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Presidente do Conselho Regional de Psicologia resgata a necessidade da atuação de psicólogo escolar educacional junto com professores, alunos e familiares

Data do evento é uma resposta à ameaças e tentativas de provocar pânico

Brasil deve tentar reaproximação com governo chinês

Justiça Eleitoral determina uso de tempo de radialista na televisão contra falsa notícia sobre educação

[caption id="attachment_104574" align="aligncenter" width="620"] Vereadores Lúcio Campelo e Tiago Andrino: bate-boca na sessão[/caption]
A sessão da Câmara Municipal de Palmas de terça-feira, 5, terminou em bate-boca entre os vereadores Lúcio Campelo (PR) e Tiago Andrino (PSB). Após um questionamento de Andrino acerca de vereadores oposicionistas defenderem a administração Marcelo Miranda (PMDB), Campelo se revoltou e falou mais do que deveria, baixando a discussão a níveis inadmissíveis.
Assim que terminou o discurso de Tiago Andrino na tribuna, e antes de retornar a seu lugar, Lúcio Campelo começou o ataque: “o vereador (Andrino) disse que seriam gastos 9 milhões com iluminação na Avenida Tocantins, mas foi desmentido pelo subprefeito Adir Gentil, que disse que o custo da iluminação será de R$ 1 milhão. Ele lhe chamou de mentiroso.” Já exaltado, baixou o nível quando disse que “será que tenho que dar o *r...* para o prefeito Carlos Amastha e ser conivente com ele na roubalheira?”.
Andrino redarguiu e solicitou ao presidente Folha (PSD) que fosse mais enérgico para coibir tal situação, como também pediu que Campelo fosse levado ao Conselho de Ética.
Na sequência, Lúcio Campelo utilizou a tribuna e disse que “no Conselho de Ética nós vamos na hora que quiser”, e disparou uma série de expressões populares inadequadas para o local e o tipo de debate que deveria existir numa Casa de Leis. Visivelmente descontrolado, o vereador disse que nas redes sociais e na rádio peão dizem coisas “sobre esses dois meninos que se for preciso vou vir aqui colocar claramente”.
Andrino, então, retornou à tribuna e se disse “envergonhado pelas pessoas que estão assistindo”, e falou que gente assim “se acha superior”, e pessoas assim (preconceituosas) “já governaram o mundo como foi no nazismo, na ditadura de Mussolini, na Itália”. Alguns vereadores prestaram solidariedade a Andrino, se dizendo envergonhados com o que acabava de ocorrer. Já o presidente Folha citou um trecho do Regimento Interno, e pediu que os vereadores lessem o texto e fizessem “valer o nosso juramento aqui no dia da posse”.

