Por Rodrigo Hirose

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Mega Sena acumula e prêmio de superar R$ 80 milhões

Quina teve 101 ganhadores. Cada um receberá R$ 42 mil. Já a quadra paga R$ 772. Próximo sorteio será na quarta-feira, 6

Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.130 da Mega Sena, sorteados na noite de sábado, 2, em Videira (SC). Assim, o prêmio de R$ 73 milhões fica acumulado para o próximo sorteio. A estimativa da Caixa é que o valor ultrapassará os R$ 80 milhões para o sorteio de quarta-feira, 6. Houve 101 apostas que acertaram a quina. Cada apostador levará R$ 42.283,94. A quadra saiu para 7.900 apostas e pagará R$ 772,27 a cada uma. As dezenas sorteadas foram: 13 - 16 - 36 - 53 - 54 - 55

As referências do presidente

Ao tecer loas ao ex-ditador Alfredo Stroessner, Jair Bolsonaro demonstrou, na melhor das hipóteses, que desconhece a história

Jair Bolsonaro tem um gosto, no mínimo, peculiar em relação àqueles que admira. Já era conhecida sua idolatria por uma figura de proa do regime militar pós-64, o coronel Alberto Brilhante Ustra. Chefe do Destacamento de Operações de Informação – Centro de Operação de Defesa Interna, o famigerado DOI-CODI, o falecido Ustra chegou a ser condenado por tortura – justiça seja feita, também teve sentença pelo mesmo motivo derrubada.

Segundo o ex-procurador-geral da República Claudio Fonteles, ocorreram 50 mortes no DOI-CODI no período em que Ustra o chefiava. A denúncia foi feita por Fonteles na Comissão da Verdade. Tudo documentado. É de Ustra o livro de cabeceira de Bolsonaro, “A verdade sufocada”.

Não é novidade nenhuma que Bolsonaro tem uma visão amena do que foi a ditadura no Brasil. Já chegou a afirmar, inclusive, que os militares mataram pouco. Para o presidente, a “luta contra o comunismo” justificava os efeitos colaterais em vidas ceifadas ou mutiladas.

O presidente sempre fez questão de demonstrar apreço a líderes que comandam com mão de ferro. Em 1999, chegou a elogiar Hugo Chávez, então presidente da Venezuela. Para Bolsonaro, na época, o venezuelano representava uma “esperança para a América Latina”. O mito esperava, inclusive, que a “filosofia” chavista chegasse ao Brasil. “Acho que ele [Chávez] vai fazer o que os militares fizeram no Brasil em 1964, com muito mais força. Só espero que a oposição não descambe para a guerrilha, como fez aqui”, afirmou, em entrevista ao Estado de S. Paulo.

Agora conhecemos outro modelo de gestor que desperta admiração em Bolsonaro: Alfredo Stroessner. Ex-presidente do Paraguai, Stroessner chegou ao poder por meio de um golpe que derrubou o então presidente Frederico Chaves, em 1954. Ficou no poder por 38 anos.

Nesse período, Stroessner comandou uma ditatura sangrenta. A Comissão da Verdade do Paraguai estima que seu regime foi responsável pela tortura de 18 mil pessoas e o desaparecimento de outras 400. Seu governo abriu as portas para nazistas fugitivos, como Josef Mengele, médico de Auschwitz afeito a experiências eugenistas. Em um documentário, Calle de silencio, Stroessner é pintado como pedófilo.

Esse é o personagem chamado por Bolsonaro de “estadista” e “homem de visão”, durante evento de nomeação de diretores da Usina Itaipu, construída na fronteira entre Brasil e Paraguai justamente no governo de Stroessner.

As declarações repercutiram muito mal na imprensa paraguaia. Não poderia ser diferente.

Fica a dúvida: o presidente ignora a história ou a conhece bem? A segunda hipótese é a pior.

Brasil, que já foi vanguarda, falha na prevenção ao HIV

Para infectologista, Ministério da Saúde tem sido omisso. Ativista critica ‘sumiço’ da população LGBT das campanhas de conscientização

Excluídos do pagamento dentro do mês, inativos representam 40% da folha do Estado

Aposentados, pensionistas e reformados recebem, juntos, R$ 413 milhões. Secretária afirma que vencimentos serão depositados até o dia 10

Cristiane Schmidt: "Neste mês, alcançamos todos os ativos do Executivo no último dia útil. Até o dia 10, todos serão devidamente pagos". Foto: Secretaria da Economia

A decisão do Governo de Goiás de pagar a folha de fevereiro dos servidores da ativa dentro do mês trabalhado, excluindo os inativos, é resultado, além das decisões políticas, de uma conta matemática. A folha de aposentados, pensionistas e reformados corresponde a 40,28% do total pago ao funcionalismo. Os dados estão no Portal da Transparência. Em janeiro, o governo havia pago 83% dos funcionários dentro do mês trabalhado.

