Por Dock Júnior

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Dorinha assume vice-presidência da Comissão de Educação da Câmara

A deputada Professora Dorinha (DEM) foi eleita na terça-feira, 3, a 1ª vice-presidente da Comissão de Educação da Câmara Federal. O novo presidente é Danilo Cabral (PSB/PE) e a segunda vice-presidente é Alice Portugal (PCdoB/BA). A parlamentar tocantinense disse que será um ano extremamente importante em que a comissão poderá coordenar toda a discussão em relação as propostas com os diferentes cargos de governo que têm o compromisso com a Educação. “Temos um Plano Nacional de Educação para debater, para acompanhar suas metas e as medidas que precisam ser enfrentadas, o financiamento da Edu­cação, a perenização do Fundeb, a valorização do profissional de Educação, a sua equiparação salarial e como construir uma escola de qualidade com a organização de um Sistema Nacional de Edu­cação”, disse. A Comissão de Educação atualmente conta com 42 membros e igual número de suplentes e atua nos seguintes campos temáticos: assuntos atinentes à educação em geral; política e sistema educacional, em seus aspectos institucionais, estruturais, funcionais e legais; direito da educação; recursos humanos e financeiros para a educação. Já na quarta-feira, 4, a parlamentar apresentou à presidência da Câmara um requerimento solicitando a inclusão na pauta do plenário o Projeto de Lei 2295/00 que trata da jornada de trabalho dos enfermeiros, técnicos e auxiliares de Enfermagem. A proposta fixa em 30 horas a carga de trabalho semanal de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem e parteiras.

Carlesse faz balanço dos 7 dias à frente do governo estadual; Marcelo Miranda volta

Governador interino disse que cumprirá a determinação judicial assim que for notificado; Miranda deve reassumir o Palácio Araguaia na manhã deste sábado (7/4)

Recurso do ex-governador Marcelo Miranda é distribuído no STF 

Ministro Gilmar Mendes é designado relator e decisão pode suspender eleição suplementar

TRE do Tocantins define regras para eleição suplementar

Corte ainda não definiu quem pode ou não participar do pleito

“TSE trouxe prejuízos e insegurança política e jurídica ao Tocantins”

Deputado federal critica cassação de Marcelo Miranda e a vice Claudia Lelis; pré-candidato ao Senado, Halum diz que continuará defendendo a bandeira da auditoria da dívida pública brasileira

Relatório aponta irregularidades no PreviPalmas

O relatório da auditoria interna feita no Instituto de Previdência Social do Município (PreviPalmas) foi finalmente publicado no Diário Oficial do Município de Palmas, na quarta-feira, 28. O conselho de previdência apurou “inúmeras irregularidades” nos processos de credenciamento das gestoras e administradoras de fundos. Conforme a publicação, foram encontradas certidões vencidas nos processos de credenciamento, investimentos anteriores ao credenciamento e também descumprindo as normas internas. Além disso, foram encontradas aplicações feitas em desacordo com a política de investimento do PreviPalmas. As aplicações do Instituto começaram a ser investigadas após o diretor de investimentos ser demitido por fazer uma aplicação de R$ 30 milhões em um fundo de alto risco. A aplicação em questão se deu no fundo de investimentos Icla Trust, em um projeto chamado Cais Mauá, em Porto Alegre (RS). Para se ter uma ideia, o Cais Mauá registrou um prejuízo de R$ 51 milhões de 2011 a 2017. O ba­lan­ço foi publicado pelo próprio Ca­is Mauá no dia 22 de março de 2018 no jornal “Correio do Povo”, de Porto Alegre. Trata-se do mesmo fundo de investimentos que deu um prejuízo de R$ 330 milhões ao Igeprev. A empresa se chamava NSG na épo­ca e mudou de nome após o es­cân­dalo. Foi solicitada, inclusive, a abertura de uma Comissão Parla­men­tar de Inquérito na Câmara de Vereadores para apurar se houve crime. Segundo o Conselho de Previdência do PreviPalmas, o relatório e a documentação serão enviados para a Polícia Federal, Tribunal de Contas do Estado, Câmara de Vereadores, Secretaria da Previdência Social, e Minis­té­rios Públicos Federal e Estadual. O relatório também deve servir para o município pedir o bloqueio e recuperação de valores aplicados em fundos indevidos e punir os responsáveis. Contraditório, prefeito Carlos Amastha (PSB) discursou que o investimento é seguro, mas vai em busca de reaver o valor investido. “O investimento está seguro e estamos investigando para ver se houve algum erro ou nulidade no procedimento. O procurador do município esteve em São Paulo e estamos propondo uma negociação para que seja estornado esse recurso ou entraremos com as medidas judiciais cabíveis”, disse.

