Por Eduardo Pinheiro

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Inscrições para concurso complementar da Câmara de Goiânia vão até dia 29

Concurso público é específico para pessoas portadoras de deficiência

Gripe misteriosa mata três na China e mobiliza cientistas de todo o mundo

Surto teria sido causado por um tipo de coronavírus, semelhante ao que matou mais de 800 pessoas na epidemia de  2003

Dupla Maiara e Maraísa diz que vai processar escritor por ilustração com suástica

O desenho, publicado junto com um texto de Anderson França, mostra a silhueta das cantoras com braçadeira nazista

Pré-candidato à prefeitura de Morrinhos reúne com Roller em busca de apoio do governador

Reunião na manhã desta terça-feira, 21, discutiu apoio do governador a Vinícius Cândido no município

MEC amplia prazo do Sisu em 2 dias e diz que notas erradas foram corrigidas

Abertura das inscrições foi mantida para esta terça-feira, 21, e segue até domingo, 26 [caption id="attachment_229235" align="alignnone" width="620"] Abraham Weintraub, Ministro da Educação | Foto: Reprodução/YouTube[/caption] O Ministério da Educação (MEC) vai aumentar para mais dois dias o prazo para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu). A abertura das inscrições foi mantida para esta terça-feira, 21, e segue até domingo, 26. A medida faz parte de tentativa do governo de minimizar os danos causados pelos erros nas notas do Enem. No cronograma anterior, as inscrições do Sisu seriam encerradas na sexta (24). O sistema concentra as vagas de instituições públicas de ensino superior oferecidas a participantes do Enem. https://twitter.com/AbrahamWeint/status/1219353646879707143 Ao todo 5.974 alunos tiveram notas erradas, chegando a 0,15% dos inscritos, segundo o Inep. Weintraub afirmou que a maioria dos casos foi registrada em quatro cidades: Viçosa, Ituiutaba, Iturama (todas em MG) e Alagoinhas (BA). Além da falha inicial ocorrida na gráfica, também foram encontradas notas erradas provocadas por outras falhas. A maioria dos erros ocorreu nas provas do segundo dia. Não houve alterações em notas da redação.    

Polícia desmonta laboratório de cocaína no Setor Santa Fé

A polícia chegou até o local através de denúncia anônima e encontrou 10 kg de pasta base de cocaína e material para a produção de entorpecentes

Prefeitura inicia construção de rede de drenagem na região da Avenida Araguaia

Previsão é concluir os serviços em 45 dias. Neste primeiro momento não haverá mudanças no trânsito

Globo diz que irá suspender contrato de Regina, caso ela aceite cargo

Em comunicado, emissora afirma que aplicará a “política interna” da empresa e romperá contrato com a atriz

Para Wellington Peixoto, candidatura de Iris é essencial para MDB formar chapa competitiva

 “A chapa tem que ser construída antes de março, que é a data da janela partidária. Temos uma preocupação de não esvaziar o partido, com uma possível demora. Muitos vão querer estar ao lado do Iris”, avalia

