Resultados do marcador: Opinião

Na primeira convocação de Diniz, sete, dos 23 selecionados, são agenciados pelo mesmo empresário do treinador, Giuliano Bertolucci

Israel é a única democracia do Oriente Médio, inclusive contando com a participação política ativa de partidos árabes

Quem ainda não viu, vá por mim, não perca seu tempo. É constrangedor, uma vergonha alheia

A geração mais barata por meio de hidrelétricas têm valido o desgaste social, ambiental e econômico? Até quando o Brasil vai continuar insistindo nos modelos tradicionais e não investindo em fontes alternativas de energia?

Presidente tem acenado aos grandes produtores rurais e tentado desvincular sua imagem do MST

Desta vez, uma defesa ideológica dos réus não assegurará liberdade. A fundamentação jurídica bem feita será o diferencial para o trabalho

Tais organismos, com discurso e ação esquerdistas, perderam relevância no contexto mundial
Fundada em 1945, ao fim da Segunda Guerra Mundial, e com o fito de promover o entendimento entre as nações e evitar novos conflitos como o que havia terminado, a Organização das Nações Unidas (ONU) contava então com 51 Estados fundadores e membros. Hoje, são 193 os Estados membros.
Embora tenha em seu curriculum algumas realizações importantes, como a criação do Estado de Israel e tenha obtido sucesso no pacificar alguns pequenos conflitos regionais, a ONU hoje é uma moderna Torre de Babel, em que muitos falam e pouco se entendem.
Além disso, como as decisões administrativas são tomadas por maioria de votos, os cargos de direção são ocupados por representantes do Terceiro Mundo, em geral profissionais esquerdistas de baixo nível intelectual.
Não é, pois, de se admirar que não tenha influência quando se trata de alguma questão importante. Um dos bons escritores de espionagem e ficção científica, o belga Jean Libert (1913-1995), que usava os pseudônimos de Paul Kenny e Jean-Gaston Vandel, assim definia a ONU: “Se dois países pequenos entram em conflito, a ONU intervém, e o conflito desaparece; se um país grande e um país pequeno entram em conflito, a ONU intervém e o país pequeno desaparece; se dois países grandes entram em conflito, a ONU intervém e a ONU desaparece”. Uma piada, mas não muito longe da realidade.
A omissão forçada da ONU na guerra entre Rússia e Ucrânia mostra bem sua desimportância.
A ONU tem seis órgãos principais em sua estrutura administrativa: a Assembleia Geral, o Secretariado, a Corte Internacional de Justiça, e os três Conselhos: o de Segurança, o Econômico e Social e o de Tutela. Cada um desses órgãos abriga seus Departamentos, suas Comissões e suas Organizações.
Um diplomata meu conhecido, que serviu junto à ONU, comentava, com certa ironia, sobre a mediocridade de seu corpo profissional: há dois tipos de funcionários na ONU. Ou foram bons alunos em péssimas universidades, ou foram os piores alunos nas melhores universidades. Para demonstrar o funcionamento canhestro e aparelhado dessas partes da ONU, e mostrar que as muitas críticas que surgem mundo afora quanto a seu funcionamento têm razão de ser, falaremos algo de três dessas partes: da OPAS-Organização Panamericana da Saúde (OPAS), da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Conselho de Direitos Humanos.
OPAS e a “escravidão” de médicos cubanos
A OPAS, embora tenha sido criada em 1902, hoje funciona como um escritório regional da OMS junto às Américas.
Um fato recente demonstra seu aparelhamento e sua disfuncionalidade. Em 2011 e 2012, houve uma série de negociações secretas entre a ditadura cubana e o governo Dilma Rousseff para a contratação no Brasil de médicos cubanos, e a maneira da ditadura cubana se apossar formalmente da maior parte do salário desses profissionais. Essas negociações concluíram que era melhor afastar o Congresso brasileiro da questão, para evitar as incômodas discussões quanto ao regime de verdadeira escravidão a que esses profissionais estariam sujeitos.
Carissa Etienne
A OPAS, então, entrou nas negociações e admitiu cumprir o papel de intermediária na operação de roubar os salários dos médicos. Era, como ainda é dirigida, por uma obscura médica dominicana, Carissa Etienne, formada pela Universidade das Índias Ocidentais, estabelecimento jamaicano que nem aparece entre os primeiros quatrocentos do ranking internacional. Assim foi feito. A “companheira” Carine, a ditadura cubana e o governo Dilma montaram todo o esquema de trabalho “análogo à escravidão” de milhares de médicos cubanos, que funcionou até a posse do atual governo brasileiro. Hoje, médicos exilados nos EUA, que serviram no Brasil processam Carine e a OPAS nos tribunais de Washington. Cobram o dinheiro que lhes foi surrupiado. Pode sobrar indenização para o Brasil.
OMS e o esquerdista Tedros Adhanom

