Resultados do marcador: Coronavírus

Primeira ação acontece na Avenida Rio Verde onde fiscais orientam e solicitam o fechamento de estabelecimentos não essenciais à população

Eles ganharão quartos isolados e toda alimentação necessária. Também receberão orientações, demonstrações de como lavar as mãos corretamente e quais cuidados devem adotar para evitarem a doença

A insatisfação dos funcionários se deve à postura da empresa de não liberá-los ao regime home office ou dispensa temporária diante da ameaça do coronavírus
[caption id="attachment_242460" align="alignnone" width="620"] Funcionários de call center protestam em frente à empresa / Foto: Jornal Opção[/caption]
Trabalhadores de call center da empresa de telefone e internet Vivo fizeram um protesto na tarde desta quinta-feira, 19, contra as condições impostas por ela. Mesmo com a crise do coronavírus, os operadores estão sendo obrigados a irem trabalhar presencialmente, contrariando as recomendações e decretos do governo.
O funcionários estão em ambiente considerado de risco, uma vez que trabalham em meio a muitas pessoas. No protesto, alguns gritavam "Presta atenção! Pra trabalhar, tem que ter condição!".
Há informações de que trabalhadores da empresa OI também fizeram um ato semelhante.
Veja o vídeo de um dos protestos:
[video width="640" height="352" mp4="https://jornalopcao.com.br/wp-content/uploads/2020/03/video.mp4"][/video]
Por meio de nota, a Atento no Brasil se posicionou sobre a manifestação. Veja o comunicado na íntegra:
Comunicado Atento
A Atento, líder em serviços de gestão de relacionamento com clientes e terceirização de processos de negócios (CRM/BPO) na América Latina, responsável por 3 mil empregos em Goiânia, buscando garantir um lugar seguro para seus funcionários, prevenir a propagação do COVID-19, além salvaguardar a estabilidade dos nossos serviços, informa que está adotando as medidas de segurança e saúde recomendadas pela OMS – Organização Mundial da Saúde e do Ministério da Saúde em suas operações.
A empresa atua continuamente para garantir a saúde e o bem-estar de seus colaboradores, responsáveis pelo acesso da população a serviços essenciais e de grande importância para a sociedade, frente este período de desafio humanitário que estamos vivenciando. Os colaboradores estão recebendo, regularmente, orientações de prevenção, bem como procedimentos no caso de suspeita da enfermidade (protocolo de atuação). Priorizamos a atuação em home office e afastamento remunerado de colaboradores acima de 60 anos e gestantes.
Nas últimas semanas, a companhia dedica especial atenção às medidas de prevenção. Todas rotinas de limpeza e higienização foram intensificadas, principalmente nos pontos de maior contato. Além disso, estamos disponibilizando álcool em gel em áreas comuns e ampliamos a comunicação com instruções de prevenção, bem como implementando medidas para criar um maior espaçamento entre os profissionais. Complementando os cuidados visando a segurança dos colaboradores, foram também suspensas as viagens e recomendado que as reuniões sejam realizadas por meio remoto.
A Atento reforça seu compromisso de longa data com Goiânia, empregando todos os esforços necessários para minimizar os impactos da propagação do COVID-19 na região.

Além disso, empresa resolveu injetar R$600 milhões de capital de giro no mercado brasileiro. Iniciativas têm objetivo de apoiar estabelecimentos cadastrados na plataforma durante período de incertezas sociais causado pelo Covid-19

Joel de Sant Anna segue internado no Hospital do Coração Anis Rassi. Ele foi diagnosticado com coronavírus

