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Fazendo tanto com tão pouco: os caminhos de Antonio Machado em “Campos de Castela”

Tradutor do livro “Campos de Castela”, a ser lançado pela editora goiana Caminhos, em setembro de 2017, expõe as particularidades da poética do autor de “Retrato” e “O Deus Ibero”

Cartas de Himmler revelam que era um antissemita radical e incorrigível

Encontrados em Israel, documentos históricos indicam que os Himmler eram nazistas empedernidos

Projeto “Resenha” da dupla Cleber e Cauan mostra que formato voz e violão voltou com tudo

Se você quer ouvir, com os amigos, música sertaneja de qualidade, com grandes sucessos do passado e com boas músicas inéditas, o novo disco da dupla é a dica perfeita [caption id="attachment_103436" align="aligncenter" width="620"] Dupla Cleber e Cauan[/caption] Quem é que não curte um “voz e violão”? Na festa com os amigos, em casa com a família, nas famosas “resenhas”. E é justamente esse o título do novo trabalho da dupla Cleber e Cauan. Os rapazes que já vinham há alguns anos emplacando sucessos, agora conquistam de vez um espaço no disputado mercado sertanejo. Como o próprio nome já diz, o projeto, gravado ao vivo no “Deu Praia”, em Goiânia, reproduz o clima das resenhas e cantorias, preservando o formato “voz e violão”, principalmente. Este é um dos vários projetos de grandes duplas que vem sendo lançados com esse formato nos últimos tempos, sempre com grande aceitação, o que mostra que o “voz e violão” voltou com tudo. O projeto acaba de ser lançado na íntegra nas plataformas digitais e já pode ser conferido também no Youtube. O disco mescla regravações de grandes hits sertanejos da década de 90 com algumas canções da dupla, inclusive o sucesso “Quase”, um hit já em várias regiões do Brasil. Traz ainda as participações de Fernando Zor, Thaeme e Thiago, Gian, André e Andrade, Israel e Rodolffo e Tribo da Periferia. Donos de um carisma próprio, Cleber e Cauan se conheceram ainda na infância, no interior de Goiás. Cleber canta profissionalmente desde os 8 anos de idade, já teve duas duplas e se apresentava em rádios e festas goianas. Já Cauan cantou ao lado da irmã por anos em festivais e eventos locais, mas apenas por hobby. Ambos seguiram seus caminhos. Cauan se formou em Direito, chegou a ser funcionário público do Estado de Goiás, mas nunca abandonou a música, que sempre foi seu maior objetivo de vida. Já Cleber, estudou Publicidade por alguns semestres, e sempre trabalhou no ramo fonográfico. Com 7 anos de carreira, a dupla tem vozes bonitas que combinam bem com canções dançantes e também românticas. Se na sua resenha com amigos, você quer ouvir música sertaneja de qualidade, com grandes sucessos do passado e com boas músicas inéditas, o novo disco de Cleber e Cauan é a dica perfeita.

Cristiano Deveras lança livro de contos “Jantar às 11h”, em Goiânia

Será lançado hoje, no Restaurante Cateretê, localizado na avenida T-2, nº 318, Setor Bueno, em Goiânia, o livro "Janta às 11h", do escritor Cristiano Deveras. O evento começará às 20h.  "Jantar às 11h", publicado pela editora Nova Alexandria, reúne contos do autor, dentre os quais Fim de semana amoroso ou da efemeridade do eterno, que pode ser lido abaixo. ***

Fim de semana amoroso ou da efemeridade do eterno

por Cristiano Deveras Ela vivia entre cifras e números. Trainee de uma multinacional, MBA quase concluído, ótimas notas, curriculum perfeito; ele, entre palavras e estrofes. Poeta semi-profissional, escritor por opção, ex-executivo, ex-empresário, extenuado pela busca da carreira correta, alguns contos reconhecidos, alguns rabiscos elogiados. Conheceram-se em uma sexta-feira. Ela animada com o começo do final de semana; ele, buscando beber de graça no coquetel da empresa dela. Alguns passos para o mesmo lado, a escolha da mesma bebida (sem gelo, por favor!), um olhar correspondido e uma avassaladora paixão nascendo; conversas até a madrugada sobre tudo o que cerca os antenados... Uma despedida na manhã, dois telefones trocados e um beijo para ser lembrado. Saíram no sábado, conforme o combinado na sexta, ela mostrou a ele o prédio da Bolsa (ainda vou trabalhar ali!), ele profetizou que ainda lançaria alguma coisa no prédio do Masp (nem que fosse o próprio corpo, lá do alto...). Os beijos se tornaram mais ardentes e os olhares mais profundos; a lua na madrugada os encontrou se amando por entre sussurros e desejos, as primeiras promessas brotando. No domingo acordaram abraçados, beijando-se sem se escovar, rindo-se das mesmas coisas, bebendo do mesmo copo, trocando apelidos e segredos, constatando na pele as marcas físicas de uma noite de amores... Constatação essa que reiniciou todo o fogo, todos os movimentos. No auge do calor, a bomba: prometeram-se mutuamente amor infinito por todos os séculos que ainda restassem, juraram que seus sentimentos estavam em sintonia para todo o sempre... Na segunda ela saiu para trabalhar cedo, ele ficou deitado de cuecas... Ela ligou de tarde dizendo que estava tudo acabado: iria se transferir para Nova York com um dos filhos do presidente da empresa; ele suspirou aliviado: a mulher e os quatro filhos deveriam estar putos da vida com seu desaparecimento... Esvaziou o barzinho dela e se escafedeu para o subúrbio.  