A OMS deveria, pois para isso foi criada e custa uma fortuna ao mundo todo, ser um farol na luta contra a pandemia do Covid. Deveria pesquisar imediatamente a origem do vírus, como evitar sua propagação e meios efetivos de prevenir e curar sua doença. Tudo com eficiência e rapidez. Não fez nada disso.
O que se viu foi uma OMS completamente perdida. Seu diretor era — e ainda é — Tedros Adhanom, um apagado biólogo etíope (nem médico é), formado em uma universidade inexpressiva à época (1986) e que logo depois (em 2002) fechou as portas, a Universidade de Asmara.
Mas Tedros é um conhecido militante de esquerda, o que explica sua alçada a esse cargo importante. Como o vírus havia surgido em Wuhan, na China, e Tedros temia desagradar os “companheiros” chineses, não enviou pesquisadores a Wuhan, para investigar a origem do Covid e possíveis meios de combatê-lo. Enviou apenas um ano depois alguns cientistas, depois de reclamações mundiais, mas mesmo estes nada obtiveram, por falta de colaboração chinesa.
Não enviou também pesquisadores aos países asiáticos onde o vírus se mostrou menos mortal, como Taiwan, Hong Kong e Japão, para aprender como lidar melhor com ele. Também não convocou os grandes laboratórios para uma conferência em Genebra (sede da OMS) visando desenvolver medicamentos e vacinas.
As vacinas surgiram dos esforços individuais da livre iniciativa, em várias partes do mundo. Ficou Tedros e ficaram seus “cientistas” muito bem pagos no bem bom de Genebra, enquanto o mundo caía doente. E, mais, por comodidade, a OMS adotou e ajudou a espalhar pelo mundo o “lockdown”, a catastrófica medida de “fechar tudo”, preconizada pelo Imperial College of London (ICL) e seu epidemiologista Neil Ferguson.
Se tivesse o mínimo conhecimento, Tedros saberia que Ferguson havia pelo menos por duas vezes feito previsões apocalípticas e errado feio, de maneira até ridícula: no Mal da Vaca Louca e na Gripe do Frango. Nunca seria bom conselheiro. Mais tarde se saberia que o lockdown em nada adiantava no conter o mal e deixaria um desastre econômico mundial. Mas já era tarde.
Conselho de Direitos Humanos
O Conselho de Direitos Humanos (ou Alto Comissariado para os Direitos Humanos) da ONU tem na sua chefia, desde 2018, a ex-presidente chilena Michelle Bachelet.
Embora não seja uma figura apagada, como Carissa Etienne ou Tedros Adhanom, Bachelet não poderia ocupar, como extremista de esquerda que é, o cargo que ocupa. Bachelet foi exilada na Alemanha Oriental, cujo regime elogiava e teve ligações no Chile com a Frente Patriótica Manoel Rodriguez (FPMR), uma organização terrorista. Admiradora de Fidel Castro, quando presidiu o Chile, fez questão de fazer visita oficial à ditadura cubana e beijar a mão de Fidel.
Há quatro décadas, um presidente chileno não visitava a ilha. Falta-lhe imparcialidade. Naturalmente implicada com o presidente Jair Bolsonaro, não poucas vezes fez acusações a ele ecoando falas dos partidos da extrema esquerda tupiniquim.
Já em 2018, prestes a assumir seu cargo na ONU, em um congresso de Saúde Pública no Rio de Janeiro, Bachelet se intrometia em nossos assuntos e pedia Lula livre. Em 2019, fazia críticas à mineração na Amazônia e criticava o governo brasileiro pelos incêndios na floresta, além de acusá-lo por pretensos excessos policiais no Brasil. Recebeu, então dura resposta do presidente Bolsonaro.
Em 2020, Bachelet defendia os Sem-Terra, e afirmava haver perseguições a jornalistas no Brasil. Agora em 2022, voltou a bater na tecla da Amazônia e criticou o governo pelas mortes do ambientalista Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips. Em nenhum momento mencionou a presteza do governo e da Polícia Federal em desvendar o crime e prender os culpados.
Bachelet é menos crítica com o governo da Nicarágua, embora Daniel Ortega (no quinto mandato como presidente) tenha matado cerca de 400 manifestantes de oposição em 2018 (inclusive uma estudante brasileira) nas ruas do país. Fez alguns relatórios tímidos conclamando o governo a um diálogo com a oposição e oferecendo seus préstimos. Calou-se quanto à perseguição religiosa no país.
As freiras da organização de Madre Tereza de Calcutá foram expulsas da Nicarágua, rádios cristãs foram fechadas, o bispo de Manágua foi preso e sermões nas igrejas são censurados. Cuba, que no ano passado reprimiu com violência manifestantes por democracia, e prendeu incomunicáveis opositores, jornalistas, artistas e até crianças, recebeu também críticas amenas de Bachelet, que pedia tolerância da ditadura cubana, mas pedia também “suspensão das sanções unilaterais contra Cuba”, numa alusão ao embargo americano. E só o fez porque a Human Rights Watch, organização internacional de direitos humanos dela cobrou, em julho do ano passado, uma posição. Mais tímida ainda foi quanto à perseguição do governo chinês contra os uigures, uma minoria muçulmana que está sendo isolada e mandada para campos de concentração, na China. Fez uma visita de fancaria à China, em maio deste ano, para dizer que agia, mas visita dirigida pelo governo chinês, só foi aonde a levaram e só entrevistou pessoas selecionadas pelo mesmo governo. Não falou com nenhum uigur preso, embora exista 1 milhão deles nos campos de concentração. A Human Rights Watch e a Anistia Internacional chegaram a pedir sua renúncia. Uma farsante.

