Por Euler de França Belém

Encontramos 16062 resultados
Se eleito, Caiado pode bancar Paulo Beringhs para secretário de Comunicação

Conhecido como jornalista do Tempo Novo, o apresentador de televisão trocou de barco

Wilder Morais admite que, depois de 6 anos no Senado, os eleitores não o conhecem

O senador do DEM não precisa de adversários; seus aliados cumprem bem o papel

De 160 mil a 170 mil votos: é o coeficiente para eleger um deputado federal em Goiás

A tendência é que apenas um postulante supere a marca dos 170 mil votos. Trata-se de Delegado Waldir Soares

Zé Eliton acompanha de perto a comunicação da campanha e os programas eleitorais

Legalista, José Eliton prefere uma campanha propositiva, sem ataques

Lívio Luciano diz que há “profunda conexão entre os eleitores e Ronaldo Caiado”

[caption id="attachment_122883" align="aligncenter" width="620"] Reprodução[/caption]

O deputado estadual Lívio Luciano (Podemos) diz que, no momento, seu nome deveria ser mudado para Lívio “Viajante”. “Não paro e estou trabalhando cerca de 15 horas por dia”, afirma.

No seu périplo pelo interior, como candidato à reeleição, Lívio Luciano diz que “o cenário é cada vez mais pró-Ronaldo Caiado”. O candidato do DEM a governador, frisa o parlamentar, “está em ascensão, o que as pesquisas não estão conseguindo registrar. O mais fácil é encontrar eleitores de Caiado e o mais difícil é encontrar eleitores de seus adversários”.

Lívio Luciano afirma que “há uma conexão profunda entre os eleitores e Ronaldo Caiado. Há uma verdadeira sinergia. Falam que o clima é parecido com o de 1998, quando Marconi Perillo foi eleito pela primeira vez. Mas percebo que tem mais a ver com 1982, quando Iris Rezende foi eleito governador pela primeira vez”.

Base governista prepara bomba atômica contra candidato de oposição

Quem viu a pílula aposta que seu efeito deverá ser letal e vai abalar a candidatura oposicionista

Luis Cesar Bueno diz que frente progressista derrotará Ronaldo Caiado

[caption id="attachment_79512" align="aligncenter" width="620"] Foto: Arquivo[/caption]

Candidato a senador, Luis Cesar Bueno, do PT, afirma que está trabalhando de 14 a 16 horas por dia. “Nas horas que sobram para dormir, sonho com política”, afirma o deputado estadual.

Suas visitas frequentes ao interior, Luis Cesar diz que percebe um “sentimento de indefinição a respeito da política de Goiás. Há uma ansiedade por mudança, mas é meio difuso, porque não se sabe efetivamente quem é capaz de ser o agente da mudança. Há um número grande de eleitores que vêm se abstendo de votar desde o pleito de 2010”.

Luis Cesar afirma que está notando uma mudança de rota, que é surpreendente. “Aqueles que não votavam estão ressurgindo e dizendo que vão votar em Jair Bolsonaro. A militância do capitão do Exército é fundamentalista e não parece afeita à democracia. Trata-se do grande perigo destas eleições.”

Uma característica do pleito deste ano, na análise de Luis Cesar, “é que o centro virou pó. Geraldo Alckmin, Ciro Gomes, Henrique Meirelles e, até, Marina Silva ‘dançaram’. A polarização se dará, em larga medida, entre Jair Bolsonaro, da direita radical, e Fernando Haddad, do PT”.

Inquirido sobre os motivos de o senador Ronaldo Caiado, candidato a governador pelo DEM, permanecer em primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, Luis Cesar sugere que se deve a um maior tempo de exposição. “Caiado rodou mais o Estado, foi candidato a governador e a senador e, apesar de suas ligações anteriores, conseguiu descolar-se tanto do ex-governador Marconi Perillo e do governador José Eliton.”

Luis Cesar postula que o “problema” de José Eliton não é José Eliton. “A pedra no meio de seu caminho são os 20 anos do Tempo Novo que ficou tão ‘velho’ quanto o tempo de Iris Rezende. Não dá para carregar o legado de 20 anos e dizer que se é o agente da renovação”, assinala.

A tese de Luis Cesar é plausível: “Se Caiado não ganhar no segundo turno, pode-se preparar para ficar no Senado. No segundo turno, ele não ganha nem de José Eliton, nem de Daniel Vilela nem de Kátia Maria”. O deputado acredita que uma frente progressista sairá às ruas com o objetivo de derrotá-lo”.

Presidente do MDB de Anápolis afirma que Baldy está empolgado com campanha de Daniel Vilela

O ministro vai participar de caminhadas do candidato a governador em Anápolis e outras cidades

Bolsonaro de Goiás, Delegado Waldir espera votação gigante

[caption id="attachment_131837" align="aligncenter" width="620"] | Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados[/caption]

O deputado Delegado Waldir Soares, do PSL, decidiu não entrar para o chapão do DEM, Podemos e PDT.

Como obteve 274 mil votos na eleição de 2014, Waldir Soares possivelmente acredita que será eleito com outra votação extraordinária. É provável que tenha razão. Repetir a votação de 2014 parece uma missão impossível. Mas o fato de ter colado em Jair Bolsonaro, hoje o mais popular dos candidatos a presidente da República, pode lhe render votos.

Entretanto, se Bolsonaro desidratar durante a campanha, Waldir Soares pode cair? É difícil. Porque ele tem uma história, é popular e, por isso, não depende do candidato a presidente.

Aliados de Waldir Soares apostam numa grande votação, e isto é mesmo possível, dada sua popularidade, que não é circunscrita às redes sociais. Nas ruas, há quem o chame de “Bolsonaro de Goiás”.

Deputados reclamam do apoio de José Vitti a Armando Vergílio

Pensando na disputa da Prefeitura de Goiânia, em 2020, o presidente da Assembleia costura apoio político

Políticos dizem que Kajuru vai cair e apostam em Vanderlan e Marconi para o Senado

Candidatos da base aliada rejeitam Lúcia Vânia, alegando que só pede votos para o sobrinho Marcos Abrão

Vilmar Rocha diz que, rearticulada, base pode eleger Eliton e Marconi Perillo e Lúcia Vânia

A máquina política, se se tornar mais proativa, terá condições de virar o quadro eleitoral adverso, afirma o presidente do PSD

PSD contribui com 5 nomes para deputado federal no chapão governista

Partido aposta em Francisco Jr., Victor Lustosa, Eulina Brito, Ludymilla Damatta e Fabrícia do Táxi

Santana Pires luta para manter candidatura de senador e quer tempo na televisão

O vice-presidente do Patriota quer levar sua campanha para as ruas