Por Amanda Damasceno
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Adriana Accorsi (PT) 8h30: Passeio Ciclístico: Adriana Accorsi Prefeita 13 9h: Carreata Sudoeste 10h30: Gravação de programa eleitoral 13h: Reunião de apoiadores com candidata a vereadora, no Setor Jaó 14h: Agenda interna 16h30: Panfletagem na feira do Sol 22h: Debate TV Record Delegado Waldir (PR) 9h: Reunião com assessores 10h30: Adesivação no Cruzamento da Av. Independência com Rua 44, Setor Central. 21h: Debate TV Record Djalma Araújo (Rede) 9h30: Caminhada na Feira Hippie 21h45: Debate TV Record Flávio Sofiati (PSOL) 22h: Debate TV Record Francisco Jr (PSD) 9h: Entrevista na Rádio Hippie 11h: Missa na XV Primavera da Comunhão 22h: Debate TV Record Iris Rezende (PMDB) 7h30: Visita à Feira Hippie 10h: Missa na Igreja Matriz de Campinas Gravação de programa eleitoral 22h30: Debate TV Record Vanderlan Cardoso (PSB) 9h30: Reunião interna 10h: Visita à Feira Hippie 14h: Gravação de programa eleitoral 21h45: Debate TV Record
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Afonso Lopes O eleitorado da capital só agora começa a dar mostras de intreresse no pleito de outubro. Há décadas não se registrava uma campanha tão “fria” como a atual, em Goiânia. Aliás, a reclamação é nacional. Os eleitores de maneira geral pouco se “lixaram” em relação à disputa que irá definir o próximo prefeito a partir de 1º de janeiro do ano que vem. Mesmo nas pequenas cidades, onde normalmente existem maiores chances de as disputas se tornarem quentíssimas entre dois ou mais grupos, a animação geral não foi como em outras eleições. Alguns especialistas em comportamento social entendem que esse desinteresse pode resultar num recorde histórico de votos em brancos, nulos e abstenção. Existem motivos para tanto desinteresse? Existem, sim. Além das novas regras eleitorais, que apertou ainda mais a enorme relação de proibições, todos os comitês dos candidatos reclamaram da falta de condições econômicas para bancar as campanhas. Sem dinheiro, as campanhas ficaram menores, e não conseguiram gerar maior impacto na vida da cidade e dos cidadãos. O dinheiro sumiu por causa de três fatores: as empresas não podem mais bancar candidaturas - no caixa 1, obviamente -, o caixa 2 se tornou bem mais perigoso e vigiado e a crise econômica encurtou o bolso de todo mundo. Outro bom motivo para o desinteresse do eleitorado é o tempo muito mais curto de campanha, e a diminuição dos programas eleitorais no rádio e na televisão, principal palanque das eleições brasileiras desde a proibição dos “showmícios”. Essas mudanças visaram a economia de custos das campanhas, mas a dosagem talvez tenha sido excessiva. Por fim, o Brasil viveu um ano atípico, lotado de motivações extra-eleitorais. No início do ano, a possibilidade de impeachment da então presidente Dilma Roussef ganhou corpo e passou a ser discutida. Depois, vieram os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, além das votações do impeachment e do afastamento definitivo do então presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. Ou seja, foi um ano carregado de “boas distrações” para o eleitorado, que só agora, na reta final da campanha, começa a falar sobre a sucessão municipal. Em Goiânia, outra característica também contribuiu para o esfriamento dos ânimos. Com regras cada vez mais rígidas, os programas eleitorais no rádio e na TV perderam o componente crítico em relação aos adversários. Via de regra, só se pode falar bem do próprio peixe sem questionar a peixaria do adversário. E, assim, os programas se transformaram em desfile de promessas juramentadas de cidades maravilhosas e, por isso, ficaram chatos demais. Antigamente, quando direito de resposta era apenas para gravíssimas acusações pessoais e sem provas ou com provas falsas, os programas eleitorais eram aguardados pelos eleitores como grande atração. Há informações em alguns comitês de que o clima vai esquentar nesta reta final. Talvez seja tarde demais diante de posições já consolidadas de parte do eleitorado. A outra parte não “está nem aí”. Será que isso muda?
