Por Sarah Teófilo

O convênio firmado entre Estado e prefeitura prevê ainda R$ 200 mil da gestão municipal. O dinheiro será usado para compra de caminhões compactadores

Felizberto Tavares (PT) afirma que a Casa deve esperar o parecer do Ministério do Trabalho quanto à extinção da Secretaria do Trabalho, Emprego e Renda

O presidente da Comurg informou à líder do governo, Célia Valadão, que não iria devido a "problemas de agenda"

A carta foi redigida pelo próprio Iris Rezende. Apoiadores do líder político tentam não divulgar informação, que será anunciada oficialmente no encontro do PMDB goiano, nesta tarde de terça-feira (29/4)

Integrante do PMDB afirma que Iris Rezende sustenta que tem sua posição definida desde sábado, e que só convocou reunião para informá-los

Pré-candidato ao governo tem afirmado a pessoas próximas que não pretende passar pelo desgaste de uma disputa em prévias. Nesta manhã está reunido com Samuel Belchior e outros peemedebistas
O 3° Tabelionato de Notas de Goiânia tem os atendimentos desta segunda-feira (28/4) e de terça-feira (2) suspensos devido à transferência do acervo para a nova titular, Ana Maria Félix de Sousa Longo. O diretor do Foro da comarca de Goiânia, juiz Átila Naves Amaral, informou que a paralisação dos trabalhos era necessária para que o procedimento de entrega dos documentos à nova titular corressem bem. O cartório permanece no mesmo local. O concurso para novo tabelião foi feito em 2008, mas só no dia 7 deste mês a posse foi realizada. Pedro Ludovico Teixeira Neto era o tabelião interino do 3º Tabelionato desde a morte de seu pai, Paulo Teixeira Neto, que era o titular. O certame foi estendido até os dias atuais devido aos diversos recursos alegando questões como vício no edital, problemas nas etapas do concurso e alegação de tabeliães interinos de que eles eram titular.