Memórias de Fausto Valle são reunidas sob o título de “No Meio de Tanto Graveto”

Livro póstumo do escritor mineiro, radicado em Goiás, será lançado na sede da União Brasileira dos Escritores, Seção Goiás

Cristiano Deveras lança livro de contos na FLIP, nesta quinta-feira

O escritor goianiense Cristiano Deveras lançará hoje, em Paraty (RJ), durante a Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP), o seu livro de contos “Jantar às 11” (Editora Nova Alexandria). O lançamento ocorrerá, às 15h, na Casa Libre & Nuvem de Livros, situada na  Rua da Lapa, n.8, no centro histórico da cidade. [caption id="attachment_100880" align="alignleft" width="650"] "Jantar às 11", Cristiano Deveras (Nova Alexandria, 2017)[/caption]

Thiago Peixoto recomenda a biografia “Lima Barreto — Triste Visionário”, de Lilia Schwarcz

Livro de mais de 700 páginas resgata a história e a obra do autor de “Triste Fim de Policarpo Quaresma”

Livro resgata a história dos filósofos e escritores que criaram a filosofia existencialista

Livro conta a história do existencialismo, que era uma espécie de filosofia e atitude, e dos existencialistas

Deltan Dallagnol publica livro no qual explica a importância da prova indireta

[caption id="attachment_95089" align="aligncenter" width="570"] Foto: reprodução[/caption] Publicada em 2015, a obra "As Lógicas das Provas no Processo: Prova Direta, Indícios e Presunções" (Livraria do Advogado Editora, 362 páginas), de Deltan Martinazzo Dallagnol, procurador do Ministério Público Federal (MPF) e coordenador da Força-Tarefa da Operação Lava Jato, é de importância seminal. E não apenas para os profissionais da área jurídica, mas também para jornalistas, historiadores, analistas de conjuntura e demais interessados em compreender o modus operandi de investigações sobre crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. A obra, fruto das pesquisas que Deltan desenvolveu na Harvard Law School, para obtenção do título de "master of Laws" (mestre em Direito), tem o propósito, de "contribuir com o preenchimento de uma lacuna do estudo do processo, civil e penal, no Brasil”. A lacuna a que se refere Deltan está na falta de estudo e discussões sobre o que é a prova no âmbito jurídico, e qual é a importância da prova indireta, ou prova indiciária, em um processo. Sobretudo, em processos que julgam crimes complexos, como corrupção e lavagem de dinheiro, nos quais as provas são sempre indiretas e, portanto, extremamente difíceis de serem rastreadas. (Cláudio Ribeiro)

As armas de São Bernardo de Claraval contra as “heresias de Pedro Abelardo”

Edição do livro do santo católico que viveu no século 12, na Alta Idade Média, representa, mais que uma mera publicação para especialistas e eruditos, um ato pedagógico

O self made man Nestore Scodro, fundador da Mabel, lança livro que conta sua história

Lançamento foi na noite de terça-feira, na Livraria Saraiva, do Shopping Flamboyant

