Resultados do marcador: Reportagem Especial

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Comício Diretas Já Goiânia
Diretas Já 40 anos: o primeiro comício e o protagonismo de Goiás no cenário nacional

Personagens goianos relatam a importância e a relevância do estado dentro do movimento que restaurou a democracia brasileira

Balanço
Serviços da Equatorial Goiás deixam a desejar, dizem empresários, moradores e prefeitos

Reportagem conversou com especialistas, chefes de executivo e empresários para entender se houve melhorias na distribuição de energia elétrica

Consumidores de Goiás foram os que mais quitaram dívidas em 2023

Quase a metade dos brasileiros possuem algum tipo de dívida em atraso. Na contramão desta questão estão os números da população de Goiás.

Novo perfil de primeiras-damas amplia engajamento de mulheres na política

De coadjuvante a protagonista, posição pode contribuir para consolidar presença feminina na política

Vocação comercial da Avenida Anhanguera foi redefinida pelos shoppings de Goiânia

Milhares de pessoas circulam pela maior rua cidade, todos os dias. Arquiteta Narcisa Cordeiro postula que sua vocação pode ser definida

Especialistas sugerem que virada eleitoral entre candidatos pode acontecer em setembro

Reviravolta depende da eficiência das mensagens transmitidas pelos candidatos no palanque televisivo e nas rádios, segundo analistas; e os eleitores indecisos são terrenos férteis para a virada de mesa

Hospedagem via aplicativos cai no gosto dos goianos. Saiba quais são as vantagens

Para quem se hospeda é uma forma de poupar, para quem oferece o espaço é uma maneira de ganhar um extra e para ambos é uma boa troca de experiência

Jornal Nacional destaca atuação de Marconi na aprovação da Lei da Ficha Limpa

Telejornal da Globo apresentou governador entre lideranças políticas decisivas para aprovação da Lei, fruto da iniciativa popular

Credeq: O poder público na ferida social das drogas em Goiás

O Jornal Opção Online visitou as obras do Centro de Referência e Excelência em Dependência Química construído pelo Governo do Estado em Aparecida de Goiânia. Unidade tem previsão para ser inaugurada em setembro

[caption id="attachment_11430" align="alignleft" width="620"]Região Central Goiânia Jovens usando crack nas ruas de Goiânia | Foto: Fernando Leite/ Jornal Opção[/caption]

Uma vida desregrada. Na adolescência F.A.G. deu o primeiro passo para mais de 17 anos de sofrimento: iniciou o uso indiscriminado de maconha e álcool. “No começo era bom, era preenchido pelas sensações que as drogas proporcionavam”, admite. Aos poucos, conta ele, “as coisas foram perdendo o sentido". "Tornei-me um jovem melancólico, vazio, preso em mim”, descreve. Tempos depois F. conheceu o crack. “Nesta época minha família sofreu com as minhas escolhas, o uso da pedra se tornou hábito”, diz. Dos 16 aos 32 anos viveu à margem da vida e escravo da euforia que a cocaína solidificada em cristais, o crack, causava em seu corpo magro e frágil.

Desde os 9 anos C.F. é usuário da droga. Hoje, com 30 anos, não acredita mais em si. “Beijou a boca da lata, beijou a boca do diabo”, é rápido em responder quando perguntado sobre os efeitos do crack. “Esta droga não tem cura. Com 16 anos pulava o muro da escola para cheirar cola, pelas noites bebia álcool e fumava crack”, lembra. Embora tenha algumas passagens por delegacias de Goiânia, C.F. garante não gostar de roubar. “Se eu não usasse crack, certamente já teria comprado um helicóptero, ganho dinheiro fácil”, brincou. Sob efeito da droga o homem moreno confessa já ter ficado oito dias sem dormir, “até o corpo não aguentar e cair”.

“Comecei a vender [pedras de crack] com 15 e a fumar com 20 anos”, disse o jovem M.S., terceiro usuário ouvido pela reportagem. Há quatro anos ele vive em situação de vulnerabilidade social. “Estou na rua porque quero, tenho família, estrutura, mas nesses anos já fumei fazenda, avião, mansão, eu não tenho nada”, declara. “Tenho vontade sair da rua, do uso do crack”, finalizou.

F.A.G., cuja história abre a matéria, diferentemente de C.F. e M.S., já teve oportunidade de se livrar do vício. Há dois anos, por meio de um projeto social, recuperou-se da dependência química. O tratamento foi feito por um projeto da Associação Comunidade Luz da Vida, a mesma Organização Social (OS) que administrará o Centro de Referência e Excelência em Dependência Química (Credeq) de Aparecida de Goiânia, previsto para ser inaugurado no segundo semestre deste ano.

