Por Aline Bouhid
A manipulação não funciona se você não for um agente engajado do processo de auto engano e de engano generalizado
Mais de 20 representantes de sindicatos e associações participaram de encontro que terminou sem acordo
O Jornal Opção apurou que a chapa para eleição antecipada da mesa diretora para o biênio 2025-2026 da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) está definida. A maior novidade será a presença de duas mulheres na Mesa. Eleição deve ocorrer na próxima terça-feira, 16.
Na segunda quinzena de abril, a Alego aprovou projeto de resolução para antecipar eleição da mesa diretora para o biênio 2025-2026. O texto foi incluído em matéria que tratava sobre possibilidade de reeleição.
Confira a nova chapa na íntegra a seguir:
Presidente- Bruno Peixoto (UB)
Vice-presidente - Issy Quinan (MDB)
Segundo vice-presidente - Clécio Alves (Republicanos)
Terceiro vice-presidente- Bia de Lima (PT)
Presidente Corregedor- Júlio Pina (Solidariedade)
Vice- corregedor- Lineu Olímpio (MDB)
1º secretário- Coronel Adailton (Solidariedade)
2° secretário- Wilde Cambão (PSD)
3 º secretário - Amauri Ribeiro (UB)
4º secretário - Cairo Salim (PSD)
5ª secretária- Vívian Naves (PP)
Permanecem: atual presidente da Casa, Bruno Peixoto (União Brasil), Amauri Ribeiro (UB), Cairo Salim (UB) e Júlio Pina (Solidariedade). Deputados emedebistas e petistas alternam nomes da mesma legenda: Charles Bento (MDB) por Issy Quinan (MDB), Lucas do Vale (MDB) por Lineu Olímpio (MDB) e Antônio Gomide (PT) por Bia de Lima (PT).
Entrarão: Wilde Cambão (PSD), Coronel Adailton (Solidariedade) e Vivian Naves (PP).
A mesa atual:
Presidente: Bruno Peixoto (União Brasil)
1º vice-presidente: Charles Bento (MDB)
2º vice-presidente: Clécio Alves (Republicanos)
3º vice-presidente: Antônio Gomide (PT)
1º vice-presidente corregedor: Cairo Salim (PSD)
2º vice-presidente corregedor: Lucas do Vale (MDB)
1º secretário: Virmondes Cruvinel (União Brasil)
2º secretário: Júlio Pina (Solidariedade)
3º secretário: Amauri Ribeiro (União Brasil)
4º secretário: Gugu Nader (Agir)
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Megaoperação ocorre em 13 estados cumpre simultaneamente 228 mandados de prisão e 223 mandados de busca e apreensão contra membros de facções criminosas
Frigorífico teria gasto mais de R$ 3 milhões para quitar dívidas de candidato; processo corre em segredo de justiça
Nesta terça-feira, 9, agentes da Polícia Federal (PF) buscam provas de que empresa do ramo de proteína animal teria feito doações ilegais para candidato em campanha eleitoral de 2010 no Estado de Goiás. O inquérito policial, instaurado em 2019, apurou que os recursos doados ilicitamente superam R$ 3 milhões. Os crimes investigados são: associação criminosa, falsidade ideológica para fins eleitorais e lavagem de ativos.
Em entrevista exclusiva ao Jornal Opção, Braúlio Cardoso de Lorenzo - responsável pelo Serpes Pesquisa - confirma que agentes da PF foram ao instituto. " Recolheram os HD's dos computadores e falaram que iriam avaliar todo o conteúdo. Inclusive, estamos sem trabalhar neste momento", disse.

Braúlio explica ainda que não sabe qual pesquisa eles estavam buscando. "A gente guarda uns seis, sete anos, porque não temos espaço físico. Os policiais não nos informaram os detalhes do que buscavam. No ano passado, informamos o mesmo quando eles enviaram e-mail perguntando".
As doações de campanha não contabilizadas/declaradas a Justiça Eleitoral configuram caixa 2. Os policiais querem comprovar os ilícitos narrados por pessoas em delação premiada homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O nome dos investigados não foi revelado e o processo corre em segredo de justiça.
De acordo com a PF, a operação foi denominada O Fiador, porque a empresa colaboradora e seu sócio atuaram como fiadores das despesas e dívidas de campanha do agente político, liquidando e quitando tais dívidas sem ter recebido, em tese, qualquer bem ou serviço em troca.
Cinquenta Policiais Federais cumprem 11 mandados judiciais de busca e apreensão, expedidos pela 146º Zona Eleitoral de Goiânia, nas cidades de Aparecida de Goiânia/GO, Goiânia/GO e Luziânia/GO.
Em publicação nas redes sociais na tarde de segunda-feira, 8, o ex-deputado e presidente da Assembleia Legislativa de Goiás Lissauer Vieira (PSD) indica que está pronto para disputar o pleito de 2024 em Rio Verde. "Por uma decisão pessoal não disputei o último pleito eleitoral (...) mas não vou desistir da política", escreveu.

