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Moralização da jornada de trabalho na saúde incomoda classe médica no Tocantins

Sindicato incita profissionais a desobedecerem ordem judicial que determina cumprimento de carga horária integral nas unidades de atendimento

Manobra do PSDB para expulsar Cinthia Ribeiro pode entregá-la nos braços do MDB

Escolha da prefeita de Palmas seria a mais natural uma vez que o senador Eduardo Gomes, seu principal aliado, já tomou o mesmo caminho

Entenda por que um lugar na mesa diretora do Senado seria uma rematada fria para Eduardo Gomes

[caption id="attachment_134715" align="alignnone" width="620"] Aliança com o MDB de Renan Calheiros pode atrapalhar futuro do senador, que reúne todos os elementos para ser o próximo governador | Foto: Divulgação[/caption] A possibilidade de o senador eleito Eduardo Gomes (SD) se filiar ao MDB para garantir um lugar na mesa diretora do Senado, na chapa de Renan Calheiros (MDB), agitou os bastidores da política tocantinense. A propósito, o MDB como um todo e, principalmente o tocantinense, é um “balaio de gatos”, além de ter muito cacique para pouco índio. Assim sendo, a primeira queda de braço que Gomes enfrentaria, seria bater de frente com os chefes do clã emedebista que, diga-se de passagem, detesta o surgimento de novos líderes. Basta lembrar o que aconteceu com o ex-senador Leomar Quintanilha, o falecido ex-deputado federal Junior Coimbra, a atual senadora Kátia Abreu, entre outros. É difícil crer que Gomes conseguiria convencer o MDB a caminhar junto com o Palácio Araguaia, visto que há um certo “ranço” após Mauro Carlesse assumir o governo exatamente no lugar do emedebista Marcelo Miranda e ter exposto várias mazelas do governo cassado. Ora, se Gomes não conseguir convencer o MDB, ele estará – automaticamente – sem o apoio do governador Carlesse e seu vice Wanderley Barbosa, todos três eleitos na mesma chapa em outubro de 2018. Mas a questão é: compor a mesa diretora do Senado é mais importante que ser o virtual candidato ao governo do Estado do Tocantins em 2022? O melhor nome do Palácio Araguaia é Gomes, por uma série de razões. O grupo que hoje comanda o Estado não tem um nome melhor e com tanta representatividade. Os atuais governantes não podem ser reeleitos, uma vez que foram eleitos no pleito suplementar de junho e reeleitos em outubro. Gomes não tem nada a perder, uma vez que não precisa renunciar ao cargo de senador para disputar o governo do Tocantins e, caso não seja eleito, continuar no Congresso até 2026. Por fim, Eduardo Gomes garantiu como seu suplente, ninguém menos que Ogari Pacheco, o dono dos Laboratórios Cristália, cuja lista de bens declarados ao TRE-TO, ultrapassa a bagatela de 400 milhões de reais. É lógico que Pacheco tem interesse em exercer o cargo de senador por quatro anos (2023 a 2026) e neste caso, ajudar a campanha de Gomes ao governo seria como pedir para que o mito “Hércules” levantasse um tamborete. Nestas circunstâncias, difícil acreditar que um dos políticos mais espertos e experientes do Tocantins entrasse nessa “roubada” de se aliar ao MDB e a Renan, em troca de um lugar na mesa diretora do Senado. Aliás, se aproximar de Calheiros significa afastar-se do presidente Bolsonaro. Ora, o futuro de Gomes é brilhante e ele não o jogaria fora por tão pouco.

Uma caixa de Memorex custa muito caro?

Senadora Katia Abreu parece ter esquecido perseguição sofrida no MDB e revela em rede social que ensaia apoio a Renan Calheiros para presidir o Senado

Mesmo podendo prorrogar mandato, Daniel Vilela antecipa eleições do MDB

Diretoria Nacional determinou que emedebistas poderiam manter lideranças até junho, mas deputado federal, mesmo sob críticas, convocou pleito já para o próximo sábado, 19

Ex-governador Carlos Gaguim é denunciado por crimes cometidos em 2010

Deputado alega que fatos denunciados pelo Minis­tério Público Estadual já foram analisados pelo STF

Eleição para prefeitura de Sandolândia será no dia 9 de dezembro

Candidatos eleitos serão diplomados até o dia 21 de dezembro

CPI do PreviPalmas convoca mais testemunhas

Sessões ordinárias acontecerão a partir da próxima semana

Acipa indica Davi Gouveia para ser Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico

