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José Nelto se prepara para retomar comando do Podemos em Goiás

Deputado federal irá tratar sobre o assunto com presidente nacional do Partido, Renata Abreu, nesta quarta-feira, 30 

plenário STF
STF retoma trabalhos com pautas sobre federação partidária e Lei da Ficha Limpa

Ministros também vão julgar operações policiais em favelas e legalidade da exigência de passaporte sanitário

Meirelles estabelece fevereiro como prazo final para terminar plano de Dória e deixar secretaria da Fazenda

Pré-candidato ao Senado, o ex-presidente do Banco Central e ex-ministro da Fazenda esteve na última quinta-feira, 15, em Goiânia para um encontro com deputados estaduais

AGU reverte afastamento dos diretores da ANEEL e do ONS

Presidente do TRF1 reconheceu que medida determinada pela primeira instância era interferência indevida do Poder Judiciário sobre o Poder Executivo

Após 7 anos, Iquego retoma atividades para produzir álcool em gel

Expectativa é produzir mais de 100 mil frascos de álcool em gel 70% por mês e aproximadamente 100 mil litros de álcool etílico 70% para desinfecção de superfície

Bolsonaro recebe alta e deixa hospital em São Paulo

O presidente Jair Bolsonaro recebeu alta médica e deixou o Hospital Albert Einstein, na capital paulista, às 12h20 desta quarta-feira, 13. Cerca de dez carros, acompanhados de batedores da Polícia do Exército e carros da Rota fizeram a segurança do presidente. Um helicóptero da Polícia Militar também auxiliou na segurança.

Segundo o último boletim médico, de terça, 12, à noite, o presidente mantém boa evolução clínica, está afebril, sem dor abdominal e com o quadro pulmonar em resolução.

Ele segue uma dieta leve e com suplemento nutricional. Bolsonaro estava internado desde o dia 27 de janeiro, para a retirada da bolsa de colostomia e a reconstrução do trânsito intestinal.

Denunciado, Ministro do Turismo reassume comando da pasta

Marcelo Álvaro é suspeito de desviar verbas eleitorais do Fundo Partidário

Demóstenes sobre decisão do STF: “Agora, sou um candidato mais forte”

Placar do Supremo Tribunal Federal ficou 3x1 favorável à possibilidade de candidatura do ex-senador 

Aécio tira Tasso do comando do PSDB e indica Goldman para presidir partido

Afastado desde maio, senador mineiro argumentou que é preciso garantir a isonomia nas eleições do partido

Demóstenes Torres deve ser candidato a deputado por um partido da base de Marconi Perillo

[caption id="attachment_78547" align="aligncenter" width="620"] Ex-senador Demóstenes Torres | Foto: André Corrêa[/caption]

O ex-senador Demóstenes Torres, se for candidato a deputado federal — pesquisas recentes sugerem que está cacifado tanto para a disputa de uma vaga na Câmara dos Deputados quanto de uma vaga no Senado —, deve se filiar a um partido da base aliada do governador de Goiás, Marconi Perillo.

Não há quem, no meio jurídico, aposte que não será inocentado no Superior Tribunal de Justiça. Todos, do jurista mais qualificado ao advogado de porta de cadeia, concordam que Demóstenes Torres estará livre para a disputa eleitoral de 2018. Já os políticos admitem que, se for candidato, sua vaga estará garantida.

O que se comenta é que falta, no Congresso, uma voz conservadora que seja qualificada, moderna e não truculenta. É a voz do ex-senador, segundo prefeitos e deputados.

Hoje, depois do afastamento de Demostenes Torres, os políticos de direita que militam no Congresso não têm sequer estofo intelectual. Tanto que volta e meia há desforço físico entre direitistas e esquerdistas. É falta de qualificação dos dois lados.

Justiça Eleitoral confirma filiação de Eduardo Machado ao PHS

O juiz Osvaldo Rezende Silva anula a filiação do político goiano ao PSOL e confirma sua filiação ao Partido Humanista da Solidariedade

Luiza Erundina pode ser candidata a prefeita de São Paulo pelo Psol

Ex-PSB, a deputada federal de 81 anos trabalha pela criação de nova sigla, o Raiz, e teria passagem transitória pelo Partido Socialismo e Liberdade

Mesmo embargada, Diablo Pub anuncia retorno das atividades

Boate foi interditada na última semana após reclamações de vizinhos pelo som alto. Amma garante que casa ainda não regularizou situação

Marconi Perillo participa de congresso espírita

Segundo a secretária Raquel Teixeira, o governador sempre apoiou o evento, que chegou à 31ª edição

O governo petista tem feito o Brasil viver uma fase de corrupção sem paralelo em sua história, afirma Wilder Morais

Wilder Morais Em seu retorno ao Senado, após licença de 120 dias resolvendo questões pessoais, Wilder Morais (DEM-GO) voltou muito mais ácido e crítico em relação ao governo federal. Seus posts no Twitter evidenciam suas críticas. Num de seus tweets recentes e com grande alcance, ele aborda o crime de Dilma em relação ao descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal: “Desrespeito à Lei de Responsabilidade Fiscal é coisa séria. Isso é uma prova clara que o governo perdeu o prumo da retidão administrativa”. Mas Wilder tem ressaltado que suas críticas “não são guiadas pelo viés meramente partidário, e que não torce para que o pior aconteça no governo petista, pois aí seria torcer contra 200 milhões de brasileiros”. Segundo o parlamentar, essa linha de ação não bate com seu perfil político, e que está no Senado “para travar uma luta de ideias para melhoramento do País, principalmente de Goiás, e não para luta demarcatória de território político-partidário”. Para Wilder, o governo petista tem feito o Brasil viver uma fase de corrupção “sem paralelo em sua história”. Ele diz mais, alvejando a Operação Lava Jato: “É muito dinheiro indo para o ralo, ou melhor, para o bolso de corruptos, que não deveriam estar gerindo dinheiro público”.