A violência política contra a mulher, da forma estabelecida na lei, não se restringe ao período eleitoral

O BNDES tem sido uma espécie de Robin Hood às avessas,tirou dos pobres brasileiros para dar a dirigentes ricos e corruptos do mundo afora

Instituição ligada ao Estado discriminou e dividiu os angolanos entre falantes e não falantes de línguas nacionais, ameaçando os primeiros, o que é abuso de autoridade

“Veja, escute e lute por aqueles que se encontram em situação de rua! Saia de sua ignorância e sua ‘cegueira branca’”

Uma pauta que exigirá respostas dos governadores responsáveis pela negociação desembestada do maior ativo do povo: a Celg Distribuição

Salatiel Soares Correia, especial para o Jornal Opção

Belíndia é um país fictício, criado, nos anos 1970, pelo economista Edmar Bacha.
Esse país é o resultado da junção de dois países de realidades contrastadas: a Bélgica, desenvolvida; e a Índia, subdesenvolvida. As leis e impostos dessa Bélgica pequena e rica são aplicados, nesse país, que tem a realidade social da Índia.
Para melhor esclarecimento ao leitor, reproduzo um trecho da fábula: “O rei da Belíndia: uma fábula para tecnocratas”.
“Era uma vez, um reino situado num longínquo rincão a meio caminho entre o Ocidente e o Oriente, denominado Belíndia. Por aquele reino, passou certa feita um economista. Tão impressionado ficou o monarca com o visitante que de imediato o contratou para estimar a taxa de crescimento da Belíndia… O rei compreendeu então que o Produto Interno Bruto (PIB) era uma espécie de Felicitômetro dos ricos.”
E, por que razão, afinal, ficam os ricos felizes com o modo que o mais famoso indicador da economia é calculado? Eis a resposta: por esse indicador colocar, na mesma cesta, a riqueza gerada pelos ricos e pobres. Sendo assim, o número expresso provoca distorções, na realidade, pois trata desiguais como iguais. Resultado: ao não ponderar a participação da riqueza, gerada entre ricos e pobres, a média resultante disso não reflete a realidade de um país rico como a Bélgica, imerso numa realidade, socialmente, drástica como é o caso da Índia.
Moral da história: o exemplo de que nos fala o doutor Edmar Bacha reflete o quanto de falseamento da realidade existe quando se analisam investimentos públicos, considerando todo agregado expresso por médias com o único objetivo de enganar o público, que se deseja desinformar.
Estabelecidos os cuidados, que um analista sério, compromissado com a verdade dos fatos, deve ter com os indicadores e as grandezas agregadas, eu convido você para avaliarmos um artigo publicado, há alguns dias, num diário local por um mensageiro a Garcia, não sei dizer se dele mesmo ou da instituição, que ele representou—a ENEL.
Posto isso, vamos aos fatos e argumentos.
Primeiro: O Paradoxo dos investimentos em energia
Os dados, apresentados pelo autor, sem referência de fontes, induzem o leitor a uma conclusão falaciosa: de que os investimentos da Enel vêm construindo, do ponto de vista da energia, um paraíso para o povo de Goiás, aqui mesmo, na terra. Será?
