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Além do Código Tributário Municipal, que deve ser votado e sancionado até quinta-feira (30), parlamentares aproveitaram a discussão da matéria para aprovar mudanças dentro da casa que gerariam desgastes em 2022; o cálculo e que ao menos 25 vereadores devem disputar a eleição no ano que vem
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De olho na sucessão de 2022, os vereadores de Goiânia correm para aprovar o Código Tributário Municipal (CTM). A matéria precisa ser apreciada em segunda votação e sancionada até 30 de setembro para que possa valer a partir de janeiro do próximo ano.
E, neste caso, o calendário fiscal, de interesse do Paço, conjuga com o calendário eleitoral, de interesse dos parlamentares goianienses, que evitam discussões de projetos polêmicos em ano que grande parte dos colegas devem disputar voto.
Nos corredores casa, o cálculo é que ao menos 25 dos 35 vereadores devem disputar uma vaga a deputado estadual ou a federal no próximo ano. Um deles é o próprio presidente da Câmara, Romário Policarpo, cotado para uma vaga à Câmara Federal pelo Patriota. Pelo que foi consultado pelo Jornal Opção, apenas uma pequena quantidade de parlamentares não tem intenção alguma de se afastar da Casa Legislativa Municipal neste momento. Os que não deram certeza sobre qual cargo disputar em 2022, afirmaram estar a disposição quanto as decisões tomadas estrategicamente pelo partido para a disputa.
Além do CTM, os vereadores correram para apreciar outras mudanças polêmicos na casa, como a eleição antecipada da presidência, aumento de cargos da mesa e mudança na contratação de servidores.
A última medida flexibiliza a contratação de funcionários nos gabinetes. Hoje, há cargos e remunerações estabelecidos. Com a mudança, o vereador terá a possibilidade definir o salário de cada contratado dentro do teto de gastos, que permanece em R$ 65 mil. Ou seja, sem aumento de despesas.
No entanto, os parlamentares terão a liberdade para ampliar as nomeações de auxiliares, detalhe importante, principalmente em ano eleitoral.

Para governador, definição das regras eleitorais direcionará perfil da campanha política no ano que vem

O deputado federal Delegado Waldir Soares planeja disputar mandato de senador. Wilder Morais é cotado para vice

Considerado um dos principais articuladores da aproximação de Daniel Vilela com Ronaldo Caiado, o deputado estadual Francisco Oliveira (PSDB) se encontrou na noite de ontem (16) com o presidente estadual do MDB e com o ex-deputado federal, Leandro Vilela.
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O tucano tem conversado com lideranças de várias legendas com objetivo de construir uma chapa forte para Caiado. Chiquinho busca emplacar Daniel na vice do demista na eleições do próximo ano.
Como o Jornal Opção tem adiantado, as negociações avançam para que o MDB esteja na chapa majoritária encabeçada por Caiado. O namoro conta com o apadrinhamento do ex-prefeito de Goiânia, Iris Rezende, além do apoio da maioria dos prefeitos e deputados estaduais do partido.

[caption id="attachment_142089" align="alignnone" width="615"] João Campos | Foto: Arquivo[/caption]
O deputado federal João Campos afirma ao Jornal Opção que a candidatura ao Senado é o projeto “número 1” para 2022. O Republicano busca espaço na chapa do governador Ronaldo Caiado (DEM) e abre caminho para uma candidatura à Câmara Federal do deputado estadual, Pr. Jeferson.

Presidente do PSL em Goiás, deputado delegado Waldir afirma que tem dialogado com o emedebista e com Caiado, mas ressalta que o partido ainda não declarou apoio a nenhum candidato ao governo
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Presidente estadual do PSL, o deputado federal Delegado Waldir afirma que nunca promoveu encontro entre o presidente nacional da legenda, Luciano Bivar – também deputado federal –, e o prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha (MDB).
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O deputado afirma que tem dialogado com o emedebista, mas ressalta que o PSL goiano não declarou apoio a nenhum candidato ao governo. “O Gustavo não é candidato ao governo”, destaca.
O deputado federal diz que conversar com Gustavo Mendanha e com o governador Marconi Perillo é “algo normal”. “Isso faz parte do diálogo político. O PSL busca uma vaga ao Senado e para isso o partido precisa conversar com todos os atores políticos”, sublinha.
Waldir lembra que esteve “várias vezes” com o Gustavo e com o Caiado, “todas a convite deles”. Em encontro em Aparecida com o prefeito da cidade, realizado no dia 20 de maio, o presidente do PSL goiano diz que participaram prefeitos de vários partidos, “não apenas do PSDB”. “Era uma reunião pluripartidária, uma reunião organizada pelo Talles Barreto, que já sinalizou que está indo para o DEM”.
O deputado federal também destaca que o PSL é um partido forte, com a maior bancada no Congresso e com o maior fundo partidário. “Eu ajudei a eleger o presidente e o governador que está aí. Tem muita gente que está com ele agora que não estava nas eleições dele. Mas eu estava”, finaliza.

