Por Luiz Phillipe Araújo

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Instituto abre 150 vagas de estágio em Goiânia

As vagas vão do Ensino Médio aos alunos de graduação

O Instituto Promover (Iphac) está com 150 vagas de estágio remunerado para estudantes de Ensino Médio e graduação. Entre as vagas estão oportunidades para estudantes dos cursos de Letras, Administração, Recursos Humanos, Engenharia, Publicidade e Propaganda, Marketing e Design Gráfico. As bolsas Variam de R$700,00 a R$900,00.

Confira as vagas disponíveis

30 Vagas – Ensino Médio

Horário: 5 horas e 30 minutos por dia.

Bolsa auxilio: R$ 500,00 + 270,00 (ajuda de custo).

20 Vagas – Psicologia

Horário: 5 horas por dia.

Bolsa auxilio: R$ 980,00 + vale transporte (8,00 reais por dia).

40 Vagas – Ciências Contábeis (a partir do 3° período)

Horário: 6 horas por dia.

Bolsa auxilio: A partir de R$ 700,00 + vale transporte (8,00 reais por dia).

10 Vagas – Pedagogia / Letras (a partir do 3° período)

Horário: 6 horas por dia.

Bolsa auxilio: R$ 570,00 + vale transporte (180,00 reais).

25 Vagas – Administração / Gestão de Recursos Humanos

Horário: 6 horas por dia.

Bolsa auxilio: R$ 600,00 + vale transporte por dia.

15 Vagas – Engenharia

Horário: 6 horas por dia.

Bolsa auxilio: R$ 700,00 + vale transporte por dia.

10 Vagas – Publicidade e Propaganda / Marketing / Design Gráfico

Horário: 6 horas por dia.

Bolsa auxilio: R$ 980,00 + vale transporte por dia

Os interessados devem se inscrever no site ou pelo número (62) 3931-6312.

Kajuru deve estruturar projeto de justiça fiscal para o país

Em reunião com auditores fiscais, equipe técnica do Sindifisco foi colocada à disposição do senador para que projeto possa ser elaborado

Senador Jorge Kajuru (PSB) e auditores da Receita Federal |Foto: reprodução

O Senador Jorge Kajuru (PSB) recebeu nesta terça-feira, 12, em seu gabinete, em Brasília, auditores da Receita Federal, a reunião visa formatar um projeto de justiça fiscal para o país.

O encontro entre Kajuru e os auditores aconteceu após o senador abrir seu discurso na tribuna do Senado tecendo criticas a situação fiscal de grandes empresas mineradoras do país, o parlamentar utilizou um artigo escrito por Paulo Roberto Ferreira, um dos auditores.

Durante seu discurso, o parlamentar questionou: “Quando é então que vamos começar a discutir aqui a Reforma da Previdência, se temos que alcançar esses contribuintes inadimplentes, que aumentam exponencialmente o rombo da Previdência?".

Após o encontro, os auditores afirmaram que colocaram a equipe técnica do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais (Sindifisco), à disposição do Senador para que um projeto possa ser estruturado.

UEG inaugura centro de pesquisas com 11 novos laboratórios

A obra foi realizada em parceria da universidade com o Ministério da Ciência e Tecnologia

Campus de Anápolis da UEG | Foto: Edilson Pelikano / Jornal Opção

O Câmpus Anápolis de Ciências Exatas e Tecnológicas Henrique Santillo da Universidade Estadual de Goiás (CCET|UEG) inaugura nesta terça-feira, 12, às 10h, o Centro de Pesquisas e Pós-graduação (CPPG). O complexo laboratorial que servirá para o desenvolvimento de projetos dos programas de Pós-graduação do CCET.

A obra foi concluída com recursos da Universidade juntamente com o apoio financeiro da FRinanciadora de Inovação e Tecnologia (Finep), órgão ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia. A obra é orçada em mais de R$ 4,5 milhões e tem um total de 1.737,15 m² de área construída.  

Com estrutura moderna, o Centro contará com onze laboratórios que serão utilizados para a realização de experimentos dos mestrados de Ciências Moleculares, Ciências Aplicadas a Produtos da Saúde, Engenharia Agrícola, Recursos Naturais do Cerrado e do doutorado de Química.

Para o pró-reitor de Pesquisa e pós-graduação da UEG, professor Ivano Devilla, o Centro é estratégico para os pesquisadores da UEG, que agora terão espaço de ponta para desenvolverem suas pesquisas. “Além disto, o Centro também será importante no desenvolvimento de pesquisas tecnológicas, que é uma área de interesse estadual. É um passo importante para a UEG e que certamente trará benefícios para todo o estado”, analisa.