Credeq: poder público na ferida social

[caption id="attachment_11428" align="alignleft" width="620"]CREDEQ (3) Vista externa da unidade do Credeq em Aparecida de Goiânia | Foto: Fernando Leite/ Jornal Opção[/caption]

O Jornal Opção Online visitou as obras do Centro, que fica localizado na Avenida Copacabana, em Aparecida de Goiânia. A previsão para término das obras, de acordo com informações da Agência Goiana de Transportes e Obras Públicas (Agetop), é para o próximo feriado de 7 de setembro.

Nesta quarta-feira (30/7), cerca de 300 profissionais trabalhavam nos detalhes finais da obra, que teve o valor estimado em R$ 24,1 milhões, com espaço de mais de 10 mil metros quadrados. O projeto contempla três núcleos de atendimentos (infantil, adolescente e adulto), com capacidade para 96 leitos de internação, onde o dependente será tratado por 90 dias, por meio de ambientes de convivências, ambulatórios, centro de atenção psicossocial, sala de reanimação, casa de desintoxicação, e de acolhimento transitório com cultivo de hortas.

Por mês, o Credeq de Aparecida terá capacidade para 2.142 consultas em psiquiatria, clínica geral e pediatria e 10 mil atendimentos multidisciplinares.

No dia 17 do mês passado o governador Marconi Perillo (PSDB) assinou o contrato de gestão da unidade com a Associação Comunidade Luz da Vida. Na época, o tucano disse que a “unidade do Credeq é uma vitrine para o resto do Brasil, pois se trata de uma iniciativa pública para o tratamento de dependentes químicos de drogas lícitas e ilícitas”.

Segundo o governador, a implantação do Credeq será uma quebra de paradigmas. “Será uma revolução, pois todos os governos precisam atuar cada vez mais na prevenção de drogas, na repressão ao crime organizado, principalmente no tráfico de drogas, mas precisa também cuidar de quem está na dependência”, advertiu Marconi Perillo.

Já o secretário de Saúde de Goiás, Halim Girade, afirma que “o Credeq pode ser modelo de resgate social para todo país”.  O Centro, de acordo com Marconi Perillo, cuidará dos indivíduos dependentes de substâncias químicas. “O tratamento nesta unidade de saúde será feito sem custo e com eficiência”, disse.

Além do Centro de Aparecida de Goiânia, o governo do Estado está construindo mais quatro Credeqs, sediados em Morrinhos, Caldas Novas, Quirinópolis e Goianésia. “O governador investiu em Goiânia. Estamos finalizando as obras do primeiro Credeq da região metropolitana da capital. O nosso governo faz e valoriza o Estado. O Credeq não é só para internar dependentes, pelo contrário, faz parte de toda uma política de assistência ao dependente, com uma estrutura totalmente especializada para isso”, afirma Jayme Rincón, presidente da Agetop.

[caption id="attachment_11435" align="alignright" width="332"]CREDEQ (11) O Credeq vai trabalhar em ação conjunta com a rede pública de saúde | Fernando Leite[/caption]

O presidente da Associação Comunidade Luz da Vida, Luiz Antônio de Paula, conta que o grupo já trabalha há 15 anos com a reabilitação de dependentes químicos. “Nós, que trabalhamos com dependentes, passamos por qualificação. Tenho certeza que o trabalho no Credeq vai ter o seu retorno de forma plena, acima de tudo porque nós acreditamos na vida e na pessoa humana”, disse.

O vice-governador do Estado, José Eliton (PP), acredita que o consumo e o tráfico de drogas têm ligação direta com a criminalidade no Estado e no país. A capital goiana figura entre as regiões mais violentas do país, sendo que segundo levantamento da Organização não-governamental Conselho Cidadão pela Seguridade Social Pública e Justiça Penal, Goiânia é a 28ª cidade mais violenta do mundo. “O Credeq de Aparecida é uma ação importante para reprimir a violência [nesta região]”, afirmou o pepista.

Contratado pela OS para ser o diretor técnico da unidade, o psiquiatra Tiago Batista disse ao Jornal Opção Online que o Credeq vai trabalhar em conjunto com a rede pública de saúde, que já realiza tratamento de dependentes químicos na capital, como os já conhecidos Centros de Atenção Psicossocial (CAPs). “No primeiro momento o paciente será submetido a um leito de desintoxicação. O álcool e o crack, por exemplo, levam em torno de 48 horas para sair do organismo. Após a desintoxicação, o tratamento será continuado no próprio Credeq",disse.

