plantas

“Teimar e contestar obstinadamente são defeitos peculiares às almas vulgares, ao passo que voltar atrás, corrigir-se, abandonar sua opinião errada no ardor da discussão, são qualidades raras, das almas fortes", Montaigne

Crônica
Paulinho da Viola fez os dois casais irem embora sem ver a lua

A realidade exige assuntos que tenham relação com “a alma dos nossos negócios”, como canta Paulinho da Viola

Além de gente morta, há pessoas vivas sendo vilipendiadas

Paulo não “morreu na contramão atrapalhando o tráfego”, mas deve ter subido a “construção como se fosse máquina” e “comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe”

O ciúme vê chifre na cabeça de mula-sem-cabeça

O garçom chega com o prato-feito. Só um para quatro pessoas pobres e famintas. O fato ocorreu em Goiânia

Ainda bem tantas pernas, Drummond

Meus ouvidos se divertiam ouvindo a voz o rio ao passar pelas pedras. Destas extraí uma metáfora: sem as pedras, os rios seriam mudos

Perdão, Cartola, mas as rosas falam sim

Conheça a história de Ana Maria, pois, por intermédio da adolescente, as rosas falavam a língua do amor e da paixão

A mulher carregando água num carrinho pra matar a sede das árvores

Apenas a mulher do carrinho olhou as árvores com o coração. E mais que ver, cuidou delas. Uma boa samaritana para com as plantas