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Francisco Jr comenta criminalização da homofobia julgada pelo STF

Entre apoios e reprovações, parlamentar goiano afirma que decisão não cabe ao Supremo

Foto: Divulgação

Mariana Guimarães
Especial para o Jornal Opção

Atualmente a homofobia não é crime, entretanto, essa situação pode mudar devido ao julgamento que ocorre nesta quarta-feira, 13, no Supremo Tribunal Federal (STF) de uma ação protocolada pelo Partido Popular Socialista (PPS) que pede a criminalização do preconceito contra a comunidade LGBTQI+.

A ação causou rebuliço no Congresso Nacional, uma vez que, juntamente com um mandado apresentado pela Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT), acusa o Legislativo nacional de omissão em relação à votação e aprovação do projeto de lei que especifica esse tipo de preconceito como crime.

O deputado federal goiano Francisco Júnior (PSD) afirmou que o julgamento do STF pode atropelar os tramites do Congresso e entrar em choque com o que for legislado no futuro. “Como pode a Suprema Corte julgar contra a lei? O melhor caminho é que a legislação seja definida e que paute o assunto de forma adequada”, disse.

O parlamentar teme que a medida seja abrangente demais e possa ser usada de forma imprecisa. “A lei nunca tem apenas o artigo. Ela tem os parágrafos. Delimita ao máximo para poder tipificar o crime”, afirmou.

Além disso, Francisco Júnior e outros membros da Câmara afirmam que o País ainda não está preparado para discutir o assunto. Por isso, a criminalização precisa passar pelo Congresso, declarou o parlamentar.

“Há uma profunda discussão: toda pessoa deve ser respeitada. A opção sexual da pessoa ou a sua situação de vida não faz dela uma vítima maior ou menor em relação ao crime. Matar alguém é algo gravíssimo. Matar alguém por algum motivo é um agravante”, concluiu o deputado.

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