Nova UEG segue o modelo de gestão do Governo: mais enxuta

Reforma administrativa da Universidade Estadual de Goiás (UEG) diminui de 41 para oito campi; a promessa é que haja economia de R$ 1,2 milhão por ano Uma nova Universidade Estadual de Goiás (UEG) deve nascer em 2020. Pelo menos administrativamente. É o que garante o projeto de lei nº 7354/19, aprovado em meados de dezembro pela Assembleia Legislativa, e que se torna realidade a partir da implantação das mudanças, que envolvem, sobretudo a diminuição do tamanho da instituição. Os atuais 41 campi serão reagrupados em torno de oito unidades administrativas (ainda denominados de campus), que coordenarão 33 unidades universitárias. A divisão seguiu critérios regionais (veja o mapa), mas também número de alunos, docentes e notas no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). [caption id="attachment_231653" align="alignnone" width="620"] A UEG terá oito campi e 33 unidades universitárias subordinadas a eles | Foto: Ascom-UEG/ Reprodução[/caption] A reestruturação faz parte da intervenção do governo Ronaldo Caiado (DEM) na instituição, que sofreu com escândalos de corrupção, que culminou com a prisão dos ex-reitores José Izecias e Luiz Antônio Arantes, no início do ano passado, por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e peculato. Em março daquele ano, o então reitor Haroldo Reimer pediu afastamento por envolvimento na nomeação de familiares, sócios e amigos para atuação em cargos no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). No lugar dele, entrou o professor Ivano Devilla, de forma interina, mas que acabou pedindo afastamento das funções em setembro. O governador nomeou o procurador do Estado, Rafael Borges, ainda em setembro de 2019, e que hoje encampa a reestruturação da Universidade. “A grande questão da Reforma Administrativa da UEG é valorizar o docente. As funções destinadas aos docentes eram de baixíssima remuneração, a gente aumentou os valores destas funções para valorizá-los”, diz Rafael.

Enxugamento

Esse foco na valorização do professor, como apontou o reitor, aparece na reestruturação em forma de aglutinação das coordenadorias. Antes espalhadas por todos os 41 campi da universidade, o docente que aceitasse ser coordenador, para assumir as responsabilidades administrativas, recebia um abono de R$ 500. A partir da reforma, serão R$ 3 mil pela função comissionada. No entanto, o número de coordenadores reduziu drasticamente, justamente em função do aglutinamento em torno dos oito campi regionalizados. Os campi serão como centrais administrativas, às quais as unidades universitárias ficarão subordinadas. Os campi, por sua vez, responderão diretamente à reitoria. É aí que entra os professores coordenadores. [caption id="attachment_231655" align="alignnone" width="620"] Governador Ronaldo Caiado (DEM) e o reitor da UEG, Rafael Borges | Foto: Fernanda Santos/ Jornal Opção[/caption] A coordenação será mais centralizada que o modelo antigo, com a subordinação das unidades universitárias aos campi regionalizados e estes à administração central. Assim, o coordenador terá uma visão mais geral e estrutural da universidade. Além disso, haverá uma só coordenação para cada curso. “A UEG tem um curso de História, um curso de Geografia e etc, espalhado por vários campi. Agora vamos ter um coordenador central para poder ter uma visão geral nas diferentes unidades. Sem prejuízos de ter um coordenador na própria unidade, para o aluno não ficar desguarnecido”, explica Rafael. Essa coordenação localizada nas unidades universitárias, no entanto, não será remunerada.

Distorções

O discurso do governo para o enxugamento da estrutura da UEG é o que rege o Governo: a responsabilidade fiscal. Uma das distorções é o tamanho da universidade, sem critérios objetivos aparentes. A Universidade de São Paulo, por exemplo, possui oito campi, enquanto até a Reforma Administrativa, a UEG possuía os 41 citados, o que, possibilitava também excesso de cargos comissionados. Auditoria da Controladoria Geral do Estado constatou que, entre 2015 e 2018, 30 cursos foram abertos sem qualquer planejamento ou estudo de impacto financeiro. Os cursos eram abertos sem corpo docente efetivo para lecioná-los e, em locais, sem vocação regional para sua abertura. Além disso, segundo o governo, havia intervenção de políticos na abertura de novos cursos de determinada cidade. O que levou à UEG a queda na qualidade de ensino em comparação com outras universidades. “As distorções são tão graves que é de causar espanto como um quadro destes conseguiu seguir por tantos anos”, afirmou Caiado durante apresentação da reforma administrativa na sexta-feira, 17, no 10º andar do Palácio Pedro Ludovico Teixeira. “Ter 41 campus é algo afrontoso, desmoraliza o que se deve esperar de uma universidade”, continuou.

