Resultados do marcador: História

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Lei Eusébio de Queirós, que proibia tráfico de escravos, completa 168 anos

Medida atendia a uma reivindicação da Inglaterra que pressionava o Brasil para que acabasse com este tipo de comércio; entenda como surgiu a expressão popular "para inglês ver"

Um raio-X da Inquisição em Minas Gerais

Livros da historiadora Neusa Fernandes revelam detalhes do processo que culminou na tortura e morte de muitos cristãos-novos, especialmente os mais abastados

“Hoje é dia de rock, bebê!” Mas, por quê?

Há 33 anos, megaevento reuniu os maiores nomes do rock e do pop da época: o Live Aid

Hugo Studart lança livro com revelações sobre a Guerrilha do Araguaia

Hugo Studart, ex-repórter da revista “Veja” e doutor pela UnB, lança mais uma obra sobre a Guerrilha do Araguaia

Do espanto e outros mistérios

Termino de ler “A Mente Naufragada”, do pensador norte-americano Mark Lilla em meio (ou no fim?) da greve dos transportadores

Geraldo Alckmin diz que Vilmar Rocha é o Richelieu da política de Goiás

O presidente do PSD, coincidentemente, vai ler a biografia de José de Paris, “Eminência Parda”, de Aldous Huxley

Waldyr O’Dwyer: o relato de um oficial do Exército sobre a participação brasileira na 2ª Guerra Mundial

Membro da Força Expedicionária Brasileira nos conflitos que envolveram grande parte do mundo na década de 1940, o hoje centenário capitão do Exército brasileiro diz por que foi voluntário para aquela luta

Jesus, o homem que causa polêmicas há dois mil anos

Para além das divergências envolvendo o nome desta importante figura para o Ocidente, uma coisa é certa: ele não apenas existiu como pode ser estudado e recomposto, mesmo após quase dois milênios de sua morte

Um passeio pelo centro do Rio de Janeiro colonial

Arquiteto e historiador Nireu Oliveira Cavalcanti reconstitui em obra as grandes transformações que a cidade viveu ao longo de seus 450 anos

De Sirva-se a Vitória, Dead Fish celebra 25 anos de banda em Goiânia

Turnê comemorativa começou no dia 18 de março em Taubaté (SP) e passa neste sábado por Goiânia com um pouco de cada álbum da carreira da banda capixaba

Jornalista goiano ganha prêmio nacional por obra sobre desaparecimento de irmão na ditadura militar

Escritor Renato Dias receberá premiação na próxima quinta-feira em Porto Alegre (RS). Pelo quarto ano consecutivo, repórter é contemplado no prestigiado concurso nacional da OAB-RS

Fotografia mostra Marconi Perillo em 1988 ao lado dos jornalistas João Aquino e Luiz Faleiro

Três jovens que conseguiram realizar seus sonhos profissionais e políticos

Luís Carlos Prestes: o homem por trás da lenda do “Cavaleiro da Esperança”

O pesquisador Daniel Aarão Reis mergulha em documentos e depoimentos preenchendo as lacunas sobre Prestes

Como o Brasil virou a terra de reizinhos corruptos através dos séculos

Há uma tendência a pensar que nunca o País foi tão roubado. Mais do que pensar em quantidades, é preciso buscar as origens: por que se age assim de forma tão rotineira?

Nos bastidores da Segunda Guerra Mundial, os aliados Patton e Montgomery se criticavam com virulência

[caption id="attachment_17703" align="alignleft" width="300"]Livro revela que Montgomery dizia que Patton era “um chulo amante da guerra” e este dizia que aquele era um “inglesinho metido” Livro revela que Montgomery dizia que Patton era “um chulo amante da guerra” e este dizia que aquele era um “inglesinho metido”[/caption] Imagine um livro de história que ensina e, ao mesmo tempo, diverte. Estamos falando do ótimo “Mestres da Batalha — A Guerra de Monty, Patton e Rommel” (Record, 460 páginas, tradução de Vítor Paolozzi), de Terry Brighton. O autor se refere a Bernard Montgomery, comandante inglês, George Patton, comandante americano, e Erwin Rommel, comandante alemão. Eles foram decisivos na Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Mas o ego dos três era quase do tamanho das batalhas. Monty, Patton e Rommel “eram arrogantes, ávidos por publicidade e apresentavam defeitos pessoais, porém contavam com uma genialidade para comandar homens e um entusiasmo para o combate sem paralelos”, anota Brighton. Rommel era um gênio militar raro e, até se tornar “traidor”, era respeitado por Hitler. Sua fama logo extrapolou as fronteiras alemãs. “Tornou-se o único general alemão com renome na Grã-Bretanha e na América antes de a maioria sequer ter ouvido falar em Montgomery e Patton”, registra Brighton. A guerra se deu entre potências, mas Brighton nota que também era “uma disputa bastante pessoal”. Com uma prosa ágil, o historiador observa que, apesar de pequeno e arrogante — desdenhava até Winston Churchill —, Montgomery derrotou Rommel em El Alamein. Patton “liderou as tropas americanas à sua primeira vitória no norte da África e comandou as forças dos EUA na invasão da Sicília. Após o Dia D”, o general “chefiou o irrompimento pelas linhas alemães na Normandia, o único comandante aliado a emular a blitzkrieg (guerra relâmpago) de Rommel”. Ele não tinha papa na língua: “Fuzilaria pessoalmente aquele filho da puta do Adolf Hitler”. Rommel “repeliu os britânicos de volta para El Alamein, derrotou os americanos em Kasserine e ganhou o apelido de Wüstenfuchs (Raposa do Deserto) pelo notável brilhantismo de suas táticas de batalha”. Montgomery e Patton respeitavem Rommel. “Monty mantinha um retrato do alemão no seu trailer de comando, enquanto Patton estudou o livro de Rommel sobre táticas.” Rommel admirava os rivais: “Montgomery jamais cometeu um erro estratégico sério... [e] no exército de Patton vimos o mais impressionante feito em guerra móvel”. Mas Patton e Montgomery se detestavam. Patton, para o general inglês, era “um chulo amante da guerra”. Patton não ficava atrás e chamava Monty de “inglesinho metido” e frisava que podia “vencer esse peidinho a qualquer hora”. Na Normandia, o avanço de Montgomery falhou e Patton não perdoou e disse que as tropas americanas “livrariam a cara do macaquinho”. O britânico exagerava e dizia que Churchill deveria retirar o “dedo gordo” de “suas” batalhas. Patton acreditava que, mais do que na guerra, o general Dwight D. Eisenhower estava de olho grande na Casa Branca. Brighton sai do “muro” e admite que Patton era “o único comandante aliado a se equiparar a Rommel no seu próprio jogo”. Apesar das picuinhas, Patton, Rommel e Monty (extremamente metódico) eram militares excepcionais e foram centrais no desfecho da guerra.