Por Euler de França Belém
Os romancistas Gonçalo M. Tavares (“Matteo Perdeu o Emprego”) e António Lobo Antunes (“Comissão de Lágrimas”, romance, e “Canções Mexicanas”, na categoria contos e crônicas) e os poetas Ana Luísa Guimarães e Gastão Cruz estão entre os sessenta e quatro autores de Portugal indicados para a 12ª edição do Prêmio Portugal Telecom de Literatura. A telefônica, que premia anualmente escritores de língua portuguesa (que dizer, não apenas de Portugal e Brasil), divulga o resultado em novembro. O vencedor de cada categoria leva 16 mi euros. O vencedor do Grande Prêmio ganha 32 mil euros.
Um peemedebista conta que o empresário Júnior Friboi ouviu de Iris Rezende pelo menos duas vezes perguntas sobre se as empresas da família não tinham algum problema com o Fisco de Goiás. Isto bem antes de a reportagem sair em “O Popular”. O objetivo da matéria teria sido detonar a candidatura de Friboi. O veterano peemedebista sabia, percebe hoje Friboi e sua família, sobre a história da sonegação bilionária do grupo JBS. O dossiê teria chegado às mãos de Iris por meio de um marqueteiro ligado a Vanderlan Cardoso. “Ele visitava Iris quase toda semana”, afirma um friboizista.
Os prefeitos que apoiam Júnior Friboi (quase ex-PMDB) estavam indecisos na segunda-feira, 2. Porém, depois de uma conversa com o empresário, tomaram quatro decisões. Um grupo vai apoiar o candidato do PMDB a governador, mesmo que seja Iris Rezende, devido às divergências locais em seus municípios. Não teriam como apoiar o empresário Vanderlan Cardoso (PSB), o ex-prefeito de Anápolis Antônio Gomide (PT) e o governador Marconi Perillo (PSDB). Mas o empenho será menor do que se o candidato fosse Friboi. O segundo grupo vai apoiar Marconi. Aliás, vários prefeitos do PMDB vão subir no palanque do tucano não devido à crise provocada pelo afastamento de Friboi. Eles consideram que, como gestor, o tucano tem sido republicano e tem contribuído para o desenvolvimento de seus municípios. E, claro, apostam que o tucano-chefe será reeleito. O terceiro grupo deve seguir o candidato Vanderlan Cardoso. Prefeitos do PSB ou que foram filiados ao PSB podem apoiá-lo. Quantos? Um ou dois, possivelmente. Mas entre os aliados de Friboi há uma irritação crescente contra Vanderlan, porque avalia-se que um de seus aliados, Jorcelino Braga, passou para Iris Rezende as informações sobre a sonegação fiscal do grupo JBS em Goiás. O quarto grupo deve ficar com o candidato do PT, Antônio Gomide. Pode não ser um grupo pequeno. O prefeito de Porangatu, Eronildo Valadares (PMDB) está indeciso entre apoiar Marconi e Gomide. Ele pode apoiar até Vanderlan. O prefeito de Guapó, Luiz Juvêncio, tende a apoiar Vanderlan Cardoso ou, até, Antônio Gomide. Vale ressaltar que não apenas prefeitos do PMDB seguem Friboi. Prefeitos de outros partidos, como PROS e PSB, apoiam o empresário, em larga medida, devido à ajuda financeira na campanha de 2012.

O escritor e crítico literário goiano Alaor Barbosa, apaixonado pela obra do escritor mineiro João Guimarães Rosa, autor do romance máximo da literatura brasileira, “Grande Sertão: Veredas” (só “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis, é seu par e rival-mor), escreveu a excelente biografia “Sinfonia de Minas Gerais — A Vida e a Literatura de João Guimarães Rosa” (LGE Editora), mas, no lugar de aplaudi-lo, uma filha do autor, a escritora Vilma Guimarães Rosa, decidiu processá-lo, com o objetivo de censurar o livro. Não só, ela o atacou publicamente. Alaor Barbosa decidiu processá-la. Na semana passada, saiu a sentença. Um juiz de Goiás condenou Vilma Guimarães Rosa a indenizar o escritor e biógrafo.