Compliance

O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico e Inovação, Adriano da Rocha Lima, pasta à qual a UEG é vinculada, salienta que havia muito desperdício dentro da universidade, por conta justamente da expansão considerada desmedida. Em 2019, os gastos giraram em torno de R$ 315 milhões. Com a reforma, os novos cursos não podem mais ser abertos por decisão unilateral do reitor, via portaria. Somente podem ser abertos após deliberação do Conselho Superior Universitário (CsU), que foi desinchado (antes contava com 72 membros e agora terá 42). Além disso, deve haver demonstração de corpo efetivo docente para abrir o curso. A reforma, assim, seguiria os ditames liberais de “faça mais com menos”. “Naturalmente, com essa reforma, ao longo do tempo esse gasto tende a diminuir, sem afetar o ensino”, diz Adriano. No entanto, não descarta a possibilidade de ter expansão, mas que deve seguir as vocações regionais. Extinto em 2017, o Conselho de Gestão foi recriado, com função não remunerada. Segundo o secretário, para que a universidade tome as suas próprias decisões, com acompanhamento da sociedade. “Como financiador, como quem sustenta a universidade com recurso público, o Conselho de Gestão é quem vai fazer esse acompanhamento das finanças, com membros indicados pelo governo, para funcionar como modelo de transparência e compliance”, explica Adriano.

“Nossos alunos são da classe trabalhadora”

“Muitos alunos vem do programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA)”, relata um professor da UEG da região oeste do Estado. “Alguns não tiveram boa formação e a maioria trabalha e estuda ao longo do dia. É uma juventude pobre que só tem acesso à universidade pública pela UEG”, afirma. Segundo o docente, que leciona no curso de História, a preocupação da maioria dos professores é ofertar conhecimento que permite ao aprendiz pensar também a própria realidade regional. Para ele, não faz sentido ensinar apenas Renascimento, por exemplo, se o sujeito também tem que aprender sobre a realidade histórica regional e local, já que não teve acesso a ela em nenhum momento da vida de estudante. [caption id="attachment_127923" align="alignnone" width="620"] Campus Henrique Santillo, UEG em Anápolis | Foto: Reprodução[/caption] “Nós é que divulgamos o vestibular e visitamos as escolas para convidá-los para se inscreveram no processo seletivo. Muitos nem pensam nisso, pois entendem que a universidade é coisa de outro mundo, coisa de rico”, avalia. Por isso, na unidade em que leciona, criar um espaço de acolhimento a fim de que o discente entenda que a Universidade pública é um direito dele e que estamos a serviço da melhor qualidade de vida. O docente vê com bons olhos o processo de racionalização administrativa proposto pela reforma. No entanto, ele rebate a afirmação de que a preocupação de gestores locais era mero corporativismo e bairrismo. “Alguns até poderiam fazer isso, mas não é possível reduzir as demandas locais à isso. Muitos lutavam pela qualidade institucional no interior goiano; lutavam para que o ensino superior de qualidade, com doutores, mestres e pesquisa, não fosse privilégio apenas da região metropolitana”, afirma. Por isso, receia que, com a subordinação das unidades universitárias aos campi regionais, que os cursos distantes de Anápolis e Goiânia fiquem desassistidos. “Os gargalos são muitos, sobretudo porque os alunos do interior são da classe trabalhadora. Gente socialmente vulnerável, mas com vontade de crescer e aprender. Do ponto de vista da gestão, precisam de acompanhamento direto, próximo”, diz. Veja como fica a UEG:  Oito campi
  • Campus Metropolitano
  • Campus Central
  • Campus Norte
  • Campus Nordeste
  • Campus Cora Coralina
  • Campus Leste
  • Campus Sudoeste
  • Campus Sudeste
Criação de 5 Institutos:
  1. Instituto Acadêmico de Educação e Licenciaturas;
  2. Instituto Acadêmico de Ciências da Saúde e Biológicas;
  3. Instituto Acadêmico de Ciências Tecnológicas;
  4. Instituto Acadêmico de Ciências Sociais Aplicadas;
  5. Instituto Acadêmico de Ciências Agrárias e Sustentabilidade;
-Diretores de Instituto são professores efetivos da UEG, eleitos em lista tríplice