No dia em que número de mortos pelo coronavírus subiu para três, Bolsonaro e ministros realizaram coletiva para tratar da crise
[caption id="attachment_242217" align="alignnone" width="620"] Bolsonaro e ministros deram coletiva de máscaras após confirmação de casos de Covid-19 entre membros do governo | Foto: Agência Brasil[/caption]
O Governo Federal realizou na tarde desta quarta-feira, 18, coletiva de imprensa para anunciar as medidas que serão adotadas para reduzir os impactos da crise gerada pelo novo coronavírus. Entre o pedido de decreto de calamidade ao Congresso, medidas econômicas e anúncios da Saúde, Bolsonaro e o alto escalão de ministros responderam questões sobre a crise, todos de máscara, após a confirmação de que o ministro general Augusto Heleno testou positivo para a Covid-19.
Para proteger os trabalhadores informais, as pessoas sem assistência social e a população que desistiu de procurar emprego, o governo distribuirá vouchers (cupons) por três meses, anunciou há pouco o ministro da Economia, Paulo Guedes. A medida consumirá R$ 15 bilhões – R$ 5 bilhões por mês – e terá como objetivo, segundo o ministro, amparar as camadas mais vulneráveis à crise econômica criada pela pandemia de coronavírus.
O benefício terá valor equivalente ao do Bolsa Família e começará a ser distribuído nas próximas semanas. Os vouchers poderão ser retirados por pessoas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, instrumento administrado pelo Ministério da Cidadania que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, desde que o beneficiário não receba nenhum benefício social, como o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
“Esses trabalhadores informais estão no cadastro único, não estão no Bolsa Família, nem no BPC. É uma turma valente que está sobrevivendo sem ajuda do Estado. Vamos garantir pelo menos recursos para a manutenção básica durante a crise”, declarou o ministro em entrevista coletiva no Palácio do Planalto.
Atualmente, o Bolsa Família paga de R$ 89 a R$ 205 por mês às famílias cadastradas. O valor médio corresponde a R$ 191. Gestantes, lactantes (mães que amamentam) e filhos de até 15 anos de idade recebem, cada um, adicional de R$ 41, até o teto de R$ 205.
Ao explicar o sistema de cupons, apelidado de coronavoucher, Guedes disse que o benefício poderá ser retirado na Caixa Econômica Federal, nas agências do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ou por meio de aplicativo, por quem queira evitar contato físico. O funcionário verificará se a pessoa está no cadastro único. Caso não receba nenhum benefício social, o trabalhador informal poderá retirar o dinheiro.
Segundo Guedes, a instituição dos vouchers foi encomendada há uma semana pelo presidente Jair Bolsonaro. “Uma preocupação que o presidente sempre teve foi com o mercado informal. Hoje existem 38 milhões de brasileiros nas praias vendendo mate, vendendo cocada na rua, sem emprego formal, entregando coisas, ou sendo flanelinhas”, disse. “Estamos assegurando a proteção daqueles que estão sendo as principais vítimas da crise.”
Calamidade
O ministro da Economia explicou que os R$ 15 bilhões virão do espaço fiscal a ser aberto no Orçamento Geral da União pelo decreto de estado de calamidade pública, que elimina a necessidade de cumprimento da meta fiscal de déficit primário de R$ 124,1 bilhões pelo governo federal neste ano. Ele declarou que a aprovação pelo Congresso do decreto é essencial para evitar um contingenciamento (bloqueio) de verbas nos próximos dias, que poderia chegar a R$ 40 bilhões num cenário de crise econômica. “Num momento em que a saúde dos brasileiros e a manutenção dos empregos exigiriam gastos adicionais, teríamos de contingenciar R$ 40 bilhões. A saúde e o emprego dos brasileiros estão acima de qualquer interesse. A solução técnica foi o artigo 65 da Lei de Responsabilidade Fiscal (https://www.jusbrasil.com.br/topicos/11234405/artigo-65-lc-n-101-de-04-de-maio-de-2000), que suspende as metas em caso de calamidade”, explicou. Guedes prometeu anunciar novas medidas de contenção dos impactos da crise a cada 48 horas. Ele também disse que a equipe econômica está discutindo, em conjunto com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, um pacote de socorro à renegociação de dívidas de companhias aéreas e prometeu novas ações para aliviar o caixa de micro e pequenas empresas, como a autorização para que o governo banque parte dos salários por alguns meses. O ministro relembrou medidas anunciadas nos últimos dias, como a antecipação de benefícios e o adiamento de pagamento de impostos e contribuições no total de R$ 153 bilhões e a liberação de R$ 135 bilhões de depósitos compulsórios – dinheiro que os bancos são obrigados a deixar retidos no Banco Central. Ele também citou o remanejamento de R$ 5 bilhões de emendas parlamentares e de R$ 4,5 bilhões do seguro obrigatório (DPVAT) para o Sistema Único de Saúde para “começar a luta contra o coronavírus”.Saúde
O Ministério da Saúde disponibilizará um sistema de teleatendimento para a população para responder dúvidas e dar orientações sobre o novo coronavírus (Covid-19). A informação foi dada pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. “Deveremos ter uma ferramenta inovadora para que o brasileiro receba chamada e, ao manifestar o risco, o sistema manter o paciente monitorado. Além disso, empregaremos telemedicina de médico para médico”, anunciou Mandetta. Atualmente, o ministério tem um mecanismo de fornecimento de informações pelo número 136. O ministro, contudo, não adiantou como o sistema de teleatendimento funcionará, o que deverá ser detalhado até o fim desta semana.Testes
O ministro Mandetta também informou que os laboratórios centrais nas 27 unidades da federação foram capacitados para realizar os testes. E que agora não será necessário remeter amostras para outros estados, o que deve acelerar os resultados. Diante das orientações da Organização Mundial da Saúde de testar todos os suspeitos, o ministro explicou os esforços para ampliar a estrutura de análise dos casos. “Estamos trabalhando com produção máxima de kits [de teste]. Estamos nos preparando com as estruturas, uma da Fundação Oswaldo Cruz e outra no Paraná, e devemos chegar a 1 milhão de kits. Vamos abrir para outras estruturas produzir também. E se tiver possibilidade de aquisição, podemos adquirir também. Vamos trabalhar com kits para fazer diagnóstico em pacientes mais difíceis. Teremos teste de anticorpo para fazer na população geral”, declarou Mandetta.Abastecimento
O ministro alertou para medidas de restrição de circulação de pessoas ou fechamento de estradas que possam ser adotadas por governos estaduais e prefeituras. A preocupação é que elas possam causar dificuldade de acesso a alimentos e outros bens importantes de consumo neste momento. “No caso do fechamento de estradas, a logística é de interesse nacional. Não adianta fechar tudo e faltar o frango que está pronto para chegar. Segura uma coisa e desabastece outra. Se não chegar com o cloro para por na água, a gente sai do vírus e cai em problema de qualidade de água. Isso quando for feito precisa ter ótica mais centralizada e é isso que está havendo agora, muitas medidas mais centralizadas, já que são típicas de momento de epidemia”, defendeu Mandetta.
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