Vice-governador é um dos concorrentes por uma vaga na chapa do governador no próximo ano
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Mais um concorrente na acirrada corrida pela vaga de vice na chapa de Ronaldo Caiado (DEM) em 2022 começa a se movimentar. O vice-governador Lincoln Tejota reuniu prefeitos, vice-prefeitos e vereadores da sua base em um jantar na última quinta-feira (05) com o governador em uma churrascaria de Goiânia.
Durante o encontro, organizado pelo vice-presidente da Agehab, Luiz Sampaio, o vice-governador fez questão de destacar o governo estadual está fazendo uma “revolução" em Goiás. "
Não queremos governar sozinhos. Vocês sentirão diretamente a presença do Estado nas cidades com obras estruturantes que melhorem a vida do nosso povo."
Tejota disse ainda que sempre sonhou em construir dias melhores para os goianos. "Vou trabalhar para isso até quando eu tiver força. Governador Ronaldo Caiado, você tem um vice que não se cansa e que tem muito orgulho do que estamos construindo juntos no governo de Goiás", reforçou.
O governador também destacou a parceria que o governo tem construído com os prefeitos de diversos partidos. Caiado destacou uma série de programa do governo que tem impactado nos municípios goianos.
Além do Goiás em Movimento, que prevê a recuperação e pavimentação de mil quilômetros de rodovias estaduais, ele citou a regionalização da Saúde e a reforma das escolas estaduais e a ação conjunta com os prefeitos goianos.
"O Estado pode muito, mas não pode tudo. Eu e Lincoln não temos condições de fazemos tudo sozinhos. Nós vamos mudar o Estado se trabalharmos juntos", disse Caiado aos chefes de executivos aliados do vice-governador.
Durante o encontro, Caiado disse ao vice-governador para se preparar porque “daqui para frente, você vai rodar Goiás 24 horas por dia."

Ex-prefeito de Trindade descarta ser vice de Gustavo Mendanha, hoje no MDB, e avalia que o grande desafio do prefeito de Aparecida ainda está por vir. “Ele está forte hoje por conta do recall de uma eleição que acabou de ocorrer”
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Pré-candidato ao governo pelo Patriota, o ex-prefeito de Trindade, Jânio Darrot, diz que só deixa o partido se Jair Bolsonaro e seu grupo optarem por não lançar candidato ao Palácio das Esmeraldas em 2022.
O presidente da República sinalizou na semana passada para uma possível filiação ao Patriota, que vive uma guerra interna no diretório nacional com o iminente embarque de Bolsonaro e seu grupo.
A possibilidade da sigla de não lançar candidato em Goiás é real, caso os bolsonaristas assumam o comando do Patriota. O presidente é aliado de Ronaldo Caiado (DEM), o que pode empurrar a sigla a apoiar a reeleição do governador. Tal variável está no mapa de decisões de Darrot, que a partir de setembro passa a percorrer o estado para fortalecer seu nome.
No entanto, o ex-prefeito de Trindade diz que está alinhado com o presidente da República. “O Brasil precisa da reeleição do Bolsonaro”, diz ao enumerar uma série de ações positivas do governo federal. “A economia está retomando. Existe uma expectativa de melhora por parte da população e o governo sinaliza que vai investir ainda mais em políticas sociais”, diz o empresário ao Jornal Opção.
Darrot rasga ainda mais elogios ao presidente quando cita as ações do governo federal para os municípios, principalmente sobre investimentos para o combate à pandemia. “Além de descentralizador, ele cumpriu com os prefeitos. Em Trindade, fizemos muito para a saúde, com contratação de profissionais, compra de medicamentos e muitas obras”, lembra.
Ainda sobre a sucessão presidencial, Darrot descarta apoiar uma candidatura do governador de São Paulo, João Doria. O ex-prefeito diz que não concorda com a atuação política do tucano, que já o conhece ainda quando era filiado do PSDB e acrescenta: “Não é esse tipo de política econômica que o Brasil precisa”.
Candidato a vice
Jânio Darrot também descarta ser vice em uma chapa encabeçada por Gustavo Mendanha (MDB). Para ele, o grande desafio do prefeito de Aparecida de Goiânia ainda está por vir, mais precisamente em março, quando se desincompatibiliza do cargo para viabilizar sua candidatura.
“Hoje, o Gustavo está forte por conta do recall de uma eleição que acabou de ocorrer”, avalia. Em março, Mendanha – caso deixe a prefeitura – além de ficar sem o poder da caneta, deixará na sua cadeira um vice que suscita duvidas no mundo político se será aliado do emedebista.
Darrot avalia que a pré-candidatura do prefeito de Aparecida tende a perder força com a aproximação entre Daniel Vilela, presidente estadual do MDB, e Caiado. As sucessivas derrotas do partido nas eleições ao governo forçam a legenda a compor com o demista na busca por espaço e pela sobrevivência política.
Para o empresário e político, a pré-candidatura de Gustavo Mendanha está sendo insuflada pelo ex-governador Marconi Perillo e pelo presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Sandro Mabel.