Saúde mental pede atenção o ano inteiro

Cuidar da mente é cuidar da vida, mas as pessoas ainda têm resistência em buscar ajuda e tratamento para os problemas emocionais e mentais [caption id="attachment_136103" align="alignnone" width="620"] Prevenção ao suicido, no janeiro branco| Divulgação[/caption]  Depressão, ansiedade e fobias. Uma a cada quatro pessoas vai sofrer de algum transtorno mental durante a vida, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Para muitos, o período de fim de ano e início de um novo pode causar ou aumentar a ansiedade pela frustração de não ter cumprido metas ou anseio por mudanças. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) revelam que o Brasil não vai bem em relação à Saúde Mental. Os números mostram que 5,8% da população (12 milhões de pessoas) sofrem de "depressão" (maior taxa da América Latina, a 2ª maior das Américas e a 5ª do mundo). Em relação aos "transtornos de ansiedade", o Brasil é o recordista mundial, com 9,3% da população com alguns desses problemas. E quando o problema em questão é o suicídio, a situação também é preocupante: a ocorrência de 12 mil suicídios anuais no País faz com que a sociedade brasileira ocupe a 8ª colocação, no planeta, em relação à contagem absoluta de mortes por autoextermínio. Os números justificam por que razão a campanha Janeiro Branco é tão importante. Criada em 2014 pelo psicólogo mineiro Leonardo Abrahão visa chamar a atenção para a saúde mental e promover conhecimento e compreensão sobre o tema.  Seguem dicas para prevenir e melhor lidar com os problemas durante o processo terapêutico: - Praticar atividades físicas; - Manter uma alimentação saudável; - Fazer aquilo que lhe proporciona prazer; - Evitar álcool e drogas. Possíveis causas A Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho enumera que algumas condições de trabalho podem conduzir a riscos psicossociais e afetar a saúde mental. Entre elas volumes de atividades ou limitações temporais excessivas; exigências contraditórias; falta de clareza quanto ao papel do trabalhador; comunicação deficiente; uma mudança organizacional mal gerida.

“Espero que a Enel tenha sensibilidade de ver que o momento dela passou”, diz secretário 

Adriano Rocha Lima avalia que não há dificuldade jurídica para transferência de ativo para outra empresa gerir distribuição de energia [caption id="attachment_210004" align="alignnone" width="300"] Adriano Rocha Lima, secretário de Desenvolvimento Econômico e Inovação[/caption] O secretário de Desenvolvimento Econômico e Inovação, Adriano Rocha Lima, avalia que não há dificuldade jurídica para transferência de ativo para outra empresa gerir distribuição de energia elétrica em Goiás. De acordo com ele, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que regula o setor, já se manifestou a favor deste tipo de operação. Adriano diz ainda que a propria Enel já realizou procedimentos parecidos em São Paulo, no Rio de Janeiro e no Ceará e que basta as empresas se mostrarem interessadas. "Espero que a Enel tenha sensibilidade de ver que o momento dela passou. Ela não conseguiu atender o cidadão. O Estado não pode mais conviver com isso. Deixe que outro assuma com mais responsabilidade e persistência para resolver o problema de energia", aponta. Ele afirma ainda que a empresa já fez dois acordos de melhoria do serviço, mas que apresentou, a partir de então, piora na qualidade. "Não dá mais para ter um nível de qualidade, com cidades com dias de interrupção. Deixe que outro assuma com mais responsabilidade e persistência para resolver o problema de energia".