Prefeitura de Aparecida anuncia força-tarefa para roçagem de lotes baldios

O município tem cerca de 75 mil lotes privados, que devem ser roçados nos próximos meses. Proprietários serão cobrados no ITU

Prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha |Foto: Fernando Leite

A Prefeitura de Aparecida de Goiânia irá intensificar a partir dessa terça-feira, 12, os trabalhos de roçagem de lotes baldios da cidade. Segundo o prefeito Gustavo Mendanha, o foco é deixar o município mais limpo e reduzir os danos causados pelo mato alto. O serviço irá contar com a atuação de 45 tratores.

O serviço já está sendo executado desde o começo de janeiro em áreas públicas como órgãos municipais, escolas, cmeis, praças, parques e ilhas das avenidas e ruas. Com a intensificação do serviço, a prefeitura entrará em terrenos particulares, que não foram roçados pelos proprietários.

“A limpeza de lotes particulares é de responsabilidade dos proprietários, mas para minimizar os problemas causados pelo mato alto e acúmulo de lixo, o Poder Público fará a roçagem e o serviço, além da multa, é cobrado no Imposto Territorial Urbano (ITU) anual.  Iniciamos os trabalhos pelas áreas públicas, que é nossa obrigação e a partir deste mês de fevereiro entramos também nas áreas particulares”, explica o secretário de Desenvolvimento Urbano, Fábio Passaglia.

Segundo o secretário Fábio Passaglia, são cerca de 75 mil lotes privados espalhados nos 249 bairros da cidade. A estimativa é de que esta primeira roçagem seja finalizada em 90 dias.

“Fazemos ainda um apelo para que o proprietário de lote faça a roçagem do seu terreno, além de murá-lo. Com isso a pessoa colabora com o município e seus municípes, deixando a cidade mais limpa, evitando a proliferação de insetos e também deixando o bairro mais bonito”, salienta o secretário de Desenvolvimento Urbano, Fábio Passaglia.  

População fica ilhada em distrito do norte goiano

Após interdição da balsa, moradores precisam percorrer mais de 100 quilômetros para chegar até cidade mais próxima. Antes, a travessia era de 12 [caption id="attachment_162030" align="aligncenter" width="620"] Foto: divulgação[/caption] Desde a última quarta-feira, 30, a população do distrito de Lavrinhas de São Sebastião, no norte goiano, está sofrendo com o isolamento e com dificuldade de acesso à cidade sede, São Luiz do Norte. Isso porque uma balsa que fazia ligação entre a cidade e o distrito foi interditada pela Marinha por falta de manutenção. Por não existir ponte entre o distrito e o município, que são separados pelo Rio da Almas, a balsa era a melhor opção via GO-338. Após a interdição, a população precisa dar uma volta de mais de 100 quilômetros, pela BR-153, para atividades simples, como ir ao trabalho e à escola. O percurso pelo caminho anterior era de 12 km. Segundo Selmo Luiz Correia, 46 anos, o balseiro que comandou o trajeto de 1992 até o dia da interdição, a Ética - empresa responsável por sua manutenção - abandonou o trabalho no dia 11 de outubro por falta de pagamento da Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), antiga Agetop. “Eles nos avisaram, nós cumprimos aviso e o serviço foi encerrado. O balseiro Luiz explica que para a população não ter prejuízo, eles resolveram continuar fazendo a travessia por conta própria e com ajuda da população para o abastecimento. Ele passou a cobrar R$ 5,00 por moto e R$ 10,00 por carro para arcar com os custos e continuar a fazer a travessia. Antes da interdição, o serviço chegou a atender cerca de 500 pessoas por dia. Em nota a assessoria de comunicação da Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra) disse que já está em contato com a Marinha para liberação da balsa. Segundo o órgão uma equipe foi até a região para realizar os procedimentos técnicos necessários.

Mesmo apoiando Lissauer, deputada Adriana Accorsi reforça que é oposição a Caiado

Para a parlamentar, indicação do novo presidente da Mesa Diretora se deve a questões próprias da Casa e tem representantes de ambos os lados

Para deputado estadual, indicação unânime de Lissauer não significa oposição a Caiado

Humberto Aidar (MDB) diz que definição da base aliada do governo estadual só deve ser definida nas próximas semanas

Aeroporto de Goiânia passa a contar com central de resíduos

Lançamento oficial será feito nesta sexta-feira, 1. Sustentabilidade é destaque da medida