Para isso o mensageiro apresenta ações da seguinte ordem: investimentos—de 2017 a 2021—de R$ 5,7 bilhões; antecipação de investimentos, visando melhorar não só a qualidade, como também atender as exigências do órgão regulador. O autor apresenta, como grande resultado, a melhora dos indicadores de Duração (DEC) e Frequência de desligamento (FEC). Só para esclarecer a leitores não muito versados nesse assunto, esclareço: o DEC e o FEC mensuram melhora ou piora na qualidade da energia. Desse modo, quanto mais decrescem esses indicadores, maior será a duração de desligamento e pior será a qualidade da energia. Por outro lado, quanto esses indicadores crescerem, pior será a qualidade da energia fornecida aos consumidores. A respeito disso, esse mensageiro, sei lá, se nomeado ou autonomeado, para levar a mensagem a Garcia, o povo de Goiás apresenta um quadro de sensível melhora na qualidade da energia em Goiás, quanto a esse assunto, fala o mensageiro: “quanto à duração média, ou seja, o tempo médio que os goianos ficam sem energia ao ano, a Enel precisa chegar a 12,18 horas em 2022 e hoje está em 18,80.”
Resumindo: a Enel investiu, pesadamente, e esses investimentos resultaram numa melhora contínua da qualidade de energia. Será? O compromisso que tenho, na condição de formador de opinião é mostra o outro olhar sobre a energia e, Goiás. Para isso, procurarei não cometer o desatino de argumentar sem citar fontes.
Foco meus argumentos na construção de outra realidade centrada nos documentos—sempre explicitando a fonte oficial, expressa pelo órgão regulador do Setor Elétrico Brasileiro—a Aneel.
Documento Desempenho Global de Continuidade (DCG)
Esse documento avalia o Desempenho Global de Continuidade. Na verdade, esse indicador é resultante da média entre o DEC e FEC. Quanto maior ele for, mais comprometido ficará o sistema. Com isso, a qualidade da energia piora. Por outro lado, quanto mais decrescer esse indicador, melhorará a qualidade de energia
Considerando os resultados obtidos pela Enel, em 2021, no tocante a esse índice para unidades de mais de 400 mil consumidores, no universo de 29 empresas pesquisadas, o desempenho da Enel, nos estados do Rio de Janeiro, Ceará e Goiás apresentaram resultados, altamente, comprometedores, no tocante à Continuidade do Fornecimento de Energia elétrica. Aos números :Enel Rio de Janeiro: 23º; Enel Ceará 25°, Enel Goiás :27°
Estabelece-se, assim, um paradoxo: de um lado, o mensageiro aposta na melhora da qualidade da energia. De outro, considerando a continuidade da energia fornecida, a Enel encontra-se ranqueada nas últimas posições do Setor Elétrico Nacional. Nesse sentido, vale ainda ressaltar que a empresa é uma das campeãs de reclamação no Procon.
Segundo: a avaliação agregada esconde as desigualdades regionais.
Nesse sentido, vale ressaltar alguns pontos da fala do mensageiro. Esses, certamente, ser-nos-á útil para responder uma pergunta, que merece resposta a quem a Enel serviu? Vamos, pois, ao que disse o mensageiro.
“Há poucos dias, foi entregue o sistema de alta tensão de Cristalina, beneficiando uma das maiores áreas irrigadas da América Latina. Mais de R$.. 90 milhões investidos pela Enel.”
