Resultados do marcador: Direitos Humanos

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Em 2020, mais de 47 mil estrangeiros obtiveram reconhecimento de refugiado no Brasil

Venezuelanos representam quase totalidade dos pedidos, com 46.641 refugiados reconhecidos, em seguida aparecem Síria (180) e Cuba (122)

Comitê apresenta proposta de Mecanismo Estadual de Prevenção e Combate à Tortura

Proposta prevê que órgão seja responsável pela prevenção e pelo combate à tortura e monitorar visitas a pessoas privadas de liberdade em todo o estado

Estatuto da Criança e do Adolescente completa 30 anos em cenário de desafios da pandemia

Durante a crise econômica, sanitária e social, jovens fazem parte de grupo particularmente vulnerável

Bolsonaro é denunciado por crimes contra a humanidade em Tribunal Penal Internacional

Representação contra o chefe do Executivo foi protocolada pela Comissão Arns e Coletivo de Advocacia em Direitos Humanos no Tribunal Penal Internacional

Goiânia receberá conferência internacional para garantir direitos de mulheres em situação de risco

É esperada a participação de duzentas e cinquenta mulheres congressistas de todo o Brasil e de outros países no Plenário do Tribunal de Justiça de Goiás

Câmara dos Deputados discute projetos que criminalizam apologia à ditadura

Propostas em análise na Casa consideram crime defender e elogiar a ditadura militar

Deputada assume luta antimanicomial em Goiás com projeto para humanizar tratamentos

Matéria apresentada na Assembleia Legislativa institui a semana de luta antimanicomial no Estado

MP aciona Estado para combater coação por parte de policiais que acompanham presos no IML

Ação requer condições de atendimento nas salas de exame de corpo de delito

MPT lança campanha ‘Toda Criança é Nossa Criança. Diga Não ao Trabalho Infantil’

Quase 2,5 milhões de crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos estão trabalhando no Brasil, aponta IBGE

Bolsonaro exonera grupo de combate à tortura

Documento prevê que os trabalhos do grupo irão funcionar sem remuneração. Ex-coordenador diz que é a extinção dos trabalhos

Damares Alves apresenta proposta que agrava pena de abuso sexual

Documento foi entregue durante reunião com o ministro da Justiça, Sérgio Moro

Prisão de turco pela PF a pedido de Erdogan faz comunidade imigrante temer por segurança

Centenas de turcos naturalizados brasileiros temem enfrentar o mesmo problema, ou até uma possível extradição

Francisco Jr comenta criminalização da homofobia julgada pelo STF

Entre apoios e reprovações, parlamentar goiano afirma que decisão não cabe ao Supremo

Foto: Divulgação

Mariana Guimarães
Especial para o Jornal Opção

Atualmente a homofobia não é crime, entretanto, essa situação pode mudar devido ao julgamento que ocorre nesta quarta-feira, 13, no Supremo Tribunal Federal (STF) de uma ação protocolada pelo Partido Popular Socialista (PPS) que pede a criminalização do preconceito contra a comunidade LGBTQI+.

A ação causou rebuliço no Congresso Nacional, uma vez que, juntamente com um mandado apresentado pela Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT), acusa o Legislativo nacional de omissão em relação à votação e aprovação do projeto de lei que especifica esse tipo de preconceito como crime.

O deputado federal goiano Francisco Júnior (PSD) afirmou que o julgamento do STF pode atropelar os tramites do Congresso e entrar em choque com o que for legislado no futuro. “Como pode a Suprema Corte julgar contra a lei? O melhor caminho é que a legislação seja definida e que paute o assunto de forma adequada”, disse.

O parlamentar teme que a medida seja abrangente demais e possa ser usada de forma imprecisa. “A lei nunca tem apenas o artigo. Ela tem os parágrafos. Delimita ao máximo para poder tipificar o crime”, afirmou.

Além disso, Francisco Júnior e outros membros da Câmara afirmam que o País ainda não está preparado para discutir o assunto. Por isso, a criminalização precisa passar pelo Congresso, declarou o parlamentar.

“Há uma profunda discussão: toda pessoa deve ser respeitada. A opção sexual da pessoa ou a sua situação de vida não faz dela uma vítima maior ou menor em relação ao crime. Matar alguém é algo gravíssimo. Matar alguém por algum motivo é um agravante”, concluiu o deputado.

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