Neste final de semana, o ex-deputado esteve com o senador Vanderlan Cardoso (PSD), que deve assumir a presidência da sigla no final deste mês. Também participaram do encontro: o ex-deputado e ex-presidente da Assembleia Samuel Almeida e a vereadora de Rio Verde, Nayara Barcellos
Ao que tudo indica, Lissauer poderia ser o candidato de parte do agronegócio para enfrentar o candidato do prefeito de Rio Verde, Paulo do Vale (que tem parte do apoio do agronegócio), do União Brasil, e do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, do União Brasil.
Lissauer, por sinal, deve assumir a presidência do PSD em Rio Verde.
G-6 tem três nomes para a Prefeitura
O G-6, grupo liderado por Lissauer Vieira, tem três pré-candidatos a prefeito de Rio Verde: Karlos Cabral (PSB), Lissauer Vieira e Osvaldo Fonseca Júnior (Patriota).
Karlos Cabral, ex-PT, não é bolsonarista. Lissauer Vieira e Osvaldo Jr. são bolsonaristas. Comenta-se que o segundo pode se filiar ao PL e figurar na vice do primeiro.
A deputada federal Marussa Boldrin, do MDB, é uma das articuladoras do G-6.
O senador Vanderlan Cardoso (PSD) tem feito encontros com partidários da sigla pelo Estado. No último final de semana, esteve em Rio Verde com os ex-deputados Lissauer Vieira (PSD) e Samuel Almeida (SDD), além da vereadora Nayara Barcellos.

A movimentação ocorre com aqueles que "querem trabalhar para fortalecer o PSD em Goiás", disse um dos interlocutores. O senador ainda não assumiu a presidência do partido, que deve ocorrer em 31 de maio, mas já trabalha para construir o nome do candidato à prefeitura da cidade em 2024.
A articulação pelo nome daquele que será candidato a prefeito de Rio Verde é enorme já que o município é o mais rico do Sudoeste goiano. Ao que tudo indica, Lissauer está na disputa e se for o candidato escolhido "pelo agro" pode atropelar os outros nomes do G-6.
O G-6 tem três pré-candidatos a prefeito de Rio Verde: Karlos Cabral (PSB), Lissauer Vieira e Osvaldo Fonseca Júnior (Patriota). Deles, ao menos em Rio Verde, o ex-presidente da Assembleia Legislativa de Goiás é o que mais tem se movimentado para constituir um candidato de oposição ao postulante do prefeito Paulo do Vale (União Brasil).
Paulo do Vale deve bancar para prefeito o médico Wellington Carrijo (MDB) ou vice-prefeito Dannillo Pereira (PSD).
De acordo com uma fonte de Rio Verde, Vanderlan Cardoso teria dito que será candidato a prefeito de Goiânia em 2024. Mas, para evitar pressões e assédios de aliados, adotou a tática de sugerir que só vai discutir o assunto no próximo ano (2024).
O presidente do PSD nacional, Gilberto Kassab, conversou com Vilmar Rocha para que o senador Vanderlan Cardoso assuma a presidência do partido em Goiás em 31 de maio. O assunto foi debatido em reunião da executiva nacional no final de abril. O senador tentou assumir a presidência da sigla em 2020, quando se filiou ao partido.
Apesar da proximidade de Rocha com o presidente nacional da legenda Gilberto Kassab, secretário de Governo e Relações Institucionais do Estado de São Paulo, existe a decisão pela renovação. Pessoas próximas ao senador dizem: "tudo caminha para que ele assuma a presidência do PSD". O principal motivo para a troca seria a posição de destaque que Vanderlan passou a ocupar como presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), que é uma das mais importantes do Senado.
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