O deputado federal João Campos (Republicanos) há anos planeja ocupar uma cadeira no Senado Federal. Agora, com o Republicanos dirigindo a prefeitura de Goiânia, ele pretende entrar na disputa e tem o apoio do partido.
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Para o pré-candidato ao Senado por Goiás essa é uma decisão já adotada pelo partido a nível nacional. "Está tudo na fase embrionária porque estamos muito distantes, inclusive, da pré-campanha, que se inicia a partir de janeiro. Tem toda uma construção a ser feita".
Segundo João Campos, apesar da decisão recente do Republicanos, iniciou o diálogo com agentes políticos do estado e com presidentes de outras siglas partidárias. "Estou animado e determinado. Acho que o partido tomou a decisão com muita consciência. Temos muita disposição para dialogar com todas as forças políticas do estado e com os segmentos organizados da sociedade."
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Flávio Bolsonaro
João Campos comentou a recente saída do senador Flávio Bolsonaro do Republicanos. O filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) se filiou a Patriota.
"Ele [Flávio Bolsonaro] não foi eleito pelo Republicanos. Depois filiou no partido e nós tínhamos uma expectativa que quando o presidente começasse a sinalizar a sua opção partidária provavelmente ele também faria alguma mudança. A mesma do pai ou algo próximo e é nessa linha que as coisas estão acontecendo".