Em junho, representes da OS se reuniram constantemente com a equipe médica e com o secretário estadual de saúde, Halim Girade, para definir os detalhes sobre o gerencialmente da unidade, que terá um custo, nos próximos quatro anos, de R$ 28 milhões para os cofres do Estado.

Brasil: estatísticas sobre o uso de drogas

[caption id="attachment_11434" align="alignleft" width="620"]crack07 “Beijou a boca da lata, beijou a boca do diabo”, C.F. sobre a experimentação do crack | Fernando Leite[/caption]

Segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada em junho de 2013, o número de jovens que vivem nas capitais brasileiras que já experimentaram drogas ilícitas chegou a 9,9%, o que equivale a pouco mais de 312 mil jovens. Em 2009, a proporção de jovens que experimentaram alguma droga ilícita era de 8,7%. E, no caso de drogas lícitas, segundo os dados do instituto, 70,5% já experimentaram alguma bebida alcoólica, ou seja, sete em cada dez jovens.

No caso das drogas lícitas, segundo os dados, cerca de 70% dos jovens que vivem nas grandes cidades do país já experimentaram alguma bebida alcoólica, o equivalente a sete em cada dez. O estudo do IBGE mostrou também que o porcentual de jovens em capitais que fumaram pelo menos uma vez na vida era de 22,3% e que a maior parte deles começou fumar entre os 17 e 19 anos de idade, ou seja, no início da juventude.

Os jovens entrevistados no começo desta reportagem compõem estas estatísticas – os três começaram o uso ainda na adolescência. Segundo José Silber e Ronald de Souza, estudiosos nas questões de drogadição, os jovens dão justificativas semelhantes para a experimentação de drogas ilícitas e lícitas. “Iniciam por pressão de familiares, habitualmente irmãos mais velhos, além de estresse, aborrecimento, rebelião, ansiedade, depressão e redução da auto-estima", afirma  José Silber. O especialista também pontua que o uso do fumo e do álcool, em geral, precede a experimentação com drogas. "Apesar do bombardeio de informações a respeito do perigo do fumo, do álcool e das drogas, nenhum adolescente fica imune à influência social e ao fácil acesso”, frisa.

Por enquanto, os jovens C.F., M.S e outras dezenas, aguardam nas ruas de Goiânia a oportunidade de livrarem-se do vício.

Confira abaixo imagens do Credeq de Aparecida de Goiânia:

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Aids no cotidiano de um jovem goiano: “É para o resto da vida”

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Dias de cativeiro: sequestros e resgates em Goiás

Estatísticas sobre sequestros são difíceis de serem obtidas. Muitos dados não são informados por medo de retaliação, além de existir o temor por parte das vítimas de a divulgação poder atrapalhar as investigações policiais

Projeto de Lei prevê dedução no IR por meio de qualificação de funcionários

Com aprovação pela Câmara, empregadores poderão pagar cursos para os funcionários A Comissão de Educação do Senado aprovou dia 20 deste mês, o projeto de lei nº 697 do senador Aécio Neves (PSDB-MG), que incentiva o investimento na educação de empregados. A proposta estabelece a dedução no Imposto de Renda (IR) devido pelas empresas e pessoas físicas dos valores gastos na educação de seus funcionários. Assim, despesas com educação de trabalhadores domésticos também serão contemplados. [caption id="attachment_5262" align="aligncenter" width="620"]A proposta do senador Aécio Neves já havia sido aprovada na Comissão de Assuntos Sociais. Durante o debate sobre o projeto, o benefício da dedução no IR foi estendido à pessoa física. A proposta do senador Aécio Neves já havia sido aprovada na Comissão de Assuntos Sociais. Durante o debate sobre o projeto, o benefício da dedução no IR foi estendido à pessoa física.[/caption] O valor a ser debitado pode ser gasto na mensalidade de cursos em qualquer área de conhecimento, matrículas ou no fornecimento de material de estudo para qualquer nível de escolaridade. O projeto veda, ainda, que essas despesas sejam computadas como salário, para todos os fins legais, inclusive fiscais, trabalhistas e previdenciários. Muitas vezes essas atitudes são consideradas pelos fiscais da Previdência Social e do Trabalho uma forma de salário indireto.

