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Vereador conta que servidores não deixarão barato e que querem a cabeça do prefeito petista

Em carta, Cristina Kirchner sugere que Clarín teria "fabricado" processo do promotor que foi encontrado morto

Atriz foi entregar cestas de Natal em uma comunidade de Vargem Grande (RJ) quando apareceu em imagens na rede social. Fãs sugerem intervenção médica

Segundo a instituição, processo seletivo ocorreu “em absoluta ordem”. Cerca de 1500 vestibulandos disputaram as 100 vagas disponíveis

A partir desta quarta (3/12), fumódromos e áreas para fumante estão extintos. Sociedade civil, especialistas e empresários se posicionam de maneira distinta, mas sentimento de dúvida é comum

Vereadores criticam reforma e acusam presidência de querer isolar a população

A TV Globo emitiu uma nota se posicionando sobre as declarações de Maria de Fátima e disse que “entende” a dor, mas que as afirmações “não tem fundamento”

Membros do Movimento Diga Não à Rede de Alta Tensão participarão de audiência pública para discutir federalização da Celg e, ao final, entregam "dossiê" com irregularidades da obra à cúpula da empresa que controla a Celg

[caption id="attachment_20361" align="alignleft" width="300"] Zezé Di Camargo, cantor, e Zilu Godói: roupa suja lavada em público jamais fica limpa | Foto: Divulgação[/caption]
O cantor e compositor sertanejo Zezé Di Camargo, sua namorada Graciele Lacerda e sua ex-mulher Zilu Godói exigem respeito à sua privacidade, nas não saem das redes sociais brigando pelos motivos mais fúteis.
O que parece incomodar Zilu são as fotografias de Zezé com Graciele em eventos sociais, esbanjando jovialidade e felicidade. O que deixa o cantor irritado são, mais do que as palavras da ex-mulher, as críticas de seus seguidores nas redes sociais. Tanto que, deselegante, disse que uma mulher era “gorda”. As estocadas da jornalista Graciele são mais sutis, mas às vezes procura ressaltar sua juventude, com a leve sugestão de que Zilu não é mais jovem, o que é mesmo irritante.
O fato é que o trio faz uma espécie de strip-tease em praça pública, nas redes sociais, e depois quer que as pessoas não comentem e não façam ironias. Na sociedade do espetáculo quem cai nas “redes” é iguaria para tubarões. Como aparentemente não conseguem ficar longe das redes sociais, que usam para uma comunicação guerreira e, aparentemente, exibicionista, novos rounds virão. Quem lava roupa suja em público deve entender que ela nunca ficará limpa.
Zezé, Zilu e Graciele, íntegros, deveriam ter um pouco mais de compostura. O cantor, amado pelas duas, deveria dar o exemplo.

"E se não fôssemos tão amigas e gostássemos de mulher poderíamos ser namoradas”, disparou cantora

Lançamento — Michael Reid, editor da “The Economist”, é especialista em América Latina. Quase um scholar. A maioria dos textos recentes da revista sobre o Brasil foi escrita pelo jornalista. Ele acaba de lançar o livro “Brasil — A Turbulenta Ascensão de um País” (Campus, 320 páginas, tradução de Cristiana de Assis Serra).
Jorge Felix, do jornal “Valor”, transcreve um trecho do livro: “(...) é uma peculiaridade dos brasileiros a ênfase nos sentido do tato. (...) Os brasileiros são extremamente cordiais e rápidos para adotar um tratamento aparentemente íntimo. Alguém que você nunca viu pode arrematar um e-mail com ‘Abraços’, em geral abreviando para ‘Abs’. Contudo, por trás dessa cordialidade espreita uma considerável dose de falta de confiança pessoal (pelo menos, segundo pesquisas de opinião) e cinismo”.
Reid afirma, na síntese de Jorge Felix, que o Brasil “pode estar com os motores do crescimento econômico desligados, mas a potência motriz é enorme e acionável. (...) Ainda que eu não acredite que o país corra o risco de outro colapso econômico, como muitos brasileiros, receio que, sem a liderança política e as políticas corretas e sem reformas políticas, entre outras, seu ritmo de avanço poderá decepcionar tanto brasileiros quanto estrangeiros”.
Para o editor da “Economist”, “o Brasil se caracteriza por ciclos de esperança seguidos de decepção”.
A presidente Dilma Rousseff não está equivocada quando afirma que o crescimento da economia brasileira é baixo devido a crise internacional, admite Reid. “Mas o Brasil ficou abaixo da média internacional por erros de política econômica e falta de mudanças estruturais para atacar o custo Brasil.”
Por falar em custo Brasil, o preço do livro de Reid — R$ 74,90 — é escorchante e, por certo, vai chamar a atenção do jornalista. Nenhum livro da Companhia das Letras e da Record, duas das melhores editoras patropis, custa mais de 74 reais — se tem apenas 320 páginas. Os livros da Editora Campus são sempre os mais caros do País.

Não dá para explicar o que Levy Fidelix vomitou no Brasil inteiro no debate da TV Record. O homem se agarrou a uma verdade que fere o próximo, mas para ele não importa: é a sua verdade

Casal disse que estão tentando "fazer uma guerra entre eles que não existe"
Autor de livros importantes, como “Cachorros de Palha”, “A Anatomia de Gray”, “Missa Negra”, “Al-Qaeda e o Que Significa Ser Moderno”, “Falso Amanhecer”, o filósofo John Gray lança mais um livro polêmico, “A Busca Pela Imortalidade — A Obsessão Humana em Ludibriar a Morte” (Record, 251 páginas, tradução de José Gradel).
Gray, filósofo que desagrada a esquerda e a direita, dadas suas críticas contundentes a ambas, diz, no livro mais recente, que, “durante o final do século 19 e o começo do século 20, a ciência transformou-se em um instrumento investido contra a morte. O poder do conhecimento foi convocado para libertar os seres humanos de sua mortalidade. A ciência foi lançada contra a ciência e tornou-se um canal para a magia”.
Muitos, afirma Gray, “voltaram-se para a ciência para escapar ao mundo que a própria ciência havia revelado”. O filósofo frisa que, “na Rússia, assim como na Grã-Bretanha, a ciência era usada como uma forma de não aceitar a lição de Darwin de que os seres humanos são animais, sem nenhum destino especial que lhes assegure um futuro além de seu lar terreno”.
Gray deu aulas na London School of Economics, Oxford, Harvard e Yale.

Deputado Luis Cesar Bueno afirmou que está acompanhando o caso, mas não ao mesmo tempo não tem conhecimento dos fatos