Suindara Coelho estava desaparecida desde sábado (26/4)
É impossível estabelecer uma lista de tarefas que garanta a vitória eleitoral nas disputas para o governo, mas existem erros que levam quase certamente à derrota Afonso Lopes Não há unanimidade no planeta política quando o assunto é garantir vitória eleitoral na disputa pelo governo. É claro que muitos “especialistas” espertalhões vendem bugigangas e balandandãs eleitorais como se fossem uma garantia de sucesso nas eleições, mas é uma grande bobagem acreditar nesse tipo de promessa. Bons profissionais dessa área conseguem no máximo orientar muito bem a campanha, mas sem garantir resultados. Se indicar a vitória é impossível, o caminho inverso é muito mais simples. Há um sem número de erros que candidatos consistentes devem evitar cometer para não diminuírem as próprias chances. Em outras palavras, é mais fácil saber as coisas e ações que certamente resultam em fracasso eleitoral nas disputas pelo governo do que encontrar a fórmula perfeita que garanta a vitória.
O que pode derrotar até candidato tido como favorito
Pecado 1 – Poder econômico excessivo É possível vencer uma grande disputa sem uma boa estrutura financeira? Não, não é. O dinheiro é fundamental numa campanha. A história registra inúmeros casos de excelentes candidatos que naufragaram por falta de dinheiro. Mas o excesso de poder econômico também pode ser um fator determinante para derrotar. Aliás, é um dos grandes fatores negativos de uma boa campanha. Houve um caso, aqui mesmo em Goiás, ainda na década de 1980, de um candidato com estrutura tão boa que ele zanzava de cidade em cidade a bordo de um helicóptero. Em alguns bairros pobres, o sobrevoo arrancava o telhado de zinco das casas. É claro que o eleitor votou no adversário. No Estado do Tocantins, torrou tanto dinheiro na campanha que chegava em cidades muito pequenas, de 2 mil eleitores, mais ou menos, e distribuía 4 mil ou 5 mil camisetas com o seu retrato. Perdeu feio. Se é verdade que a falta de dinheiro complica a campanha, o excesso dele também provoca desastres. 2 – Falta de vivência partidária Há políticos que ficam pulando de partido em partido e ainda assim conseguem vencer grandes disputas. Isso seria um indicativo de que vivência partidária, ou a falta dela, não tem peso na eleição. É um tremendo erro pensar dessa forma. A população não se incomoda com políticos que mudam de partido, principalmente quando já conhece o candidato de outras eleições e carnavais. O problema ocorre com novatos e com veteranos que não conhecem as próprias bases, como prefeitos, vereadores, lideranças de bairro e militantes do partido. É esse exército que garante repercussão entre os eleitores nos momentos em que o candidato não está presente. Quando não existe a convivência interna, essa relação espontânea entre base e candidato fica comprometida. É a convivência partidária que cria laços internos de reciprocidade. Sem isso, o que se consegue formar é exército mercenário. 3 – Subestimar adversários Esse é um dos piores erros que um candidato ao governo pode cometer. Imaginar que o adversário é fraco ou que tem defeitos tão evidentes que vai se tornar presa indefesa é suplicar por derrota. É claro que estrategicamente ninguém sai por aí elogiando o potencial do adversário, mas daí a realmente acreditar que será sopa no mel derrotá-lo é loucura total. Exemplo recente desse tipo de erro foi cometido na campanha de prefeito de Goiânia, em 2010. Paulo Garcia era visto pelos adversários como um político desconhecido, impopular, frágil e sem discurso. Quando a campanha pegou fogo pra valer, seus adversários é que se tornaram tudo isso e mais um pouco. Outro exemplo: Goiás, 1998. O PMDB era tão hegemônico e grandioso eleitoralmente que esnobou coligações e desdenhou quase o tempo todo do candidato das oposições, o quase estreante e desconhecido Marconi Perillo, que só havia disputado e vencido duas eleições, de deputado estadual e deputado federal. No final das contas, Marconi empacotou de tal forma o poder peemedebista que venceu os dois turnos. 4 – Acreditar que pesquisa ganha eleição Treino é treino, jogo é jogado e pronto. Eleição é isso. Pesquisa é termômetro de determinados momentos, não uma projeção de resultados para o dia da eleição. Acreditar demasiadamente nas pesquisas leva candidatos favoritos a resultados pavorosos. Muitos candidatos são atropelados por adversários que em determinado momento da campanha demonstravam não ter força nenhuma. E aí, relaxam na hora errada. Candidatos vitoriosos costumam pisar no acelerador com mais vontade ainda quando se isolam na liderança das pesquisas. Dentre os modais de pesquisas, o mais perigoso para os candidatos é a qualitativa. Como se trata de um levantamento científico interpretativo, se o instituto não for realmente bom nesse riscado fatalmente vai produzir um fiasco eleitoral. Sem falar que também nessa área existem picaretas, embora eles sejam mais comuns nas pesquisas quantitativas. Se pesquisa tivesse tanta influência sobre o eleitorado como alguns avaliam que tem, não haveria virada em eleição. Novamente dois exemplos, ambos de Goiânia. Em 1996, Maria Valadão correu o tempo todo como segunda colocada, bem à frente do terceiro, Pedro Wilson. Apurados os votos, Pedro quase ganhou a eleição, fechando na segunda posição. Em 2004, e novamente com Pedro Wilson, ocorreu a mesma coisa. Pedro se arrastava na quarta posição, chegou a terceiro, mas não tinha, segundo as pesquisas, nenhuma chance de ir para o segundo turno. Foi, e o segundo colocado virou terceiro. 