Depoimento como esse acima, evidencia para que parte da Belíndia destinam-se os investimentos da Enel. Ou seja: atender ao grande capital, representado entre nós pelo agronegócio e o capital industrial. A índia da Belíndia não interessa às empresas multinacionais. Dito de outro modo: empresas dessa natureza focam sua expansão capitalista em regiões onde o potencial de crescimento da economia é grande. Por outro lado, pouco se interessam por regiões de baixo crescimento econômico. Como Goiás são quatro dentro de um só, regiões inseridas nos dois primeiros goiases (o que cresce por modernização e o que cresce por modernização e expansão de espaço) sempre serão preferidos. Por outro lado, os outros dois goiases (o que cresce por incorporação de espaço e o Goiás, que não cresce) ficam a margem do processo de desenvolvimento.
Moral da história: como pouco interessa atenuar as desigualdades regionais, o goiano, que mora na próspera Rio Verde, tende a ficar mais feliz com Enel do que aquele goiano, que vive em Cavalcanti. E, assim, a empresa, que atende ao crescimento econômico, jamais será um instrumento de indução do desenvolvimento. Decididamente, atenuar os desequilíbrios regionais vão de encontro aos interesses da expansão capitalista em torno de sua atratividade maior: o lucro.
Terceiro: E os ganhos de produtividade? Quem se apropria deles?
Eis aí onde mora o pulo do gato: os ganhos de produtividade, que a população não vê mais sente. Produtividade, que se eleva de várias maneiras: demitindo gente, mudando a estrutura organizacional, implantando inovações tecnológicas. Enfim, medidas como essas refletem em enormes economias de escala. E isso vale dinheiro, muito dinheiro. Nos meus tempos de Setor Elétrico, a lei era bem clara: tais ganhos deveriam ser repartidos entre a empresa e a sociedade. Especificamente, nesse ponto, cabe, aqui, uma indagação: quem se apropria dos ganhos de produtividade: A Enel? A sociedade goiana? Eles estão sendo partilhados entre a Enel e a sociedade?
Nesse sentido, cabe aqui uma constatação: vozes do mercado revelam a espetacular valorização da Enel, comprou uma empresa falida por dois bilhões e, hoje, num curto espaço de tempo, vale mais de 8 bilhões. Enquanto isso, o consumidor absorveu, via tarifa, pesadíssimas elevações no custo da energia. Isso posto, deixemos que os órgãos competentes respondam o incomodo questionamento de quem se apropriou dos ganhos de produtividade.
Encerro esta longa matéria citando o grande pensador Francês Paul Valéri no momento em que ele refletia em torno da sociedade que o cercava: “que somos nós senão uma fantasia organizada?” Talvez, o mensageiro a Garcia (está curioso em saber quem é?), no seu meio século de Setor Elétrico, possa responder a indagação que nos inquieta.
Salatiel Soares Correia é :Engenheiro, Administrador de Empresas, Mestre em Energia pela Unicamp. É autor, entre outros livros, de A Construção de Goiás.

Controladoria abrange a administração direta e indireta, que recebem e aplicam recursos públicos. Tem como missão a garantia da transparência na administração

A profissão de Serviço Social tem mais de 80 anos no Brasil. É uma categoria formada por mais de 200 mil assistentes sociais (7 mil em Goiás), 90% mulheres trabalhadoras