Em fevereiro, a folha total do funcionalismo chegou a R$ 1.052.075.451,46 – um valor 2,5% maior que o de janeiro, que foi de R$ 1.025.556.978,67. Somente com inativos, a folha do mês é de R$ 413.081.475,07 – 0,5% a menos que a de janeiro, que foi de R$ 415.170.929,48.

Mesmo com a queda nominal, proporcionalmente a participação dos inativos no total da folha subiu de 39,46% para 40,28% (os valores não incluem os pensionistas especiais). Isso porque a folha total diminuiu de R$ 1.052.075.451,46, em janeiro, para R$ 1.025.556.978,67. Atualmente, o Poder Executivo tem 66.079 servidores inativos, o que representa 39,55% do total.

Em janeiro, o governador Ronaldo Caiado havia prometido pagar o funcionalismo no mês trabalhado – exceto a folha de dezembro, que foi escalonada, segundo o governador pelo fato de o governo anterior, de José Eliton, não ter deixado recursos para o cumprimento do pagamento.

Eliton também não vinha pagando o servidor dentro do mês trabalhado.  Apenas servidores com salário até R$ 3,5 mil recebiam até o último dia útil de cada mês. O restante, recebia no dia 10 subsequente. Isso representava, segundo a Secretaria da Fazenda na época, 70% de todo o funcionalismo. A partir de novembro, porém, nem essa data foi cumprida e, em dezembro, a folha não foi paga.

A decisão de excluir os inativos dos pagamentos realizados esta semana causou revolta de entidades que representam os servidores. O presidente do Sindpúblico, Nylo Sérgio Nogueira, se disse indignado. “Os inativos foram esqueidos, não bastasse o atraso do salário de dezembro”, afirmou ao Jornal Opção. Na sexta-feira, 2, representantes dos militares estiveram com Caiado. “Os inativos são os que mais sofrem, pois usam os vencimentos para comprar remédios por enfermidades adquiridas no exercício da profissão”, disse o presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos (Assego), Luís Cláudio Coelho. Já as entidades representativas da Polícia Civil emitiram nota de repúdio em que exigem tratamento equânime para todos os profissionais, ativos ou inativos. “Esse e qualquer tipo de diferenciação salarial afrontam, gravemente, os princípios de isonomia e dignidade da pessoa humana”, diz a nota, assinada conjuntamente por cinco entidades.

Em contato com o Jornal Opção na manhã desse sábado, 2, a secretária da Economia de Goiás, Cristiane Schmidt, afirmou que a folha será quitada integralmente até o próximo dia 10. “Conforte reiteramos diversas vezes, pagaremos os salários dos devidos meses até o dia 10 de cada mês subsequente. Neste mês, alcançamos todos os ativos do Executivo no último dia útil. Até o dia 10, todos serão devidamente pagos, dando preferência aos inativos”, disse.

Bombeiros salvam homem que se afogava em São Simão (veja vídeo)

Imagens mostram o momento em que integrantes do Corpo de Bombeiros saltam, retiram a vítima desacordada da água e fazem manobras de reanimação

Exoneração será definitiva para ao menos 900 dos 3,1 mil comissionados que perderam o vínculo com o Estado

Corte linear de 30% será aplicado em todas as secretarias. Algumas pastas já começaram a elaborar listas para novas nomeações

As cinco melhores marchinhas com o presidente Jair Bolsonaro

Tradição na maior festa popular brasileira, as marchinhas criticam o presidente com bom humor e uma boa dose do politicamente incorreto

Maior festa popular do Brasil, o carnaval só decolou com a criação dos bloquinhos de rua, no século 19. No início do século seguinte, a coisa começou a ganhar as proporções gigantescas atuais. E muito disso se deve ao sucesso das marchinhas.

A comissão de frente dessa tradição foi Ó Abre Alas, de 1899. A clássica canção de Chiquinha Gonzaga ainda tem um molho, pois, mulheres artistas, naquela época, eram pouco “recomendadas” para casamento. Nesse aspecto, Chiquinha foi precursora do empoderamento (palavra desgastada) feminino no Brasil.