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Ministro da Saúde, Ricardo Barros, e o secretário da Saúde do Tocantins, Marcos Musafir: na pauta, mais recurso para o Estado[/caption]
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, recebeu na quarta-feira, 21, o secretário de Saúde do Tocantins, Marcos Musafir, e o chefe do Escritório de Representação em Brasília, Renato de Assunção, para tratar sobre a necessidade de aumento nos recursos do Teto MAC. A verba é repassada mensalmente pelo Ministério aos Estados, destinada especificamente ao custeio de serviços de alta e média complexidade oferecidos pelos hospitais públicos.
O secretário Marcos Musafir reforçou ao ministro que 95% dos cidadãos são atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), no Estado do Tocantins. Também foi apresentado que o Tocantins investe atualmente 28% de suas receitas próprias na saúde pública, o maior índice entre todos os Estados. “Nós temos uma realidade em volume de atendimentos no SUS diferente de outros Estados e esse é um dos motivos entre os quais nos baseamos para pedir prioridade no aumento dos recursos do Teto MAC”, afirmou.
Ricardo Barros esclareceu que, como fruto de ações estratégicas no sentido de gerar economia, atualmente, o ministério dispõe dos recursos financeiros para atender a demanda, no entanto, não há orçamento disponível. Barros explicou que o ministério está trabalhando para resolver esse entrave orçamentário que impede o atendimento imediato. Um pedido de crédito suplementar será encaminhado ao Congresso Nacional para suprir essa demanda, que não é uma necessidade apenas do Tocantins.
Durante o encontro, o secretário Marcos Musafir apresentou ao ministro todas as medidas que o Tocantins tem tomado para ampliar e melhorar o atendimento nos hospitais estaduais. O ministro reconheceu a seriedade e a responsabilidade das medidas da gestão. Em sua análise, não encontrou motivos que determinassem a necessidade da realização de uma auditoria do Ministério da Saúde no Estado do Tocantins.
A reunião também tratou das emendas parlamentares impositivas para área da Saúde, referentes ao ano de 2015. O ministro garantiu que serão liberadas logo após o período eleitoral e recomendou que os Estados trabalhem com as suas bancadas no Congresso Nacional para que as emendas a serem apresentadas ao Projeto de Lei Orçamentária para 2017 sejam destinadas às ações de custeio, a fim de garantir o atendimento da crescente demanda da sociedade tocantinense.
O governo do Tocantins avançou nas negociações com os sindicatos que compõem o Movimento de União dos Servidores Públicos Civis e Militares do Estado do Tocantins (Musme) e atendeu a uma das principais reivindicações das categorias: o implemento do valor integral da data-base 2016. De acordo com a proposta governamental, ela será dividida em três parcelas em 2017. Em janeiro, 2% de implemento, o que corresponde a um impacto de R$ 62.538.34,46 na folha. A segunda parcela de mais 2% em maio, seguida de 5,83 % para o mês de outubro. Outra reivindicação atendida foi a redução da jornada de trabalho para seis horas diárias corridas a partir de outubro próximo. A reunião ocorreu na segunda-feira, 19, no Palácio Araguaia, com a presença dos líderes sindicais e com o secretário-geral de Governo e Articulação Política e presidente do Grupo Gestor, Livio Luciano Carneiro de Queiroz, o secretário de Estado da Administração, Geferson Barros, e o secretário de Estado da Comunicação Social, Rogério Silva. “Reiteramos a proposta apresentada e o governo vai cumprir, pois já viabilizou mecanismos de fazer enxugamentos, como a desoneração da folha em 20%, e com isso terá a receita disponível para fazer face ao que foi proposto aos sindicatos”, explicou Livio Luciano. Segundo Livio, o governo avançou no fato de que o porcentual final de 5,83 % está garantido para outubro de 2017. “Na proposta original, ela estaria condicionada ao governo estar gastando dentro do Limite de Responsabilidade Fiscal (LRF), mas pontuamos que iremos trabalhar para que estejamos dentro dos 49% o mais breve possível, conforme exige a LRF, portanto, já garantimos de antemão os 5,83% aos servidores públicos”, frisou. Os sindicatos voltarão a se reunir com a categoria para análise da proposta e após as deliberações voltarão a se reunir com o governo.