Editora argentina lança antologia de contos com autores brasileiros

“Língua Rara” será publicada em formato digital, e disponível para download gratuito Nos últimos anos, a literatura contemporânea argentina vem conquistando seu espaço no mercado editorial brasileiro. Traduções de autores como Samanta Schweblin, Diego Vecchio, Andrés Neuman e Selva Almada ganham expressividade através de boas críticas e da formação de um grupo seleto de leitores. O movimento contrário, porém, não se afigura um cenário animador. De acordo com o escritor Bruno Ribeiro, que morou quatro anos em Buenos Aires e fez mestrado de Escrita Criativa por lá, enquanto o Brasil recebe uma literatura argentina mais plural e em maior quantidade, a literatura brasileira ainda é encarada na Argentina por meio de seu viés exótico, figurando nas editoras como um ato de resistência. De maneira então a encurtar essa fronteira e estimular a visibilidade de autores brasileiros em território hermano, Ribeiro organizou a antologia de contos “Língua Rara”. Publicada em parceria com o selo portenho Outsider, o livro traz textos em português e estará disponível em formato digital (epub e mobi), para download gratuito. O lançamento será neste mês, quando também entra no ar o novo site da editora. O organizador conta que a ideia da antologia começou a ganhar corpo no ano passado, partindo da estranheza gerada entre os idiomas dos países vizinhos. “O nosso português é uma língua estranha na América Latina, pois não compartilhamos do espanhol que une o continente. Somos queridos por todos, mas somos incompreensíveis linguisticamente. Somos estranhos em nosso próprio mundo e isso explica muita coisa sobre a relação do Brasil com os nossos hermanos latinos. Meu objetivo foi entregar essa incompreensão para o leitor de língua espanhola, deixando que ele sinta toda a raridade da nossa língua em sua leitura. Uma tensão literária, um desafio, uma overdose de brasilidade linguística”, observa. O mesmo aspecto heterogêneo foi aplicado na escolha dos autores. Partindo da intenção prévia de ter um número equivalente de homens e mulheres, a seleção englobou, segundo Ribeiro, 16 escritores de grandes e pequenos selos, que compartilham uma coesão na linguagem dos contos. Fazem parte do grupo: Adriana Brunstein, André Timm, Camila Fraga, Carlos Henrique Schroeder, Diego Moraes, Eduardo Sabino, Irka Barrios, Letícia Palmeira, Luisa Geisler, Micheliny Verunschk, Noemi Jaffe, Priscila Merizzio, Ricardo Lísias, Roberto Denser, Roberto Menezes e Sérgio Tavares. “Eu queria 16 autores que carregassem consigo a raridade na língua, a estranheza. Em relação a isso, fico feliz em dizer que fomos exitosos, afinal, todos os autores brincam com a nossa língua e invocam seus mundos de forma original, não reproduzindo o que já sabemos, mas nos apresentando novas maneiras de ver o que nos rodeia diariamente”. A temática é um outro exemplo desse olhar multifário presente no livro. O organizador conta que os contos excursionam por assuntos diversos, abrangendo desde os horrores da ditadura militar a relatos absurdos, cômicos e inusitados. Uma diversidade fiel à riqueza da nova literatura brasileira, que se compara ao que hoje é produzido na Argentina, demonstrando que, ao contrário do que vende o mercado do livro no Brasil, temos muito mais em comum com nossos países vizinhos do que com os EUA e a Europa. “A ideia é provocar e tentar refletir sobre essa raridade da nossa língua dentro do nosso próprio mundo latino. Por mais que alguns queiram, saibam que o Brasil não é uma extensão dos EUA. Somos mais gracias do que thank you”, afirma Ribeiro. Antologia Língua Rara (Editora Outsider) Organização: Bruno Ribeiro Para baixar gratuitamente, o leitor pode clicar aqui.   Leia um trecho do conto "Em verdade, em verdade vos digo", de Adriana Brunstein: "Em 1995 eu queria ser a Diane Keaton, mas me casei com um idiota. Minha carta na manga no quesito sedução era: eu choro com notícias tristes na voz do Sérgio Chapelin. Mas o fantástico show da minha vida não acaba por aí. Transar com aquele cara era como passar Grecin no cabelo. Eu passei a denominar a coisa toda de operação pente fino. Eu juro que na hora que ele me olhava e eu sentia a intenção toda eu imaginava o Cid Moreira falando: começa agora a operação pente fino. Ou ainda pior, do naipe da velha zebra da loteria esportiva rindo da minha cara. Mas a gente tem que passar pela merda dos 20 e poucos anos e meter uma aliança no dedo. A gente tem que dizer que soltamos fogos de artifício quando abrimos a porta para a primeira pizza que não foi encomendada pelos nossos pais. A ousadia tinha gosto de cheddar e a porra de um bar de mogno na sala. Mas não tinha a dignidade de uma boa dose de scotch. Era frisante, prosecca, decorada com aqueles malditos guarda-chuvinhas de papel crepom. Mas bem, eu precisava daquilo. Eu ia morar no bairro-sonho-de-consumo de toda minha infame existência até aquele momento. Higienópolis. Eu ia ter farmácias, lojinhas tipo boutique, supermercados chiques pra caramba, com tudo encaixotado e pronto pra consumo. E ia ter um maridinho chegando à noite com uma maleta daquelas com senha. Ah, Sean Connery, se ele tivesse ao menos aquele seu charme 007".

Biografia resgata a relevância de G. K. Chesterton como escritor e filósofo

O intelectual britânico disse, no início da década de 1930, que o perigo era o excesso de informação superficial e vulgar

Romance aborda a vida de um suposto artista plástico que teria vivido em Vila Boa

Com “A História de André da Conceição”, Heitor Rosa mostra todo o seu vigor imaginativo no campo da ficção histórica

Revista impressa sobre livros começa a circular em maio

“Quatro Cinco Um” terá 40 páginas e será vendida em bancas e livrarias. E será encartada na revista “Piauí”