5 – Discurso vazio, desinformado ou prepotente É pecado capital um discurso mal elaborado. A questão não é exatamente falar com desenvoltura. Se, sim, ótimo. Se, não, é superável. O que não pode é falar coisas sem pé nem cabeça. O eleitor é muito menos bobo do que se imagina que ele é. O candidato precisa realmente conhecer o assunto para poder falar sobre ele de maneira convincente. E se não conhecer e for provocado, deve raspar bem leve e superficialmente. Soa mais honesto do que entoar loas que a população sabe serem falsas. Outra coisa é saber a solução para todos os problemas por mais complexos que eles sejam. Muitas vezes, esse tipo de discurso anda de mãos dadas com o discurso vazio. É a junção do ruim com o péssimo, a prepotência do pleno conhecimento sobre tudo e a petulância de não falar nada com palavras empoladas. A desinformação acaba com a credibilidade de um candidato. Em 2006, liderando as pesquisas, o plano de governo de Maguito Vilela (soluções fáceis para tudo) incluiu o asfaltamento de uma rodovia de terra localizada no sul do Estado. O adversário pintou e bordou em cima da gafe: a tal estrada tinha sido asfaltada pelo governo. 6 – Se imaginar a última Coca-Cola do deserto Há candidatos que se imaginam muito melhor do que realmente são. Acreditam realmente que exercem um poder de sedução tão grande quanto irresistível. Para este tipo de candidato, existem apenas dois eleitores: o que o conhece, e por isso o adora, e os que ainda não o veneram porque não o conhecem. Para esse tipo de candidato, seria melhor e menos perigoso eleitoralmente se ele acreditasse em Papai Noel. 7 – Não conseguir fortes coligações Houve um tempo nas disputas eleitorais brasileiras em que um partido era suficiente para vencer qualquer eleição. Foi no berçário do pluripartidarismo que se tem hoje. Antes, na ditadura civil-militar, eram só dois partidos. Na década de 1980, até meados da seguinte, 1990, bastava a um partido ter forte capilaridade para se estabelecer com ótimas chances eleitorais. Isso acabou faz tempo. Nenhum partido hoje conseguiria vencer uma grande disputa sozinho. É extremamente necessário somar forças. Se um candidato não consegue convencer outros partidos, como é que ele quer convencer a maioria do eleitorado? O candidato do bloco do “eu sozinho” até que funcionava em determinadas eleições no passado. Hoje, não chegaria sequer à metade da Sapucaí eleitoral. Enfim, um candidato que cometer esses erros básicos numa campanha constrói uma derrota mais do que previsível, e a probabilidade de ser eleito ainda assim é praticamente nula.[caption id="attachment_2677" align="alignleft" width="620"] Paulo Malhães havia confessado a participação em mortes e torturas: “Eu acho que cumpri meu serviço” / Foto: Reprodução Youtube[/caption]
O ex-coronel do Exército, Paulo Malhães, que confessou participação em mortes e torturas, durante a ditadura militar, foi encontrado morto na manhã da sexta-feira, 25, em seu sítio na zona rural de Nova Iguaçu (RJ).
Conforme informações da polícia, o corpo de Paulo Malhães foi encontrado com sinais de asfixia. Ainda informaram que três homens teriam invadido a casa do militar na tarde do dia anterior. Os suspeitos teriam amarrado a esposa de Malhães e o caseiro do sítio, além de procurar armas e munições. Durante a ação, o ex-coronel foi morto. Um rifle e uma garrucha antiga foram apreendidas. Impressões digitais foram colhidas no local para serem analisadas.
De acordo com o presidente da Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro, Wadih Damous, a morte precisa ser investigada rigorosamente. No dia 25 fazia exatamente um mês que Malhães tinha admitido as ações durante a ditadura militar, enquanto era agente do Centro de Informações do Exército. “Eu acho que cumpri o meu serviço”, havia dito o militar, que ainda afirmou não ter se arrependido.
O ex-coronel foi um agente importante da repressão política durante o regime ditatorial e possuía muitas informações sobre o período em que os militares comandaram o Brasil. O local não tinha câmeras de segurança, informou o delegado Fábio Salvadoretti. A mulher de Malhães e o caseiro não conseguiram reconhecer os criminosos, e afirmam não terem sofrido agressões.