Homem tem a perna amputada após acidente com colheitadeira

Ele teria tentado resolver um problema na máquina, mas acabou preso nas engrenagens [caption id="attachment_231756" align="alignnone" width="620"] Homem sofre acidente em colheitadeira e perde a perna em Luziânia | Foto: BMGO/ Divulgação[/caption] Um homem foi socorrido pelos bombeiros após prender uma das pernas nas engrenagens de um colheitadeira, na zona rural de Luziânia, na tarde de sexta-feira, 17. Anderson Alves da Silva, de 34, teve a perna amputada com o acidente. De acordo com informações dos bombeiros, testemunhas relataram que a vítima estava em cima da colheitadeira de soja auxiliando o condutor quando houve um problema. Ele tentou resolver, mas acabou prendendo a perna direita nas engrenagens com a máquina em movimento. Os bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) estiveram no local. Anderson estava desorientado e apresentava hemorragia intensa. Com técnicas de Salvamento terrestre e Resgate Pré-hospitalar, os bombeiros desceram a vítima até o solo onde recebeu os primeiros socorros. Após a estabilização o homem foi encaminhado com urgência para a Unidade de Pronto Atendimento de Luziânia.

Bolsonaro sanciona fundo eleitoral de R$ 2 bilhões

Presidente também validou Orçamento para 2020 como aprovado pelo Congresso, sem vetos [caption id="attachment_231174" align="alignnone" width="620"] O presidente Jair Bolsonaro fala à imprensa no ministério da economia | Foto: Valter Campanato/Agência Brasil[/caption] O presidente Jair Bolsonaro sancionou a LOA (Lei Orçamentária Anual) de 2020, com o fundo eleitoral de R$ 2 bilhões. Não houve vetos. A medida foi anunciada pelo ministro-chefe da Secretaria-Geral, Jorge Oliveira, na noite desta sexta-feira, 17, no Twitter.  https://twitter.com/jorgeofco/status/1218351994517303296 “O presidente da República sancionou integralmente a LOA-2020, que estima a receita e fixa as despesas da União para o corrente ano, dentro da meta prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias", escreveu o ministro. Bolsonaro chegou a indicar que vetaria o fundo com verba pública que financia as campanhas eleitorais. No entanto, poucas horas após indicar que barraria os recursos para os partidos políticos,  Bolsonaro recuou. Ele disse que a decisão poderia levar a um processo de impeachment.

“Tive 22 mil votos em Luziânia, é natural que meu nome seja lembrado”, diz Cambão

Deputado estadual não diz ser pré-candidato a prefeito de Luziânia, mas que nome está a disposição do partido [caption id="attachment_231763" align="alignnone" width="620"] Wilde Cambão, deputado estadual pelo PSD | Foto: Denise Xavier/ Ascom[/caption] O deputado estadual Wilde Cambão (PSD) diz que seu nome está a disposição para ser candidato a prefeito por Luziânia, município em que teve uma forte votação em 2018. Ele afirma que o grupo político que representa tem bons nomes para vencer em 2020. “O PSDB está doido para voltar à prefeitura de Luziânia, no entanto, temos uma base forte que ajudará a manter o legado na cidade”, aponta. Ele afirma que Diego Sorgatto (PSDB) colocou seu nome "ha mais de um ano", mas tem grandes nomes para defender o que Cristóvão Tormin (PSD) começou. No primeiro trimestre terá a definição sobre quem seria o candidato. Cambão avalia ainda que possui uma boa relação com o Democratas, do governador Ronaldo Caiado, e que espera que o governo ajude a cidade. “Tentamos construir um bom caminho para Luziânia, em nossa atuação na Assembleia, e na relação com o governo. Temos também bons pré-candidatos, vamos tentar construir isso em grupo”, salienta. No entanto, não descarta sua presença no pleito, já que teve grande votação no município. “Tive 22 mil votos. É natural que meu nome seja cogitado. Nunca disse que sou candidato, mas meu nome está à disposição”, reforça.