Por Redação

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Em Trindade, comunidade aprova a implantação de unidade do colégio militar

Prefeito Jânio Darrot disse que se sentiu tão feliz com o “sim” à implantação como no dia em que foi eleito prefeito da cidade [caption id="attachment_118583" align="aligncenter" width="620"] Colégio Militar é aclamado por pais e crianças, que dizem ‘sim” à nova unidade educacional no Setor Dona Iris[/caption] Fábio PH Especial para o Jornal Opção Entre as principais notícias de Trindade desta semana está a aprovação popular de uma unidade escolar do Colégio Militar. O prefeito Jânio Darrot (PSDB) comemorou muito, declarando que a sua felicidade pelo fato foi como a do dia em que foi eleito. Um dos colégios militares – serão dois – em Trindade vai para o Setor Dona Iris. Com a presença do prefeito Jânio Darrot, da primeira-dama Dairdes Darrot e muitas autoridades e populares, o tenente-coronel Anésio Barbosa da Cruz, coordenador da implantação dos colégios militares em Goiás, recebeu um “sim” da comunidade de mestres, pais e alunos do Colégio Estadual José dos Reis Mendes. Jânio elogiou as pessoas responsáveis pela conquista, destacando os vereadores que batalharam por esta unidade a ser instalada no Dona Iris. “Muito obrigado por este ‘sim’. Hoje, estou tão feliz quanto ao dia em que venci a eleição”, pontuou Darrot.

Escola Superior de Advocacia não deveria primar pelo lucro

[caption id="attachment_47992" align="alignnone" width="620"] Foto: Fernando Leite/ Jornal Opção[/caption] Flávio Buonaduce Borges A discussão sobre o recém-implantado programa “Anuidade Vai e Volta”, da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção de Goiás (OAB-GO) tem passado ao largo do que realmente importa. Não se trata de apontar se esta ou aquela gestão cobrou ou não pelos cursos, palestras e seminários promovidos pela Escola Superior de Advocacia, embora este seja, sim, um ponto a ser levantado. Trata-se principalmente, contudo, de se questionar: afinal, qual é mesmo a finalidade da ESA? Já estive na direção da ESA por um tempo e penso que isso me confere alguma propriedade – e sobretudo tranquilidade – para lembrar que a Escola tem por finalidade precípua promover o aperfeiçoamento e a qualificação profissional dos advogados e estagiários de Direito. É para isso que foi criada. Está claro no artigo 119 do Regimento Interno da OAB-GO. Logo, me causa estranheza, sim, que dela se espere algum lucro ou rendimento. É subverter sua missão. Ora, para cumprir seu papel, a ESA conta, e sempre contou, com recursos financeiros advindos do orçamento da OAB-GO, conforme estabelece o Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB que, em seu artigo 56º, inciso II, parágrafo 2º, determina o repasse de 3% da receita bruta gerada pelas anuidades para o Fundo Cultural que, por sua vez, é administrado pela própria Escola. Foi com esses 3% que, por anos a fio, a ESA se prestou ao aperfeiçoamento e qualificação de milhares de nossos colegas da capital e das subseções, sem cobrá-los por esse serviço. Gratuita foi, sim, a grandissíssima maioria de palestras, cursos e seminários promovidos pela Escola – muitos dos quais transmitidos online para os colegas do interior do Estado, também gratuitamente. Fazia-se desta forma com dois instrumentos muito simples: boa gestão de recursos e boa vontade de colegas – geralmente os próprios diretores, diretores das subseções, conselheiros seccionais e membros de comissões que, detentores de notável e comprovado saber em determinadas áreas do Direito, ministravam as aulas sem nada cobrar, coisa que também não acontece nos dias atuais. E é lamentável que justamente em tempos em que uma grave crise econômica no País coincide com a entrada em vigor de duas impactantes alterações legais – o Novo Código de Processo Civil e a Reforma Trabalhista – a ESA tenha, então, passado a cobrar pelos cursos. Justamente no momento de exercer seu principal papel, quando convergiram-se, a um só tempo, o arrocho econômico e a necessidade urgente da advocacia se reciclar e se adequar a novas legislações, a Escola passa a cobrar indistintamente por seus serviços. Pensem bem! Era a hora da ESA acolher a classe sem onerá-la e honrar-nos a todos cumprindo com excelência sua função de aperfeiçoamento e capacitação, de modo a garantir que a advocacia goiana estivesse, sem ônus a mais, preparada para lidar com o NCPC e a Reforma Trabalhista, fora tantas outras áreas do Direito que também merecem reflexão. Mas, não! Por razões que me custa compreender, tomou-se esse momento como uma oportunidade de lucrar, e não de servir. Lamentável que a missão estatutária de nossa ESA pareça ter sido esquecida, desvirtuada, subvertida. Perdem todos. Nós, advogados inscritos na OABGO e a sociedade, que não poderá contar com tantos profissionais mais qualificados e devidamente atualizados com nosso ordenamento jurídico, já que nem todos têem condição sequer de pagar a “metade” que o programa Anuidade Vai e Volta garante. Tempos sombrios esses, em que a oratória impecável e um marketing agressivo decidem tomar um bumerangue como exemplo de um programa. A se tomar de empréstimo a analogia, o que será que devemos esperar que o bumerangue nos devolva, num futuro breve, acerca de tamanhas distorções na missão da ESA, para não falar de tantas outras distorções?