A escritora terá de pagar 30 mil reais a Alaor Barbosa. O biógrafo de Guimarães Rosa alega que foi caluniado, injuriado e difamado pela filha do autor de “Sagarana”.
A sentença deve ser publicada nos jornais em que os crimes foram cometidos.
O que há de comum entre o empresário Júnior Friboi e o político Iris Rezende? Duas coisas, ao menos. Primeiro, os dois querem ser o candidato a governador de Goiás pelo PMDB. No caso, Iris levou a melhor. Segundo, quando contrariados, vão para a fazenda. Friboi, em Posse. Iris, em Guapó ou no Xingu.
Nelson Soares dos Santos A guerrilha eleitoral nas redes sociais já começou. É uma guerra suja que tende a destruir reputações e até mesmo vidas, uma vez que muitos envolvidos pela emoção não medirão as consequências das palavras tresloucadas que deixarão no ar. Parece que o único meio de defender o candidato no qual se acredita é falando mal dos adversários. Em algum momento ate parece que não são adversários, são inimigos. E corre-se o risco de laços familiares se enfraquecerem, amizades se desfazerem por causa de uma paixão momentânea que, a grosso modo, a história mostra que não há justificativas para tanto. Por isso revolvi meditar e encontrar dez razões que justifique meu voto em Eduardo Campos sem que seja preciso falar mal do PT. Primeira razão Arejar a democracia. O PT está há 12 anos no poder. Quem estuda ciência política sabe que quando um governante fica muito tempo no poder cria-se uma forma de crostas, uma turma de puxa-sacos, sanguessugas que passam a sugar o bem público sem dar contrapartida à sociedade. Outra questão é que o poder naturalmente desgasta. No caso do PT há diversos desgastes inolvidáveis como o caso do Mensalão, o esquecido caso dos Correios, o caso Erenice Guerra, e tantos outros aqui e acolá, como aquele do dinheiro na cueca. Indiferente se é verdade isso ou aquilo, a verdade é que há um desgaste imenso dos dirigentes do PT, dos governantes do PT, e do partido como um todo. Um tempo na oposição pode ajudar o partido a se oxigenar, renovar, reencontrar os princípios de esquerda, a ética pela qual foi criado. Segunda razão Continuar o movimento à esquerda. Todo governo que se propõe a fazer mudanças tem certo limite. No caso do PT, é preciso ter coragem de dizer que o PT deu boas contribuições à sociedade, sobretudo na área social, certo investimento em educação (ainda que, na minha opinião, com rumos equivocados), conseguiu até agora manter a economia dentro de certos parâmetros (ainda que agora vemos a inflação ameaçar a todos) e, vivemos sim e não sem luta, um período de democracia. Entretanto, o PT se encontra no limite. Aliou-se com o que tem de mais conservador na política brasileira como Paulo Maluf, Jader Barbalho, Sarney. Para continuar este movimento de avanços nas causas sociais é preciso virar um pouco mais à esquerda e se desvencilhar destas companhias. Eduardo Campos pode ser a oportunidade. Terceira razão Desfocar do socialismo a Hugo Chavez para um humanismo socialista. O PSB é um partido que sempre teve uma tradição socialdemocrata avesso a ditaduras. E hoje a forma como se gere o país coloca-nos sob a ameaça de uma ditadura da maioria manipulada sobre uma minoria que trabalha e produz que pode não ser bom para as futuras gerações. A luta pela igualdade social, igualdade racial e todas as formas de igualdade não deve ser construída pela força, mas, sim, por alto investimento em educação e serviços públicos de qualidade. Quarta razão Rediscutir o papel do Estado. A instituição do Estado se encontra em crise. É preciso rediscutir o papel do Estado na sociedade. De um lado, está o chamado Estado mínimo do neoliberalismo. De outro, um excesso