Grandes compositores contribuíram para que as marchinhas se tornassem patrimônio cultural brasileiro. Lamartine Babo e Mário Reis, por exemplo, comovem nos belos e singelos versos de Linda Morena, aquela do olhar mais brilhante que a lua.

A lista é grande. Tem politicamente incorreto (Cabeleira do Zezé), controvérsia (O teu cabelo não nega, do próprio Lamartine) e brincadeira de duplo sentido (Mamãe eu quero, imortalizada por Carmem Miranda). E por aí vai.

A política, claro, não poderia ficar fora da festa. E, neste ano, sem surpresa alguma, o presidente Jair Bolsonaro e tudo o que está ao seu redor é o grande alvo dos artistas. Assim, na grande catarse que é o carnaval, o brasileiro encontra um jeitinho de descontar nos políticos as amarguras do resto do ano.

Para ajudar a animar os dias de folia, o Jornal Opção selecionou cinco marchinhas sobre o presidente que estão viralizando nas redes sociais:

A culpa é do PT – Família Passos

https://www.youtube.com/watch?v=V_u6W7JB3GQ

Marchinha do Queiroz (Sumido) -  Os Marcheiros e a Política em Sátiras

https://www.youtube.com/watch?v=EZZd26x0T7s

Marchinha do Coaf - Orvalho de Cavalo

https://www.youtube.com/watch?v=DV98wfW4FHs

Marchinha da Lava-Jato, morô? – Família Passos

https://www.youtube.com/watch?v=yUVjNXDhr-k

Marchinha do Coturno - Os Marcheiros e a Política em Sátiras

https://www.youtube.com/watch?v=E1V-XsU32sw

Vínculo de 3,1 mil comissionados com o Governo vence hoje

Entre eles, estão servidores comissionados, que correm risco de serem exonerados

PIB brasileiro cresce 1,1% em 2018, segundo o IBGE

Crescimento modesto ficou dentro das estimativas do mercado. Setor de serviços foi o impulsionador da alta no ano passado

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu pelo segundo ano consecutivo. Os dados, divulgados nesta quinta-feira (28/2), mostram que a soma de todas as riquezas do País subiu 1,1% em 2018, mesmo patamar de 2017. No biênio anterior (2016 e 2015), o PIB teve retração de 3,3% e 3,5%, respectivamente.

Em valores correntes, o PIB de 2018 atingiu R$ 6,8 trilhões. O crescimento ficou dentro da expectativa do mercado, que, ao longo do ano passado, revisou seguidamente para baixo as estimativas.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor de serviços, que responde a 75% do PIB brasileiro, foi o impulsionador do crescimento em 2018, com 1,3% de alta. O consumo das famílias subiu 1,9%; a indústria, 0,6% e a agropecuária, 0,1%.

O quarto trimestre do ano passado foi o que teve o pior crescimento: apenas 0,1% diante do trimestre anterior. Esse foi a oitava alta trimestral seguida do PIB. No primeiro trimestre de 2018, o crescimento foi de 0,4%. No segundo trimestre, houve estabilidade e, no terceiro, a alta foi de 0,5%.

Lavar calçada com água tratada pode dar multa de R$ 520

Proposta foi acatada por unanimidade e segue para a Comissão de Meio Ambiente. Multa para desobediência será dobrada em caso de reincidência

Jornalismo e política dividem a desconfiança dos brasileiros

Pesquisa CNT/MDA mostra que o brasileiro está desconfiado com as instituições. Nesse cenário, a imprensa e os políticos sãos os mais rejeitados

ATM alerta que municípios devem preencher IEGM 2019

Gestores municipais têm até o dia 30 de abril para preencherem o documento, que avalia a administração municipal em sete áreas

Após dois meses de mandato, SSP segue sem equipe fechada

Ao menos duas superintendências e a corregedoria-geral seguem sem titulares, além de gerências e núcleos

A política no tapete vermelho

Lista de vencedores representa cada vez mais a diversidade, mudando a característica da premiação, que sempre se preocupou mais com a promoção de seus blockbusters

Para TCU, subsídio na conta de energia para o setor rural é ilegítimo

Líder do governo na Câmara, Vitor Hugo (PSL-GO) anunciou na semana passada que o Governo Bolsonaro pretende derrubar decreto que acabou com o benefício