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Durante a pandemia, 46% das empresas adotaram home office

Levantamento elaborado por fundação teve 139 empresas como amostra. Serviços hospitalares lideram no regime de teletrabalho

Lacen de Goiás volta a operar com 250 exames de Covid-19 por dia

Equipamento que apresentou problemas foi consertado e já está processando exames de Covid-19

Desemprego no Brasil supera número de ocupados

De acordo com IBGE, desempregados já somam 87,6 milhões de brasileiros, enquanto ocupados chegam a 85,9 milhões

Para 76% dos brasileiros, escolas devem continuar fechadas durante pandemia

Levantamento foi realizado entre os dias 23 e 24 de junho. Margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos

Procon registra diferença de 120% em buquê para Dia dos Namorados

Pesquisa realizada pelo órgão de defesa de Goiânia analisou preços de 17 sites e 12 estabelecimentos

Mais barato, teste para Covid-19 desenvolvido pela UFG é 10 mil vezes mais sensível que convencional

Utilizando técnica de amplificação de DNA, modelo é similar ao considerado “padrão ouro” entre testes disponíveis, mas é milhares de vezes mais sensível, aponta responsáveis

Covid-19: Cidades do interior podem ter potencial de propagação semelhante ao de capitais

Redes de conexão entre municípios foram construídas a partir de dados de mobilidade obtidos junto ao IBGE, que fornece também informações sobre os fluxos de pessoas entre as cidades

Goianiense restringe consumo enquanto compras na internet disparam

Apesar do mercado na internet viver uma de suas melhores fases, maioria dos goianienses pensam que este não é o momento ideal para compras

Covid-19: A cada caso de coronavírus em Aparecida, outros 17 passam desapercebidos

O diagnóstico foi traçado a partir de uma série de testes domiciliares realizado em setores estratégicos da cidade

Bolsonaro perde apoio nas classes médias e alta e ganha parte do eleitorado do PT

Muito criticado, o presidente, com o investimento no social, feito recentemente, conquistou o apoio dos pobres que estavam com Lula da Silva e o petismo

Lazer, hotéis e escritórios são os setores mais afetados por pandemia

O impacto da pandemia sobre setores essenciais varia conforme a atividade

Pesquisa Datafolha revela que mulheres fazem mais isolamento social e aprovam menos Bolsonaro

Em levantamento realizado por telefone, a Datafolha entrevistou 1.503 brasileiros de todos os estados do país. Levantamento mostrou que mulheres se preocupam mais com a pandemia que os homens

Palmas tem melhores índices de saneamento básico na região Norte do País

Avaliação do Instituto Trata Brasil aponta que capital tocantinense investiu, proporcionalmente, mais que cidades como Brasília e Curitiba

Coronavírus atinge muito mais crianças do que se pensava, diz Universidade da Flórida

Estudo feito por uma equipe de epidemiologistas indica que o número de crianças infectadas pode ser muito maior do que se divulga O jornal “ABC”, da Espanha, publicou na segunda-feira, 20, a reportagem: “O coronavírus afeta muito mais crianças do que se pensava”. Mais: “Um novo estudo afirma que cada menino que recebe cuidados intensivos por causa da Covid-19, existem ‘ocultos’ outros 2.381 infectados”. Publicado no “Journal of Public Health Management and Practice”, da Universidade da Flórida, o estudo frisa que “o número de meninos infectados pelo coronavírus é muito maior do que mostram as atuais estatísticas sobre a doença. Um detalhe ‘oculto” que, pelo menos nos Estados Unidos, pode ter a levado a subestimar a necessidade de sistemas de atenção médica infantil e unidades de cuidados intensivos pediátricos”. O jornal de Madri frisa que “o estudo estima que, para cada criança que chega a necessitar de cuidados intensivos por causa da pandemia, existem outros 2.381 meninos infectados pelo vírus que escapam, em sua maioria, ao controle das autoridades sanitárias. O cálculo é feito analisando-se os dados de um informe do Centro Chinês para o Controle e Prevenção de Enfermidades elaborado com base num estudo clínico de mais de 2.100 crianças com Covid-19 na China”. Os registros dos Estados Unidos apontam que 74 crianças norte-americanas infectadas deram entrada “nas unidades de cuidados intensivos pediátricos entre 18 de março e 6 de abril, o que significa que outros 176.190 meninos se infectaram durante o mesmo período. Os meninos com menos de 2 anos representam 30% dos casos, enquanto 24% tinham entre 2 e 11 anos e 47% dos que foram internados tinham entre 12 e 17 anos”. [caption id="attachment_249174" align="aligncenter" width="550"] Young child wearing a respiratory mask as a prevention against the deadly Coronavirus Covid-19[/caption]

A tendência é que 50 mil meninos serão hospitalizados, “dos quais 5.400”
estarão em situação “muito grave e necessitarão de respiração assistida”
“ABC” frisa que, segundo os pesquisadores, até o final de 2020 pelo menos 25% da população dos Estados Unidos será infectada pelo coronavírus. Sendo assim, a tendência é que 50 mil meninos serão hospitalizados, “dos quais 5.400” estarão em situação “muito grave e necessitarão de respiração assistida.” “Os informes clínicos indicam que a duração prevista de hospitalização de criança com a Civid-19 é de 14 dias. O dado é alarmante”, pois, em todo o país (os Estados Unidos), “só existem 5.100 leitos para todo tipo de urgências pediátricas”, anota o jornal. “Ainda que o risco de enfermidades graves por Covid-19 seja menor em casos pediátricos que em adultos, os hospitais devem estar preparados e ter equipes qualificadas e adequadas para fazer frente a uma possível afluência de pacientes mais jovens”, afirma Jason Salemi, professor associado de epidemiologia na Faculdade de Saúde Pública da University of South Florida e principal autor da pesquisa. O jornal aponta que, “no caso de meninos, a hospitalização resulta mais complexa do que o habitual — já que muitos hospitais, para cumprir os protocolos de distanciamento social e quarentena, proíbem a entrada de visitantes. E um cuidador também poderia estar infectado, o que requereria adaptar a logística habitual para o controle de infecções, aumentando ainda mais a pressão sobre os recursos do hospital. Ademais, depois da alta hospitalar, os meninos mais novos seguramente seriam incapazes de cumprir, por conta própria, as recomendações de auto-isolamento em casa”. O estudo dos pesquisadores da Universidade da Flórida destaca que “a taxa de infecção será muito mais alta entre os meninos de famílias pobres”. Eles destacam que os pais mais pobres atuam no setor de serviços ou em trabalhos manuais, ou seja, não têm, em geral, como trabalhar em suas próprias casas. Como ficariam as crianças? É a preocupação dos médicos.

Devido ao isolamento, oito a cada dez brasileiros podem perder o emprego ou parte da renda 

Estudo aponta que até mesmo os trabalhadores formais de setores essenciais estão vulneráveis ao desligamento