Vale vai buscar acordos extrajudiciais com famílias das vítimas

Anúncio foi feito pelo presidente da empresa após reunião com a PGR [caption id="attachment_161777" align="alignnone" width="620"] Presidente da Vale | Foto: reprodução[/caption] Após reunião com procuradores realizada nesta quinta-feira, 31, na sede da Procuradoria Geral da República, o presidente da Vale, Fabio Scharsman, disse em coletiva de impressa que a empresa vai buscar acordos extrajudiciais com parentes de vítimas. Segundo ele, esta é uma medida que busca a solução imediata para o problema. Na manhã desta quinta-feira, 31, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge,  já havia afirmado, após reunião com representantes do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), que a empresa não tem de esperar ações judiciais para indenizar vítimas da tragédia. Durante a entrevista, o presidente da Vale disse que a empresa está preparada para abdicar de ações judiciais. Afirmou também que assim que os acordos forem assinados as indenizações começarão a serem pagas. Quando perguntado se a medida amenizaria punições futuras, o presidente se esquivou e disse não estar preocupado com isso. "Minha cabeça está voltado para minorar o sofrimento das vítimas", enunciou. Na última quarta-feira, 30, o porta-voz do Comitê de Respostas Rápidas da Vale, Sérgio Leite, já havia anunciado doação de R$ 100 mil para as famílias de vítimas. Segundo o representante da empresa, esse valor é doação voluntária e independente de qualquer outra providência. O valor será repassado para a família de cada pessoa que consta na lista de vítimas do desastre, elaborada no dia 28 de janeiro.

Leonardo DiCaprio faz publicação sobre Brumadinho

O ator Hollywoodiano se comoveu com a tragédia e relembrou que não foi a primeira vez que ocorre um caso semelhante no Brasil [caption id="attachment_161771" align="aligncenter" width="620"] Foto: reprodução[/caption] O rompimento da barragem no Complexo do Feijão, em Brumadinho ganhou repercussão internacional. A tragédia que até a última quarta-feira, 30, já confirmava 99 mortos e 259 desaparecidos gerou comoção entre diversos chefes de Estado ao redor do mundo e acabou mobilizando a classe artística internacional. No mesmo dia, o ator Leonardo DiCaprio usou as redes sociais para manifestar e prestar solidariedade à vítimas da cidade mineira. DiCaprio, que já tem histórico nas causas ambientais, publicou em sua conta no Instagram conteúdo do Greenpeace sobre Brumadinho, ele ressaltou que esse não foi o primeiro desastre do gênero ocorrido no país. "Na sexta-feira passada, uma barragem de mineração desmoronou em uma pequena cidade no Brasil, liberando quase 13 milhões de metros cúbicos de lama tóxica e deixando para trás um rastro de morte e tristeza. Isso ocorre apenas três anos após o maior desastre ambiental do país, quando outra barragem se rompeu. Já é suficiente. Governos e corporações DEVEM parar de colocar os lucros acima das vidas das pessoas e da natureza”, escreveu. O ator tem uma ONG dedicada às causas ambientais. Ele usa sua influência no mundo artístico para chamar atenção para preservação da natureza. Em 2016 ele  levou a discussão até o Oscar, durante o discurso de agradecimento em 2016 pelo prêmio de Melhor Ator por seu papel em O Regresso, DiCaprio ressaltou o mundo está sendo ameaçado pelo aquecimento global e convocou a comunidade e os líderes internacionais para darem mais visibilidade a questão ambiental.

Pacientes podem ficar sem medicamentos em 2019 por falta de fabricação

Lista completa de remédios que sairão de linha pode ser conferida no site da Anvisa [caption id="attachment_161750" align="alignnone" width="620"] Presidente do Sincofarma-GO, João Aguiar Neto | Foto: divulgação[/caption] Nos próximos meses a oferta de alguns dos medicamentos mais consumidos pela população pode diminuir. Entre eles está o Captopril, conhecido para tratamento de hipertensão. É que um dos laboratórios fabricantes do produto informou à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que vai deixar temporariamente de fabricar o remédio neste ano. A empresa diz que a decisão foi tomada por motivação comercial. A lista completa dos remédios que vão deixar de ser produzidos por tempo determinado ou em definitivo consta no site da Anvisa, é o que explica o presidente do Sincofarma-GO (Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Estado de Goiás), João Aguiar Neto. "O site da Anvisa tem uma área, já na página inicial, intitulada Desabastecimento de medicamentos. Lá, o consumidor tem acesso a uma lista atualizada dos medicamentos cuja fabricação será descontinuada ou reativada pelos fabricantes", indica Aguiar. Acesse aqui. Além do interesse comercial, obstáculos na logística, demandas no processo de fabricação - como a necessidade de novas máquinas e alteração de embalagem - e a própria dificuldade de se encontrar no mercado um princípio ativo estão entre os motivos mais comuns alegados pelas empresas para deixar de oferecer um desses produtos. Ainda na lista de possíveis medicamentos afetados estão aqueles para os pacientes que tratam de asma e bronquite. Consta na relação a Aminofilina, indicado no combate de ambas as doenças, a substância terá sua fabricação encerrada definitivamente em 2019 por um dos autorizados a fabricar o produto. Até a Dipirona e o Paracetamol, analgésicos comuns entre os brasileiros, terão a fabricação interrompida temporariamente neste ano por um laboratório.

