Por Francisco Costa

Apuração do órgão identificou que, apesar de represas serem de baixo risco, têm alto dano potencial associado

Novo ministro da Educação, empossado na última segunda-feira, 8, é campeão de buscas no Google

Em conversa na Câmara de Anápolis, presidente da Fieg afirma que sonegação em Goiás é de quase R$ 100 milhões mês, que é o equivalente ao corte de incentivos da classe empresarial

Presidente do Sintego afirma que ação é estratégica e quer ampliar pautas

Gustavo Sebba rebate afirmativa de Caiado sobre empresas que saírem do Estado, por conta do corte de incentivos fiscais, serem corruptas

Em visita a Goiânia, petista afirmou que conhece bem o atual governador de Goiás
A presidente do PT, deputada federal Glesi Hoffman, em visita à Goiânia falou sobre a gestão do governador Ronaldo Caiado (DEM), e a relação de quando eram colegas de Senado. Segundo ela, o democrata ia sempre contra “tudo que nossos governos fizeram, mas agora ele está vendo como é governar”.
Gleisi classifica como “absurdo” o não pagamento de dezembro e fechamento de escolas. “A teoria na prática é hoje? Também não dá para surpreender...”
Segundo a petista, ela conviveu com ele e o conhece bem. Em vídeo, acompanhada de Antônio Gomide (PT) e Kátia Maria, ela faz ataques ao ex-senador. Veja:
Agenda
Gleisi esteve na Capital em cumprimento de agenda, organizada pela presidente estadual da sigla, Kátia Maria. No período da tarde a deputada federal esteve na Central Única dos Trabalhadores (CUT) e, no começo da noite, na Faculdade de Direito da UFG.
A visita, segundo a petista, tem como intuito contato com as militâncias e direções estaduais, para organizar o partido em oposição ao governo federal e também para falar sobre a organização partidária, uma vez que no fim do ano a legenda realiza congresso institucional. "Estamos visitando todos os Estados".

19 senadores, de 27, se manifestaram contra a criação da comissão, durante votação na CCJ

Deputado do PTC critica linguajar e falta de decoro do colega ao usar chapéu, o que chama de "ganhar no grito"

Para Alysson Lima, é necessário um órgão forte de fiscalização; Eduardo Prado defende rescisão de contrato, se contrapartidas não forem cumpridas

Feito inédito considerado marco da física foi possível graças a combinação de rede de radiotelescópios espalhados pelo mundo

Segundo departamento, enquanto não há posicionamento, deve ser utilizada resolução do Contran

Governador diz que, agora, muita coisa virá à tona, na Saneago e em outros setores

Apesar de previsão de economia anual de quase R$ 50 milhões, precariedade em hospitais, para quem atende e quem é atendido, ainda é apontada

Aliados e oposição discutiam na comissão, quando parlamentares começaram a gritar que um parlamentar estaria com porte de arma

Ainda não identificado no Brasil, Candida auris ataca pessoas com sistema imunológico enfraquecido

Uma nova infecção, surgida há cerca de dez anos, tem se espalhado pelo mundo - mas ainda não no Brasil, segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). Causada por um germe letal, misterioso e recentemente descoberto, o fungo Candida auris, ataca aqueles cujo sistema imunológico está enfraquecido.
Em maio do ano passado, ela chegou nos Estados Unidos, em Nova York, Nova Jersey e Illinois. Nesta época e em NY, no Brooklyn, um homem idoso foi levado ao Hospital Mount Sinai para uma cirurgia abdominal. Rapidamente foi constatado o germe letal e ele foi isolado na unidade de tratamento intensivo.
A presença da doença nos EUA fez com que os CDCs do País incluíssem o germe em uma lista de ameaças urgentes.
Mas nos últimos cinco anos o fungo já passou pela Venezuela, Espanha, Inglaterra, na Índia, Paquistão e África do Sul - estipula-se em torno de 20 países.
Paciente do Brooklyn
O idoso não resistiu. Depois de 90 dias, ele morreu, mas não o fungo, que foi identificado em todo o quarto do paciente, o que obrigou a unidade de saúde a utilizar equipamento especial de limpeza e remover placas do teto e piso.
Segundo o diretor da unidade, tudo no quarto mostrava sinais da doença. O Candida auris, segundo estudos, é resistente aos principais medicamentos antifúngicos, ou seja, está entre as mais intratáveis ameaças do mundo.
Para o professor de epidemiologia fúngica no Imperial College London e coautor de uma revisão científica recente sobre os fungos resistentes a medicamentos, Matthew Fisher, trata-se de um grande problema, pois se confia em medicamentos antifúngicos para tratar pacientes. Sua sensibilidade ao tema se dá por conta de uma explosão de fungos resistentes a medicação e ao fato de que especialistas na área já vinham alertando que o uso exagerado de antibióticos poderiam reduzir a efetividade de remédios.
Situação
Este fungo pode causar infecções na corrente sanguíneas, de ouvido e originárias de machucados. Este germe é identificado por meio de culturas de sangue e outros fluidos e é semelhante, a ponto de ser confundido, com o Candida hamulonii.
Os fatores de risco são: cirurgia recente, diabetes, uso de antibióticos de amplo espectro e de antifúngicos, além de pessoas que ficaram internadas e receberam tubos ou cateteres. Apesar de toda a preocupação e da infecção poder matar, ela é tratável por uma classe de antifúngicos, a echinocandins - ainda assim, algumas se mostraram resistentes às medicações, o que exigiu doses maiores.
(Com informações da Folha de S.Paulo, via New York Times)