Educação e Qualificação no Brasil
De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada no final ano passado, a taxa de analfabetismo de pessoas de 15 anos ou mais foi estimada em 8,7%, o que corresponde a 13,2 milhões de analfabetos no país. Um relatório divulgado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no inicio deste ano, aponta que o Brasil é o 8° país com maior número de analfabetos adultos. O estudo avaliou a situação educacional de 150 países. O cenário divulgado pela Unesco e pelo Pnad é preocupante e assusta, sobretudo porque a força de trabalho de uma nação é indubitavelmente composta por pessoas adultas. A educação e a qualificação é a matéria-prima para o desenvolvimento de um país. É através do conhecimento que a sociedade cresce, aumenta sua renda e a qualidade de vida dos indivíduos, garantindo o gozo de outros direitos e deveres. Funcionários preparados produzem com maior eficiência, se readaptam melhor ao mercado e a outras funções e têm maior experiência no trabalho. A fluência na língua inglesa, por exemplo, está entre competências de um profissional qualificado para o mercado. Um estudo da GlobalEnglish, divulgado em abril do ano passado, mediu a habilidade com o idioma inglês de funcionários de empresas nacionais e multinacionais em 78 países. O Brasil ficou na 70ª posição, que fica bem atrás de outros países emergentes como a China, Uruguai e Argentina. O estudo afirma que os profissionais brasileiros têm um dos piores níveis de inglês do mundo. Outra pesquisa, feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) há dois anos, constatou que 69% das empresas enfrentam dificuldades com a falta de trabalhador qualificado. Ainda segundo o levantamento, 94% têm problemas para encontrar operadores para a produção e 70% afirmam que a carência de profissional qualificado prejudica o aumento da competitividade. Em julho do ano passado, a presidente Dilma Rousseff, afirmou que é importante qualificar o trabalho dos brasileiros e brasileiras. “O país só se desenvolve quando seus trabalhadores são capazes de um trabalho qualificado, o de um especialista. Isso significa que vocês aumentam o valor do produto que você faz e do serviço que você presta. E também vai significar um salário maior”, destacou.
Projeto
A proposta principal do projeto institui que o valor gasto dos empregadores com o fornecimento de ensino aos empregados, em qualquer área do conhecimento ou em qualquer nível de escolaridade, do ensino básico, cursos de inglês ou francês, artes, ou cursos de qualificação, como informática, telemarkenting, automação, pode ser descontado do IR. Segundo a Comissão de Educação, Cultura e Esporte, relatada pelo senador Cyro Miranda (PSDB-GO), existe deficiências na educação básica, gargalos de oferta na educação profissional e no ensino superior. “Isso faz com quem os empregadores precisem investir fortemente na capacitação de sua mão de obra”, acentua. [caption id="attachment_5263" align="alignright" width="300"]CYRO OPÇÃO Para Cyro Miranda (PSDB-GO) existe gargalos de oferta na educação do país. | Foto: Fernando Leite / Jornal Opção[/caption] O senador Cyro Miranda que também é empresário, acredita que a educação é um investimento. “Esses investimentos contribuem de modo direto para a produtividade da empresa, para a satisfação pessoal dos empregados e para a competitividade nacional no mercado global”. Para a comissão de Assuntos Sociais do Senado a possibilidade de descontos dos gastos com ensino dos empregados, do imposto de renda, é palpável e dá resultados imediatos, compatíveis com as necessidades da empresa e de formação do trabalhador para aquele posto de trabalho ou para outro melhor. O senador e empresário goiano Wilder Morais (DEM) é a favor do projeto de lei. Antes da ideia do projeto os investimentos em educação realizado pela empresas, eram aceitos como despesas pelo governo. “Com o projeto, o investimento educacional de funcionários passa a ser debitado do IR. Essa ação vai incentivar os empresários em planos de educação para seus funcionários”, acredita. [caption id="attachment_5264" align="alignright" width="300"]HILDER Wilder Morais (DEM) é a favor do projeto de lei. E garante que já incentivou a formação profissional de vários funcionários de suas empresas. Foto: Fernando Leite / Jornal Opção[/caption] Para o senador Wilder Morais, o que o Estado deve fazer é educar o povo. Qualquer ação para incentivar a educação da sociedade brasileira é válida. “Já incentivei a formação profissional de vários funcionários em minhas empresas. Esse incentivo se estende até os filhos dos meus funcionários”. Quanto ao projeto de lei 697, o teto do valor a ser descontado por empregado seguirá o valor da tabela do IR para dedução de despesas com educação pelas pessoas físicas. Na declaração de 2014, ano-base 2013, o valor foi de R$ 3.230,46. Esse valor valerá para as pessoas física e jurídica. O projeto tramita há três anos no Senado e já havia sido aprovado na Comissão de Assuntos Sociais. Agora será analisado pela Comissão de Assuntos Econômicos e, em seguida, pelos deputados federais.

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