Ronaldo Caiado é candidato declarado, assim como Jânio Darrot. Resta ao PSDB definir se vai com Marconi Perillo ou com José Eliton
Ao contrário dos dois principais adversários, governador tucano não vem de estirpe oligárquica nem “herdou” influência política do pai famoso que ocupou todos os cargos eletivos no Estado
[caption id="attachment_128269" align="aligncenter" width="620"] Governador José Eliton cumprimenta beneficiários de programas governamentais: experiência em dois mandatos como vice e em pastas importantes na máquina administrativa[/caption]
O eleitor busca renovação. É esse o mantra que ecoa na realidade política, pelo menos na opinião de certos analistas. Nesse sentido, muitos têm a perspectiva de que nomes novos, sem o clássico perfil de políticos profissionais, vão ter a preferência do eleitorado nas eleições de outubro, seja no pleito à Presidência da República, seja nos Estados.
Essa tese ganhou força nas eleições municipais de 2016, com a vitória do tucano João Doria para a Prefeitura de São Paulo. Doria, que nunca disputara eleição, saiu bem atrás no início da campanha e venceu, num inédito primeiro turno, o então prefeito Fernando Haddad (PT), que dispunha da máquina administrativa. Também a vitória de Emmanuel Macron, na França, meio que consagrou a tese da renovação.
O fato é que nome novo, só por ser novo, não garante vitória. Se não mostrar propostas factíveis que sinalizem soluções para os problemas das pessoas, o candidato que se apresente como renovação, só por ser novo na política, não terá maiores chances de sucesso.
No processo sucessório em Goiás, são três os candidatos que têm, em maior ou menor grau, estrutura partidária, possibilidades de angariar apoios e formar alianças, além de recursos financeiros, entre outros requisitos necessários, para tornar suas candidaturas competitivas de fato. São eles Daniel Vilela, do MDB, José Eliton, do PSDB, e Ronaldo Caiado, do DEM.
Esses três são detentores de cargos públicos eletivos — Daniel, deputado federal; Eliton, governador; e Caiado, senador —, o que de cara já lhes dá projeção natural na imprensa e nas entidades organizadas, o que ajuda muito. Sem essas vantagens “naturais”, digamos, vêm correndo por fora os professores Kátia Maria, do PT, e Weslei Garcia, do PSol.
Na análise a seguir, fechamos o foco nos três nomes competitivos, com a indagação: Quem efetivamente representa a renovação?
Caiado vem de oligarquia
Começando por Ronaldo Caiado, está claro que o senador nunca foi renovação nem quando tinha idade em que isso poderia ser levado em consideração. Aos 30 e poucos anos, Caiado fundou a União Democrática Ruralista (UDR), que muitos classificam como das coisas mais reacionárias já criadas no Brasil. A UDR se caracteriza pela radicalização patronal rural conservadora, contrária à reforma agrária.
Caiado ter sido um dos próceres da UDR é até mais natural para quem descende de um ramo familiar oligárquico que comandou o Estado com mãos de ferro desde o século XIX e parte do século XX, primeiro como aliado do clã Bulhões e depois com força própria.
O hoje senador entrou na política justamente pela via UDR. Foi candidato à Presidência da República em 1989, quando obteve pífios 0,6% dos votos. Em 1994, já na condição de deputado federal, candidatou-se a governador de Goiás. Começou a campanha na liderança, mas nem ao menos passou ao segundo turno, negando-se então a apoiar Lúcia Vânia, o que possibilitou a vitória de Maguito Vilela.
De lá para cá, o líder ruralista se elegeu para vários mandatos de deputado federal e o atual, de senador. É legítima a ambição de Ronaldo Caiado ser candidato ao governo de Goiás, mas o eleitor goiano sabe que se o senador for eleito, é muito difícil que ele apresenta algo que se possa chamar minimamente de renovação, porque Caiado, definitivamente, não tem nada de novo.
Daniel é “herdeiro”
Daniel Vilela tem apenas 34 anos, mas um currículo político considerável. Exerceu mandatos de vereador por Goiânia, de deputado estadual e o atual, de deputado federal. É, inegavelmente, um dos políticos mais promissores de Goiás. Quer ser governador, com toda a legitimidade, mesmo porque seu partido tem estrutura em todo o Estado, embora a sigla não esteja fechada com ele — prefeitos de cidades importantes estão aliados a Ronaldo Caiado.
Mas, Daniel é renovação? A rigor a resposta é não, justamente pelo currículo. Não dá para considerar renovação alguém que já está no terceiro mandato eletivo. Além disso, à semelhança de Caiado, que descende de um ramo oligárquico, Daniel Vilela é um herdeiro político com todas as letras. É herdeiro de seu pai, Maguito Vilela, um egresso da Arena [Aliança Renovadora Nacional, o partido dos militares no período da ditadura], homem que exerceu todos os cargos eletivos em Goiás, desde vereador (em Jataí), a deputado estadual, deputado federal, governador e senador.
Daniel Vilela tem sim valor individual e méritos próprios na construção de seu carreira política. Isso é inegável. Mas quem em sã consciência irá dizer que ele não se aproveitou do espólio político que o pai lhe passou em vida. Não à toa, Maguito insiste em dizer que agora “é a vez do meu filho”. A frase denota uma “passagem de bastão”. E isso, convenhamos, não é renovação.
Eliton começou em 2010
Finalmente, José Eliton. Seria ele renovação? Sim, na comparação com seus dois principais adversários, não há dúvida. O tucano começou na política em 2010, estreando justamente como indicado do DEM para a vice de Marconi Perillo, no amplo arco de aliança formado naquela eleição. Eliton ombreou com a base aliada e o tucano-mor no enfrentamento às máquinas da Prefeitura de Goiânia, que estava com o PT de Paulo Garcia aliado a Iris Rezende (PMDB), do governo estadual, então nas mãos do pepista Alcides Rodrigues aliado a Vanderlan Cardoso (PR), e federal, que estava com o PT de Lula da Silva, também aliado a Iris.
Repetindo, José Eliton não tinha atuação partidária até então. Com a coligação de Marconi vencedora, o vice aprendeu fazendo. Na reeleição de Marconi, em 2014, Eliton foi novamente vice. Com a vitória da base aliada, o vice assumiu outras funções no governo, em secretarias importantes, como a de Desenvolvimento e a de Segurança Pública. Ele também comandou a Celg, promovendo uma recuperação financeira e administrativa da empresa.
Portanto, José Eliton não descende de nenhum ramo oligárquico, como é o caso do líder ruralista Ronaldo Caiado. E diferentemente do emedebista Daniel Vilela, Eliton não herdou espólio político da família, mesmo considerando que seu pai, Dr. Eltin, tenha sido prefeito de Posse nos idos da década de 1980.
A vocação política de José Eliton Júnior foi despertada ainda na juventude. Formou-se em Direito, tornando um dos grandes especialistas brasileiros em Direito Eleitoral. Fez parte da Comissão de Juristas do Senado Federal na elaboração do anteprojeto de reformulação do Código Eleitoral Brasileiro e escreveu o livro “Legislação Eleitoral - Eleições 2008”. Também foi tesoureiro do Instituto Goiano de Direito Eleitoral (IGDEL) e membro da Comissão de Direito Político e Eleitoral da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Goiás.
Se entre os três principais pré-candidato ao governo de Goiás em 2018 há alguém que ser classificado como renovação, certamente esse alguém é José Eliton de Figuerêdo Júnior.

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