Deputados anunciam liberação de R$1 milhão de recursos para municípios

Vários municípios do Tocan­tins estão recebendo recursos fi­nan­ceiros para serem investidos no se­tor da saúde, infraestrutura, má­quinas agrícolas e pontes. Emen­das parlamentares individuais do de­putado federal Irajá Abreu (PSD) totalizam o valor de R$ 959.767,80 que já estão liberados nas contas das respectivas prefeituras. São contemplados os municípios de Miracema do Tocantins, Lu­zinópolis, Monte do Carmo e Ali­ança do Tocantins que estão re­ce­bendo recursos para pavimentação asfáltica. Os municípios de Ita­gua­tins e Rio Sono receberão re­cur­sos destinados pelo deputado pa­ra aquisição de máquinas agrícolas; Itapiratins, para a construção da ponte no Ribeirão Extrema, na re­gião Gurita; e Novo Alegre, para ma­nutenção da Unidade Básica de Aten­dimento no centro da cidade. “Fi­co feliz que minha atuação parlamentar tenha contribuído com a qua­lidade de vida da população do To­cantins, precisamos que mais re­cursos cheguem e possam beneficiar cada vez mais nossa gente”, dis­se o parlamentar. A deputada Professora Dori­nha (DEM) anunciou que o Minis­té­rio da Saúde confirmou o pagamento de emendas impositivas que irão atender dez municípios tocantinenses, além do Hospital Sarah Kubitschek, em Brasília. Esse apor­te financeiro, cujo pagamento foi executado na última semana, se­rá utilizado para aquisição de veí­culos de transporte de equipes e equi­pamentos para unidades de saúde, e construção de UBS. Por aten­der centenas de tocantinenses to­dos os anos para atendimento médico gratuito, o Hospital Sarah recebeu emenda no valor de R$ 150 mil. O total pago de emendas é de R$ 1.547.770,00.

Vice-prefeita Cinthia é notificada, via edital, sobre processo de expulsão do PSDB

[caption id="attachment_121067" align="alignnone" width="620"] Vice-prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro: ”Processo é surreal”[/caption] O Conselho de Ética do PSDB publicou em edital o prazo para que a vice-prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, se manifeste sobre o processo de expulsão que o diretório metropolitano ingressou contra ela, após tentativas sem sucesso de notificá-la pessoalmente, via cartório e via correio. No edital de notificação, assinado pela relatora do caso, Kennya Kelli Rangel Oliveira, a vice-prefeita tem dez dias, a contar de quarta-feira, 28, para apresentar defesa, conforme determinação do Art. 165 do Estatuto do PSDB. “Tal defesa deverá ser instruída com todos os documentos e provas que entenda necessários”, ressalta o documento. Segundo a relatora do processo, após várias tentativas, Cinthia não foi encontrada no endereço pessoal e nem no profissional. Por isso, se fez necessário a notificação via edital, acrescida da informação de que atualmente a vice-prefeita está em “lugar incerto e não sabido”. A vice-prefeita reagiu e afirmou que o presidente regional do PSDB, senador Ataídes Oliveira, precisa aprender a fazer política. “Ele precisa se preocupar é com o crescimento do partido e também até com a situação jurídica dele, para saber se está ou não inelegível”, cutucou Cinthia, sobre a condenação de Ataídes no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por doação supostamente ilegal à campanha do ex-governador Siqueira Campos (DEM), em 2010. Ela classificou de “surreal” o processo de expulsão do partido contra ela, por ter manifestado apoio a uma eventual candidatura de Carlos Amastha (PSB) ao governo, em detrimento de Ataídes. “Como estou apoiando ‘candidato’ se não temos nenhuma candidatura formalizada?”, questionou a vice-prefeita, sobre uma das acusações feitas contra ela.