de concentração de poder e de regulação que leva o Estado a querer regular até a vida privada dos indivíduos. Por estar muito tempo no poder o PT perdeu a força para discutir com a sociedade civil e o mercado qual papel de cada um na construção do futuro, sobretudo, por que os governos atuais estão imersos e dominados até a alma pelo mercado, sobretudo pelos banqueiros. Quinta razão Por que é hora de mudar. O PT está há 12 anos no poder. E fez algumas coisas, outras nem tanto. A verdade é que muita coisa já não vai bem. O PIB já não cresce há vários anos. Os Estados estão endividados. Muitas grandes, médias e pequenas prefeituras estão quebradas. Muitas reformas precisam ser feitas. O pacto federativo precisa ser discutido. O endividamento familiar só está aumentando. A economia já não vai bem. Então é hora de mudar, renovar o time. E quando chega a hora de mudar as coisas só se ajeitam mudando. O que precisamos entender é que o Brasil tem direito a mudar. Faz parte do exercício da democracia optar por algo ainda não experimentado. Montar um time novo, propor novas experiências, aprofundar escolhas. Votar em Eduardo Campos é optar por um socialismo de novo tipo, um socialismo humanista, que se de um lado preocupa com a igualdade, com o combate a fome, a pobreza e a tantos males que assola a sociedade, não se esquece de que cada cidadão precisa aprender a receber com uma mão e a doar com a outra. Votar em Eduardo Campos é aprofundar o sentido de ser cidadão e de se exercer a cidadania. Então não preciso falar mal do PT para votar em Eduardo Campos, preciso apenas saber que é a oportunidade de melhorar tudo que pode ser melhorado. Nelson Soares dos Santos é professor universitário, membro do Diretório Regional do PPS Goiás e suplente do Diretório Nacional.
Piada que a turma de Júnior Friboi está espalhando: “A chapa do PMDB já está definida: Iris Rezende para governador, Ana Paula para vice e Iris Araújo para senadora”. Maldade, é claro. Iris Rezende trabalha para compor a chapa majoritária com políticos fortes de outros partidos. Na segunda-feira, 2, tentava-se uma composição com Antônio Gomide (PT), para vice ou Senado, e Flávia Morais (PDT), para vice ou Senado. O problema é que Flávia Morais abriu conversações com o tucanato. Brincadeira à parte, a chapa majoritária, que terá o PMDB como cabeça, não será pura.

Júnior Friboi não quer apoiar candidatos a deputado para não fortalecer a estrutura de Iris Rezende

[caption id="attachment_5952" align="alignleft" width="300"] Se Iris for definido como candidato, grupo de Maguito vai com ele. Foto: Edilson Pelikano[/caption]
É definitivo. O prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB), vai apoiar Iris Rezende (PMDB) para governador de Goiás na eleição de 5 de outubro deste ano. Mais: vai se empenhar na campanha. O peemedebista avalia que deve muito ao ex-prefeito de Goiânia, que, contra a resistência de muitos peemedebistas, o bancou para o governo do Estado na eleição de 1994.
Maguito trabalhou pela candidatura de Júnior Friboi a governador, porque avaliava que simbolizava a união do “novo com estrutura”, mas, se Iris for definido como candidato do PMDB, Maguito Vilela vai subir no palanque e vai acompanhar o líder histórico na campanha em todo o Estado.
Há quem avalie que Iris deveria abrir espaço para um político mais jovem. O maguitismo sugere isto, mas, se o decano do PMDB for definido como candidato, aos 80 anos, o grupo de Maguito vai com ele.
Com a saída de Júnior Friboi do páreo, em definitivo, o deputado federal Leandro Vilela, sobrinho de Maguito e uma resistência radical ao grupo de Iris, perde discurso. Porque não tem um nome alternativo a Iris.