Após afastamento de Kariello Coelho do cargo, Fabiano do Vale e membros da diretoria apontam novo nome [caption id="attachment_147466" align="aligncenter" width="620"] Davi Gouveia: ex-secretário de Comunicação na pasta de Desenvolvimento l Foto: Aline Batista/Secom Palmas[/caption] Após a pressão da Câmara Municipal de Palmas que culminou na exoneração do empresário Kariello Coelho do cargo de Secretário de Desenvolvimento Econômico e Emprego de Palmas, o presidente da Associação Comercial e Industrial de Palmas (Acipa), Fabiano do Vale, junto com membros da diretoria, se reuniram na terça-feira (5/11) com a prefeita de Palmas Cynthia Ribeiro (PSDB) para apresentar demandas da categoria e levar a indicação de um nome para ocupar a Pasta. Davi Gouveia, empresário há mais de 25 anos, jornalista por formação e Secretário de Comunica­ção do Estado do Tocantins durante em 1995 e 1996, foi o nome su­gerido pelo grupo de empresários. Para Fabiano do Vale, o encontro foi muito produtivo. “A nossa intenção com a reunião foi de mostrar para a prefeita que nós queremos manter o diálogo com a prefeitura, como tem sido, para que nós possamos chegar nas melhores soluções para o comércio.” A visita repercutiu na Câmara Municipal de Palmas. O vereador Filipe Fernandes (DC) defendeu, na sessão de terça-feira, 6, que a escolha do substituto de Kariello Coelho seja feita por meio de uma discussão ampla do empresariado e que uma lista tríplice deva ser enviada à prefeita. Ele afirmou que não tem nada contra o empresário Davi Gouveia, mas defendeu que o nome para o cargo não pode ser “representante de alguém”, e sim de toda a categoria. O vereador avaliou que a prefeita Cinthia acertou “grandiosamente” na exoneração de Kariello e que ela “vai agir com sabedoria” na escolha do sucessor.