TJ suspende concurso da PGE, após cassação de Marcelo Miranda

Na segunda-feira, 26, o desembargador do Tribunal de Justiça do Estado (TJ-TO) Marco Villas Boas determinou a interrupção do concurso da Procuradoria Geral do Estado (PGE), até a posse do novo governador, a ser eleito em eleição suplementar, após a cassação de Marcelo Miranda (MDB) e da vice-governadora Cláudia Lelis (PV). “Diante desse momento extremamente delicado de instabilidade administrativa e financeira pelo qual passa o Estado, sujeito à transição abrupta para um governo provisório que pode não passar de 60 dias, deve-se ter todo o cuidado para que os atos praticados não provoquem maior ruína do que a já experimentada pelos cofres públicos, notadamente em relação à despesa com pessoal”, justificou o desembargador na sentença. Além da suspensão, o magistrado proibiu a divulgação das notas e pontuações dos candidatos, bem como dos resultados inerentes ao certame. A decisão a respeito do concurso da PGE foi proferida em resposta ao agravo de instrumento interposto pelo Ministério Público Estadual (MPE-TO) contra o Executivo tocantinense e a Fundação Carlos Chagas, organizadora do certame. O órgão de controle objetivava suspender o contrato alegando ausência de previsão orçamentária. Em análise superficial, Villas Boas indeferiu a tutela de urgência que buscava suspender a eficácia do Contrato Administrativo de Prestação de Serviços, celebrado em abril de 2017 entre o Executivo e a Fundação Carlos Chagas. Porém, “diante do quadro de crise institucional” gerado com a cassação de Marcelo, o magistrado decidiu reanalisar a medida anteriormente tomada e suspender o certame. As provas objetivas do concurso da PGE, de caráter eliminatório e classificatório, foram aplicadas no dia 4 de março de 2018. Já as provas escritas que estavam agendadas para ocorrerem nos próximos dias 28 e 29 de abril estão adiadas.

Carlesse quer gestão municipalista

Novo governador assume prometendo continuar e incrementar ações positivas em andamento

Um julgamento e uma cassação muito estranhos

Defesa de Marcelo Miranda e o próprio MDB “dormiram” no ponto; sentença imposta pelo TSE causa instabilidade administrativa aos tocantinenses

Geraldo Alckmin e Ataídes Oliveira se “estranham”

[caption id="attachment_121055" align="alignnone" width="620"] Senador pintou um cenário muito otimista para presidenciável tucano[/caption] Coluna Radar, da Veja, conta que pré-candidato do PSDB ao governo do Tocantins, Ataídes Oliveira – inclusive na eleição-tampão a ser realizada em junho –, foi confrontado pelo pré-candidato a presidente da mesma sigla, Geraldo Alckmin. O clima entre os dois tucanos teria azedado depois que o presidenciável esteve no Senado e pediu a seus correligionários um raio-X completo da situação do partido em cada Estado. O senador fez um confiante re­su­mo do cenário, cravando ser fran­co favorito para assumir o man­dato-tampão de Marcelo Mi­ran­da (MDB), cassado pelo TSE. Alck­min retrucou, dizendo que não eram essas as informações que ha­via recebido. O constrangimento foi visível. O senador ficou irritado com Alckmin e só ser se refere ao presidenciável por “aquele rapaz”. Em que pese Ataídes ser o presidente do PSDB tocantinense, talvez Alckmin, presidente nacional da sigla, esteja enxergando mais à frente. É que o mandato do senador se encerra em poucos meses e caso não seja eleito a go-vernador — em nenhuma das eleições programadas para este ano — a representatividade partidária restaria prejudicada. Neste caso, talvez o presidenciável imagine que a vice-prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, prestes a assumir o comando da prefeitura da capital, ante à renúncia de Carlos Amastha (PSB), para um mandato que ainda vai perdurar mais dois anos e meio, seja mais interessante para o partido. Conjecturas à parte, se for essa mesma a ideia de Alckmin, a expulsão da vice-prefeita – proposta pelo diretório municipal da capital – pode ser revista em nível nacional. Nada é impossível.

TRE do Tocantins destitui Marcelo Miranda e empossa Mauro Carlesse

Tribunal ainda divulgará as regras da eleição direta na próxima semana. Pleito custará R$ 15 milhões aos cofres públicos

OAB-TO se manifesta sobre sucessão e requer ao TSE que eleição seja direta

Ordem teme que haja novo loteamento de cargos como ocorreu em 2009 e 2014

Marcelo Miranda segue com agenda de governador e indica que tentará reverter cassação

Em nota, governador do Tocantins se manifestou pela primeira vez sobre decisão do TSE que cassou seu mandato