Pré-candidato a deputado estadual pelo PHS, Marcelo Augusto disse ao Jornal Opção que o governador Marconi Perillo deve ser reeleito por três motivos. “Primeiro, porque é um gestor qualificado e, na campanha, tem o que mostrar aos eleitores. Segundo, nas suas campanhas, sempre consegue apresentar propostas que chamam a atenção do eleitor goiano. Terceiro, a oposição nunca errou tanto quanto agora. Parece que está doida, sem rumo.”
No momento, Marcelo Augusto avalia que o governador Marconi está buscando ampliar sua “musculatura”. “Para ampliá-la, possivelmente precisará contar com o apoio de Ronaldo Caiado (DEM). Se eu fosse médico, poderia dizer que o ‘medicamento’, embora muito forte, talvez seja necessário. O deputado federal Vilmar Rocha (PSD) e o vice-governador José Eliton (PP) são políticos qualificados e, como tal, engrandecem qualquer chapa como candidatos a senador e a vice. Eles, a rigor, não têm defeitos. São políticos, insisto, da melhor qualidade. Porém, o que se está discutindo é a questão de quem tem mais votos e presença na sociedade goiana.”
Por que Marconi pode incorporar Caiado ao seu grupo político? “O céu é de brigadeiro, não há dúvida, mas sempre pode cair um raio. Acredito que Marconi vai ser reeleito, até porque, dos nomes postos, é o mais qualificado. Astuto e inteligente como é, o governador certamente vai buscar Caiado para ampliar sua base eleitoral. Isto na hora certa, que está chegando. Porém, mesmo sem Caiado, é possível que seja reeleito. Com Caiado na chapa, ele só não quer correr risco e, mais, pode ser uma forma de impedir que o deputado integre a chapa de Iris Rezende, por exemplo.”
As pesquisas revelam, afirma Marcelo Augusto, que o eleitor brasileiro é conservador. “Por isso a maioria tende a apoiar, para cargos executivos, aquele que está no poder e não vai mal como gestor. É o caso de Marconi, que tem um cartel de obras que impressiona.”
O ex-vereador aposta que o PMDB vai lutar para bancar Júnior Friboi, e não Iris Rezende. “Friboi, se candidato, vai oferecer estrutura para os candidatos a deputado federal e estadual. Trata-se, pois, do candidato preferido das bases. Iris não articula estrutura para as candidaturas proporcionais e, por isso, a maioria dos peemedebistas não o quer como candidato a governador.”
Por que o PMDB está em crise? “O PMDB é vítima de seu pragmatismo excessivo. Deixou de discutir problemas de Goiás e do país. No país, está jogando no lixo a sua história. Em Goiás, embora o termo seja forte, está jogando no ‘lixo’ um dos maiores empresários brasileiros, Júnior Friboi.”
Vanderlan Cardoso oferece algum “perigo” eleitoral? “O ex-prefeito de Senador Canedo é forte na Grande Goiânia, tem peso eleitoral em Goiânia, Aparecida e Senador Canedo. No entanto, não tem qualquer capilaridade eleitoral na maioria das cidades. O motivo é simples: ele não tem estrutura política nos municípios e não é possível montá-la de uma hora para outra, especialmente quando se trata de uma campanha majoritária.”
Quanto a Antônio Gomide, o ex-vereador acredita que deve ser tratado como um fato novo, mas com problemas. “Goiânia, como se sabe, é a caixa de ressonância do Estado. A capital está sendo ‘administrada’ pelo petista Paulo Garcia e a impressão que se tem é que a cidade está sem prefeito e que tudo estaria se movimentando à revela daquele que foi eleito para geri-la. A gestão de Paulo Garcia vai prejudicar a campanha de Gomide.”
Deputado estadual
Marcelo Augusto diz que não é nada fácil ser candidato a deputado estadual. “A guerra maior, a guerra quase cruenta, se dá mesmo é na disputa para a Assembleia Legislativa. São dezenas de candidatos e, muitas vezes, há abuso do poder econômico”, frisa o ex-presidente da Câmara de Vereadores de Goiânia.