Irmão do ex-presidente Lula morre aos 79 anos

Lideranças políticas e sindicatos lamentam o falecimento. Defesa de solicita comparecimento no enterro

Governo lança força tarefa para mapear cerca de 8 mil barragens

Ação conjunta de órgãos ambientais goianos busca regularizar situação das barragens do Estado a partir do próximo mês [caption id="attachment_161183" align="aligncenter" width="620"] Foto: divulgação[/caption] A secretaria de Meio Ambiente de Goiás está se movimentando após o rompimento da barragem de Brumadinho. Uma força tarefa lançada nesta terça-feira, 29, pretende fiscalizar e cadastrar todas as barragens do Estado. Dados do Instituto Mauro Borges apontam que o território goiano possui cerca de 8 mil. Dentre estas 8 mil barragens, a maior parte é de água e serve para abastecimento, irrigação e outros usos. Outras 10 são barragens de rejeitos de mineração, embora os resíduos presentes sejam diferentes da lama de Brumadinho. "Precisamos reforçar a estrutura de controle e responsabilização dos empreendedores e, por outro lado, precisamos reforçar também a fiscalização", disse a secretária da pasta, Andréa Vulcanis. Durante a coletiva que anunciou os trabalhos, Vulcanis também comunicou que todos os empreendedores e proprietário de terra que possuam barragens serão convocados para o cadastramento, que começa no dia 12 de fevereiro. Ainda não há um prazo para o encerramento e pela secretaria, após o prazo que vier a ser estabelecido, as barragens que não tiverem cadastro poderão ser multadas. A força tarefa irá contar com apoio de órgãos como o Batalhão da Polícia Ambiental e Corpo de Bombeiros. No anuncio desta terça-feira, 29, ficou prevista ainda uma reunião pública no dia 6 de fevereiro com os empreendedores, onde devem receber contribuições quanto à segurança das barragens.

Novo aplicativo brasileiro de caronas passa a funcionar em Goiânia

Serviço promete melhores condições para motoristas e usuários, além de serviço mais completo  [caption id="attachment_161016" align="aligncenter" width="620"] Foto: divulgação[/caption] Já está disponível para download o aplicativo de mobilidade urbana Moobi. A plataforma totalmente brasileira chega a Goiânia com promessa de valores mais baratos nas corridas. Uma das novidades é que os usuários podem optar por diferentes serviços dentro do mesmo app. Entre todas as nove opções de serviços oferecidos estão: - Moto-Rápido: para situações de urgência e maior agilidade na locomoção. - Pet: A alternativa para quem deseja transportar o seu animal com carinho, respeito e conforto. - Baby:  para as mamães e papais de plantão que precisam transportar o seu filho com todo o cuidado e segurança que ele merece. - Acessível: para pessoas que possuem necessidades especiais - Girl: opção voltada para o público feminino poderá escolher motoristas do mesmo sexo Desde agostos de 2018, quando foi lançado, o aplicativo já atua em Balneário Camboriú, em Santa Catarina; Fortaleza, no Ceará além de Belo Horizonte, Recife e Belém. Na capital goiana o Moobi irá operar em competição com pioneiras no segmento, como a Uber e a 99pop. Entretanto, segundo Gervasio Morgado, CEO da plataforma brasileira, diz que a Moobi tem o melhor plano de negócio para os profissionais, cobrando 15% do valor total da corrida, enquanto a Uber, por exemplo, cobra 25%. Segurança Nas últimas semanas foram registrados crimes contra motoristas de outros aplicativos. Quanto a isso a Moobi promete rigor e inovação em busca de mais segurança, tanto para os motoristas como para os passageiros. A empresa promete ser criteriosa com relação aos dados dos passageiros, CPF e outros dados pessoais são necessários na hora do cadastro. Já para a segurança dos passageiros, a empresa exige que ao solicitar o cadastro, o motorista apresente um “nada consta” de antecedentes criminais, o candidato também precisa estar com a documentação pessoal e do veículo em dia. Além disso, todas as rotas são acompanhadas pelo sistema da empresa.

Em encontro com concessionária, Vanderlan discute desvio da BR-153

Para senador eleito, resolver esse problema irá reduzir os atropelamentos na região. Ele prometeu empenho para execução da obra