Por Elisama Ximenes

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“Nós não perdemos competitividade, só deixamos de ganhar”, diz Sandro Mabel sobre incentivos fiscais

Apesar de redução no Estado e na região, empresário se mostra esperançoso quanto ao crescimento das indústrias em Goiás

Foto: Divulgação

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Sandro Mabel, disse ao Jornal Opção que não considera o corte de R$ 5,1 bilhão de reais para a Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco) como perda de competitividade. "Apenas deixamos de ganhar", avalia.

Jair Bolsonaro (PSL) vetou uma Lei que estendia os incentivos fiscais direcionados às superintendência de desenvolvimento do Nordeste e da Amazônia para o Centro-Oeste. Com a renúncia, a Sudeco estima que a região deixe de atrair mais de R$ 5 bilhões em investimento.

Mabel conta que essa proposta foi apresentada ao então presidente Michel Temer (MDB) e o setor chegou a conversar com ele para que não vetasse. Segundo o empresário, o próprio governador Ronaldo Caiado (DEM) teria dito ao emedebista para manter a extensão.

Temer não o fez, ficando a decisão nas mãos de Bolsonaro, que vetou. Apesar de lamentar, Mabel se mostrou positivo em relação à situação das indústrias no Estado de Goiás e reforçou que apenas deixamos de ganhar.

Segundo ele, ainda que isso tenha coincidido com a recente redução de incentivos fiscais articulada por Caiado, o setor não será tão impactado como parece. "Nós fizemos um acordo para ajudar o Estado e, apesar de não estar refletido na Lei, é temporário", afirma.

O empresário tem a perspectiva de que em um ano o governo voltará a investir e, portanto, não haverá colapso na indústria. Ele ainda disse que concorda com as declarações recentes de Wilder Morais, que garantiu que o Regime de Recuperação Fiscal, em que Goiás pode entrar, não vai atrapalhar os incentivos.

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