Analistas da política goiana dizem que a deputada Magda Mofato (PR) pode ser uma das candidatas a deputado federal mais bem votadas do pleito deste ano. A empresária do ramo hoteleiro mapeou o Estado e está trabalhando em vários municípios, não apenas nas cidades que circundam sua base eleitoral — Caldas Novas. No Nordeste goiano, por exemplo, Magda Mofatto está cada vez mais presente, se tornando uma rival de peso tanto do peemedebista Pedro Chaves quanto do tucano Giuseppe Vecci. Como deputado, Pedro Chaves é o político mais forte do Nordeste. Mas Vecci, com o apoio do vice-governador José Eliton e do deputado Iso Moreira, está firme na região. Mas quem pode surpreender de fato é Magda Mofatto.

A família do empresário exigiu que ele não se aproxime de Iris Rezende. Aliado sugere que Friboi pode deixar o PMDB
Júnior Friboi não apenas desmontou seu escritório político, demitindo vários funcionários, a maioria sem aviso prévio. O empresário conversou com vários políticos do partido, disse que vai rever os compromissos feitos anteriormente e foi para sua fazenda no município de Posse, no Nordeste goiano. Os candidatos a deputado federal e estadual que eram apoiados por Friboi não foram abandonados na chapada. Recentemente, o empresário havia dito que iria manter os compromissos. Mas agora frisou que vai verificar caso a caso. Os peemedebistas se sentiram abandonados. Alguns deles começam a avaliar que os iristas têm razão quando dizem que o empresário não tem compromisso com o partido, e sim com ele mesmo e com os negócios da família. Pelo menos quatro candidatos a deputado — Pedro Chaves (federal), Marcelo Melo (federal), José Essado (estadual) e Wagner Siqueira (estadual)— não sabem se vão disputar eleição em outubro de 2014.
O ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende, do PMDB, está conversando com Vanderlan Cardoso, pré-candidato a governador pelo PSB, e com Ronaldo Caiado, pré-candidato a senador pelo DEM. O veterano peemedebista avalia que uma chapa com ele (governador), Vanderlan (vice) e Caiado (senador) é muito forte para a eleição de 5 de outubro deste ano. Apesar das conversas — que são feitas a sério, vale ressaltar —, Iris confidenciou que a chapa mais adequada precisa incluir o petista Antônio Gomide. Por quatro motivos. Primeiro, Gomide, na eleição deste ano, simboliza o novo. Como Iris não representa o novo, o petista seria um contrapeso. Segundo, Gomide representa um político que, além de novo, é um gestor de qualidade. Ele deixou a Prefeitura de Anápolis com alta popularidade. Terceiro, Gomide retira voto do governador Marconi Perillo numa cidade-chave, Anápolis. Sem Gomide no páreo, Anápolis é tucana. Como Gomide na disputa, é petista. Quarto, Gomide é filiado ao partido da presidente Dilma Rousseff. Assim, caso eleito, Iris teria em Gomide uma ponte no governo federal. Por mais que Júnior Friboi resista a uma composição, há quem aposte, no PMDB, que a chapa terá Iris para governador, Friboi para vice e Gomide para senador. Iris representa votos e experiência, Friboi é o homem da estrutura e Gomide simboliza o novo.
O empresário Edson Caselli, que manteve longa ligação com o PMDB de Iris Rezende, conversou longamente com o presidente do PHS, Eduardo Machado, na semana passada, num café de Goiânia. Caselli frisou que está “empolgado” com a candidatura de Eduardo Campos a presidente da República. Ele avalia Eduardo como o “novo consistente”. Caselli, que tem negócios em Goiânia e Goianira, é defensor intransigente da candidatura de Vanderlan Cardoso, do PSB, a governador de Goiás. Ele aposta que o ex-prefeito de Senador Canedo pode surpreender. Sobre a possibilidade de segundo turno entre o governador Marconi Perillo, do PSDB, e Antônio Gomide, do PT, Caselli é peremptório: fica com o tucano-chefe.