Berlim distribui seus Ursos de Ouro e de Prata

Relação de todos os Ursos e demais prêmios distribuídos pelo Festival Internacional de Cinema em Berlim

“É preciso que o cidadão e o policial se unam para combater o criminoso”

Novo secretário de Segurança Pública diz que vê o sistema de segurança como uma trindade composta por sociedade, polícia e criminalidade, na qual as duas primeiras precisam anular o efeito da última

Um grito (sufocado) contra a ditadura

“O Tribunal”, de Álvaro Alves de Faria, de 1971, traz um pungente relato sobre a opressão; sua reedição em 2015 mostra a importância atual da obra, quando vozes se levantam para defender o regime de exceção da época

A autoria feminina na atual literatura brasileira

Toda mulher que empreende uma obra literária exerce sob o domínio da arte da escrita uma literatura feminina? Por que ainda hoje as resenhas literárias e as listas dos grandes prêmios divulgam mais escritores do sexo masculino?

Por que Huck precisa reconsiderar e ser candidato

Quem se envergonha do apresentador são os mesmos sem-vergonha que não se envergonham de ter votado em Dilma e Aécio, Cabral e Pezão, Maluf e Pitta, nos coronéis do Nordeste

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Gestão Roberto Naves diminuiu taxas em até 20% e garante que qualidade do atendimento será mantida

População de Trindade lota avenida no carnaval dos 30 anos do Grupo Desencanto

Padre Angelo Licati “salvou” a iniciativa, em seu início, destinando local para as atividades culturais; desfile relembrou a trajetória de três décadas

Grandeza de Churchill faz filme com Gary Oldman ser soberbo

Mas será que, como sua sinceridade à flor da pele, o líder britânico sobreviveria sob a égide das patrulhas modernas?

Presidente da Fecomércio-GO recebe título de Cidadão Trindadense

José Evaristo dos Santos foi homenageado por propositura do presidente da Câmara. Gestão de Jânio Darrot já trouxe para o município o Senai e o Sebrae – e vem aí o Senac

“Sou 100% UFG. A educação precisa ser a maior bandeira deste País”

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As quatro estações no outono telúrico de Sandra Maria

Lançado em 2017, “Folhas Secas sob Meus Pés” fala da transformação da mulher da infância à velhice, exaltando a vivacidade do amadurecimento, em que, ao contrário das folhagens outonais, as seivas da vida não se secam

“Me Chame pelo Seu Nome” e a jornada para escrita de um nome próprio

Com cores e aromas do verão em uma Itália dos anos 80, o filme finalista de quatro categorias do Oscar 2018, dirigido por Luca Guadagnino, encena o drama do despertar da sexualidade na adolescência

Cursos técnicos à distância atraem alunos com pressa para entrar no mercado

Brasil já possui 55 mil estudantes de cursos técnicos no modelo EAD