[caption id="attachment_97855" align="aligncenter" width="620"] O “Jornal Nacional”, informativo de maior audiência da sociedade brasileira, sofre ataques de militantes| Foto: reprodução[/caption]
É interessante como a Rede Globo move a paixão política do País. Tanto à direita quanto à esquerda, principalmente em seus extremos, a organização mais poderosa do País é motivo da mais fina flor do ódio e de teorias da conspiração das mais criativas. A fama não vem do nada – e seria inocência pensar que uma empresa como a Globo faria “apenas” jornalismo. Primeiramente, não é só de jornalismo que se constitui o Grupo Globo – nomenclatura que substituiu “Organizações Globo” em 2014 –, mas de um conglomerado de empresas de vários ramos da comunicação e do entretenimento. Em segundo lugar, a própria gigante já admitiu seus pecados no passado, exatamente em relação a ligações com o poder: reconheceu seu apoio ao golpe de 64 e à ditadura militar, bem como, no histórico debate final entre Fernando Collor e Luiz Inácio Lula da Silva, no segundo turno das eleições presidenciais de 1989, admitiu sua parcialidade (pró-Collor) na edição que foi ao ar no dia seguinte, no “Jornal Nacional”.
Por isso, foi interessante observar uma reportagem da “Folha de S. Paulo” sobre fatos do domingo de Rodrigo Maia (DEM-RJ) no auge das articulações de Michel Temer para barrar o avanço da denúncia contra si, formulada pela Procuradoria-Geral da República, e cujo relatório estaria em votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. Com o título “Em reuniões privadas, Maia dá como irreversível queda de Temer”, uma notícia na coluna “Poder”, da “Folha”, da jornalista Marina Dias, relatava que o presidente da Câmara – e sucessor imediato na linha presidencial – saíra de um encontro com o presidente para outra reunião, da qual seria o convidado principal. O local? A casa de Paulo Tonet, vice-presidente de Relações Institucionais do Grupo Globo.
Coincidentemente ou não, nos dias seguintes, Rodrigo Maia passou a adotar um tom mais duro e autônomo em relação a Michel Temer, embora reafirmasse sua “lealdade” ao presidente. Os atos falaram por si: ele disse que não aceitaria vetos à lei da reforma trabalhista – contrariando o acordo que o governo havia fechado para votar a matéria – e não fez força para que a admissibilidade da denúncia contra Temer fosse agendada para antes do recesso dos deputados.
A Globo é golpista? Não exatamente com a imagem com que veem os ideólogos e militantes, mas é claro que a empresa tem seus interesses e que eles não são nada imparciais. Como também não são as demandas de banqueiros, ruralistas, sindicalistas ou quaisquer outras corporações. A questão é que, por deter o poder que detém, o que a Globo quer que aconteça tem grandes chances de ser “provocado” a acontecer.
De toda forma, é curioso ver como se processa o pensamento de que a Globo está “do outro lado” na disputa ideológica: se para a esquerda, a Globo representa como nenhuma outra instituição os interesses da elite econômica, para os conservadores de direita sua abertura à diversidade de causas – principalmente nas telenovelas – dão a ideia de que o conglomerado quer implantar ideias de esquerda e princípios “comunistas” no seio da sociedade brasileira.
Ataques recentes foram nas províncias de Hama, Homs, Aleppo, Latakia e na região da capital, Damasco, de acordo com o governo de Vladimir Putin

Polícia francesa faz negocia com irmãos que teriam atacado semanário na quarta-feira. Outras duas pessoas fazem ao menos cinco reféns em um mercado judeu

Por bem ou por mal, o ataque sofrido pelo goleiro Aranha trouxe novamente o tema da (in)tolerância de volta ao centro dos debates
[caption id="attachment_13890" align="alignleft" width="638"] O goleiro sofreu ataques de torcedores na última quarta-feira[/caption]
A Polícia Civil do Rio Grande do Sul trabalha na identificação dos torcedores acusados de agredir verbalmente o goleiro Aranha, do Santos, na última quarta-feira (27/8), em partida disputada em Porto Alegre.
Até o momento, dois torcedores e sócios do Grêmio foram identificados, entre eles a jovem que apareceu em vídeos chamando o atleta de “macaco”. Mais três pessoas foram identificadas pelo Grêmio.
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Para ter mais efetividade na investigação, a polícia solicitou as imagens do circuito interno do estádio no dia seguinte ao do jogo (28). De acordo com Santos, até agora, os vídeos não foram entregues aos investigadores. A expectativa é que o inquérito seja concluído em 30 dias.
A torcedora flagrada ofendendo o goleiro foi afastada do trabalho. Ela é funcionária de uma empresa prestadora de serviços ao centro médico e atuava como auxiliar de saúde bucal.
“A autoridade policial que preside o inquérito ainda não cogitou essa hipótese”, afirmou o comissário Sousa, da 4ª Delegacia de Polícia de Porto Alegre. Para ele, primeiro, é preciso identificar qual foi a participação de cada torcedor nos fatos. "Tudo tem que ser provado no inquérito, não pode se provar na imprensa”, alertou, acrescentando que as investigações estão bem encaminhadas e seguem o procedimento padrão da polícia.
Nesta sexta-feira (29), a Procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) informou que processará o Grêmio por injúria racial, já que o clube, conforme o Estatuto do Torcedor e o Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), é responsável também pelos torcedores. Por sua vez, o clube divulgou nota em que repudia o que classificou como ato de racismo e afirma que busca identificar os torcedores que agrediram o goleiro santista.
Veja abaixo os insultos de uma das torcedoras:
https://www.youtube.com/watch?v=2rc_u7SDU-A

O candidato exprimiu tal fala em entrevista coletiva, mostrando como se houvesse uma clara preferência da petista pelo tucano

A declaração foi feita em resposta à afirmação de Caiado que "Iris irá tornar reais as obras dos outdoors governistas”