Discurso de Amastha na CPI do PreviPalmas se assemelha à retórica de Lula

Ao melhor estilo Lula da Silva, o ex-prefeito de Palmas Carlos Amastha (PSB) negou qualquer envolvimento com as aplicações financeiras temerárias realizadas pelo Instituto PreviPalmas [caption id="attachment_147461" align="aligncenter" width="620"] Ex-prefeito de Palmas Carlos Amastha: "Não sei, não vi, não participei"[/caption] Ao comparecer à audiência para prestar depoimento na Comissão Parla­men­tar de Inquérito (CPI) da Câmara Municipal de Palmas, na terça-feira (06/11) Amastha, respondeu evasivamente às questões formuladas pelo presidente, Professor Júnior Geo (Pros), e pelo membro da CPI Léo Barbosa (SD). Em síntese, o ex-prefeito ora dizia ter desconhecimento dos questionamentos, ora delegava responsabilidade aos presidentes da entidade, eximindo-se no processo. Também foram ouvidos Carlos Spegiorin e Eron Bringel, atuais presidente e diretor do Conselho do Instituto PreviPalmas, respectivamente. Spergiorin afirmou ainda não poder confirmar dano ao Erário porque o valor de R$ 20 milhões investidos no Tercon tem carência de quatro anos e o dinheiro investido no Cais Mauá só pode ser retirado após 12 anos. “Seria temerário dizer que já há qualquer tipo de prejuízo”, comentou. Por outro lado, o presidente do PreviPalmas considera clara a existência de “falhas e irregularidades” nos processos que resultaram nos investimentos. Mesmo após a conclusão de que as aplicações fugiram à legalidade, de acordo com o Tribunal de Contas do Estado do Tocantins (TCE-TO), a Polícia Federal e as próprias sindicâncias do PreviPal­mas, tanto os depoentes quanto o ex-prefeito afirmam que ainda não se pode falar em ilegalidade. Além disso, Amastha alegou desconhecimento de ações do instituto durante o seu depoimento. Segundo ele, apesar de todas as ações terem ocorrido enquanto chefiava o Executivo, não acompanhou de perto as decisões do Conselho por conta da não desconfiança e soube da irregularidade por notícias em um jornal. “Não sei.” “Não vi.” “Não par­ticipei.” As­semelhou-se ao retórico discurso do ex-presidente Lula da Silva, que se encontra preso em Curitiba. Os primeiros questionamentos da CPI foram relacionados à estrutura do PreviPalmas. Amastha disse não ter conhecimento, nem mesmo pelas atas publicadas no Diário Oficial, das discussões feitas pelo Conselho Municipal de Previdência (CMP) sobre a necessidade de mudanças na organização do instituto, garantir maior independência e solucionar a inexistência de controle interno próprio. Na primeira vez em que alegou, houve manifestações irônicas e risos por parte do público presente. Questionado se, como gestor, era informado continuamente sobre as aplicações e movimentações dentro do PreviPalmas e se acompanhava o andamento das obras do Cais Mauá, Amastha deu resposta negativa e disse não ser sua a responsabilidade fiscalizar tais obras. “Absolutamente não. Não é do meu conhecimento”, comentou. Em relação ao critério para as indicações à presidência do PreviPal­mas, o ex-prefeito foi direto: “Sem­pre foi por articulações políticas”. Entre os cinco nomes que comandaram o instituto em sua administração, o pessebista disse que apenas dois não partiram de indicações de partidos: Marcelo Alves, que teria sido escolha pessoal, e Bruno Sevilha, uma sugestão da Procura­doria da capital. Outros três partiram do MDB, PTC e Demo­cracia Cristã (DC). Presidente da DC, Max Fleury quem comandava o instituto durante as aplicações temerárias. Vice-presidente da Câmara Mu­ni­cipal, Léo Barbosa ironizou: “A­go­ra o senhor terceiriza a responsabilidade das indicações dos presidentes. Câ­mara indicou, partidos indicaram. O senhor nunca fez nada, só obedeceu a ordens, que é o perfil do senhor”. Já o presidente da CPI, Professor Junior Geo, foi enfático: “As irregularidades ocorreram e investimentos foram feitos indevidamente. Isso porque não foram feitos em bancos oficiais, o que foge à política de investimentos e foram feitos sem passar pelo Conselho Municipal de Previdência, além de serem feitos apenas com a assinatura de dois membros, quando são necessários três. Logicamente, as pessoas que são responsáveis por esses investimentos devem ser responsabilizadas e é isso que estamos investigando nesta CPI". Em que pese alguns membros do parlamento, como os vereadores Milton Néris (PP), Rogério Freitas (MDB) e Lúcio Campelo (PR), se mostraram insatisfeitos por não possuírem direito de inquirir as testemunhas, a audiência, segundo o presidente Junior Geo, seguiu os trâmites do Art. 40 do Regimento Interno. Logo após a sessão, Amastha se eximiu da suposta culpa, uma vez que, segundo ele, as indicações à presidência eram políticas. “Den­tro da gestão pública existe a composição e se governa desta maneira. Cada um tem sua responsabilidade dentro da gestão. Tenho certeza que nunca me eximi a cumprir a minha. Em momento algum, alguém pode dizer que eu errei. Se alguém errou, certamente não foi o prefeito”, defendeu. Ainda serão ouvidos na próxima semana Marcelo Alves, ex-presidente do PreviPalmas Maria Cristina Carreira, coordenadora do projeto de auditoria pelo Instituto de Apoio à Universidade de Pernambuco (Iaupe) e Antônio Chrysippo Aguiar, ex-presidente do PreviPalmas e denunciante da CPI. Ainda estão em andamento as intimações de Maxci­la­ne Machado Fleury, também ex-presidente do PreviPalmas, Fábio Cos­ta Martins, ex-diretor de investimentos do PreviPalmas, e Christian Zini, ex-secretário de finanças de Palmas.

Dona Iris | Foto: divulgação
Não procede que Iris Araújo assumirá vaga de deputada ou será secretária de Caiado

Convocar três deputados para arranjar uma vaga para a emedebista em Brasília? Uma ideia que contraria o bom senso

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Tocantins não contribuirá com a governabilidade de Bolsonaro, caso seja eleito

Segundo as últimas pesquisas, o candidato do PSL cresceu de 1% para 5,5%, o que é insuficiente para virar o jogo

Amastha pode ser convocado para depor na CPI do PreviPalmas

O ex-prefeito da capital foi citado como responsável pelas aplicações temerárias no relatório do PreviPalmas