PF revela ligação de Padilha com doleiro preso
De acordo com novo relatório da Polícia Federal, o ministro da saúde e pré-candidato ao governo do Estado de São Paulo, Alexandre Padilha (PT), teria indicado, em novembro de 2013, um ex-assessor para dirigir o laboratório fantasma Labogen, do doleiro preso Alberto Youssef. Pelo número do telefone, o “indicado” identificado pela polícia seria Marcus Cezar Ferreira da Silva. A indicação está em mensagens de texto enviadas pelo ex-vice-presidente da Câmara André Vargas (PT-PR) ao doleiro. “Falei com Pad agora e ele vai marcar uma agenda comigo” escreveu o deputado ao doleiro. O executivo indicado por Alexandre Padilha, Marcus Cezar, trabalhou como assessor parlamentar de um fundo de pensão controlado pelo PT.Após 23 anos, Collor é absolvido
O ex-presidente da República e senador pelo PTB, Fernando Collor de Melo, foi absolvido, pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), na quinta-feira, 24. Collor era réu em processo com acusações de ter cometido peculato, corrupção passiva e falsidade ideológica ainda enquanto presidente, entre 1990 e 1992. O impeachment justifica o curto mandato, devido à impopularidade causada pelo confisco do saldo das poupanças bancárias para tentar frear a inflação e suspeitas de corrupção. O julgamento foi realizado 23 anos após as supostas práticas criminosas e 7 anos após a denúncia, feita em 2000. Por ter sido eleito senador, o processo subiu da Justiça comum para o STF.Prestes à falência, Celg GT é salva pela Aneel
A Celg Geração & Transmissão (Celg GT) foi salva por meio de uma resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A geradora estava prestes a entrar em situação de falência por não conseguir cumprir as devidas obrigações na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). A dívida acumulada estava na faixa de R$ 9 milhões relativa à falta de lastro e não aporte de garantias nas liquidações referentes aos meses de fevereiro e março. Em 2006, a Celg GT comercializou o total de 9MW, em um leilão de energia, porém o trâmite, com um suprimento iniciado em 2007 até 2014, não considerou as hidrelétricas de São Domingos e Sinceridade, das quais as concessões teriam fim em 2011 e 2008, respectivamente. As concessões não foram renovadas e as usinas passaram a atuar em regime de cotas, porém os contratos não foram reduzidos ou retirados pela Celg GT.Exército reconhece união homoafetiva
O Exército reconheceu, após mais de dois anos em batalha judicial, a primeira união homossexual da Força Armada Brasileira. A medida garante, por meio da carteira de identidade militar, direitos como dependente. A decisão da Justiça Federal de Pernambuco suscitou a retirada do documento que prova que um estudante de 21 anos é dependente de seu parceiro, um sargento, de 40 anos de idade. Além disso, a medida assegura, ao dependente, o direito de moradia e cadastramento previdenciário. O Exército informou que há outro pedido de cadastro homoafetivo, por militar, em análise, em outro Estado. A Força Aérea Brasileira reconheceu, em 2013, o casamento homoafetivo de um sargento controlador de voo em Recife.Schumacher recupera consciência
De acordo com a porta-voz Sabine Kehm, o piloto heptacampeão de Fórmula 1 Michael Schumacher teria despertado, na sexta-feira, 25, do coma em que se encontra há quase quatro meses. Segundo a televisão alemã RTL, Schumacher recuperou a consciência e reconheceu a esposa, Corinna. “Há pequenos progressos que logicamente nos alegram muito e nos dão também muitas esperanças”, afirmou Sabine. Ela informou que os momentos de consciência ainda são breves, e em seguida ele volta a dormir. Desde o início de abril as melhorias estão sendo constatadas. O piloto está em coma desde o dia 29 de dezembro do ano passado, após sofrer um grave acidente enquanto esquiava no Leste da França.

Pré-candidatos do PMDB ao governo se reúnem, falam em união, mas ambos querem o mesmo lugar e o impasse continua
Indenizações, em condenações, chegam a ser 27 vezes maiores e ressaltam a imprescindibilidade da profissão em casos cotidianos

Empresários como Gabriele e Jessé se multiplicam em diversos municípios comprovando a eficácia dos atendimentos disponibilizados pelo Sebrae Goiás

Um dos fatores que causaram a queda das vendas no início deste ano é o fato dos bancos estarem limitando a liberação de crédito para financiar carros
O presidente do PP, deputado Lázaro Botelho, desautorizou o prefeito de Palmas a falar em nome da terceira via, do qual é coordenador. Botelho disse que Amastha fala em seu nome e não em nome do movimento político denominado de terceira via, que se caracteriza como uma força de oposição e, portanto, não apoia candidatos governistas. Esta não é a primeira vez que Amastha é desautorizado a falar em nome da terceira via, da qual ele é um dos idealizadores. O motivo foi o mesmo: declarações favoráveis ao governo.