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PMDB inicia a temporada de convenções partidárias nacionais

Inaugurando a temporada de convenções partidárias nacionais, o PMDB decide nesta terça-feira (10), no auditório Petrônio Portela, em Brasília, se confirma uma nova aliança com o PT para a disputa presidencial nas eleições de outubro. Também está sob aprovação o nome do vice-presidente Michel Temer mais uma vez na chapa da presidenta Dilma Rousseff. O PDT também realiza hoje convenção em Brasília. A expectativa é que nas duas legendas a aliança com o PT seja confirmada, apesar disso na convenção dos peemedebistas, o chamado Movimento do PMDB Independente está distribuindo duas cartas aos militantes contra a aliança. Elas questionam o fato de o PMDB não ter candidato próprio à Presidência da República há 20 anos. O último foi Orestes Quércia, em 1994. Entre os argumentos contra a aliança com os petistas o movimento também questiona “por que a legenda deve ser co-responsável por escândalos da Petrobras, pelo superfaturamento da Copa do Mundo e pelas promessas não cumpridas". “Não somos contra o Michel (Temer), somos contra o PT”, afirmou um dos líderes do movimento o deputado federal, Leonardo Picciani (RJ). Outro que também é contra a aliança é o deputado federal Darcísio Perondi (RS). “O PT nos usa. Não podemos ser rabo de cachorro comandado pelo PT”, disse. Todos os pronunciamentos contrários à coligação com o PT estão sendo vaiados, especialmente pela ala jovem da legenda. Os convencionais a favor da repetição da aliança vestem camisetas verdes com a inscrição: “Eu voto sim”. A apuração dos votos na convenção do PMDB está prevista para as 15h. Depois que aliança for confirmada é esperada a presença da presidenta Dilma Rousseff e dos principais nomes da sigla no encontro.

Entenda por que dona Iris não vai recuar em sua permanência na Câmara dos Deputados

Peemedebista foi a mais bem votada no Estado em 2010 para deputado federal, o que leva seus pares a ficarem receosos quanto a avanços dela em seus colégios eleitorais

Vereadores rejeitam abertura de comissão que analisaria impeachment de Paulo Garcia

*Com informações de Marcello Dantas
Votação não contou com debate. Cidadãos que acompanhavam a votação saíram das galerias e ocuparam o plenário em protesto O pedido de abertura de comissão processante para analisar o pedido de impeachment do prefeito Paulo Garcia (PT), protocolado por professores na semana passada, foi rejeitado na sessão plenária desta terça-feira (10/6) da Câmara de Vereadores de Goiânia. Foram 20 votos contra, nove a favor e uma abstenção, do vereador Anselmo Pereira (PSDB). Para que o pedido passasse, eram necessários no mínimo 18 votos favoráveis, a metade exata dos que se posicionaram a favor. Frustrados, os cidadãos que acompanhavam a votação, em sua maioria funcionários públicos da prefeitura com destaque a professores (que estão em greve), saíram das galerias e ocuparam o plenário em protesto, levando a sessão a ser suspensa. Eles garantem que a ocupação deve durar no mínimo até quarta-feira (11). [relacionadas artigos="6089,6686"] Diferentemente do que ocorre até em decisões sobre mudança de nomes de ruas da capital, quando debatem ao menos por meia hora a respeito, esta votação não teve debate e o anunciante dessa estratégia foi o próprio presidente da Câmara, vereador Clécio Alves (PMDB). O peemedebista, inclusive, junto com a líder do prefeito na Casa, Célia Valadão (PMDB), foram vistos durante a votação constantemente ao telefone. O bloco moderado, cujos votos poderiam mudar o placar, e que estava dividido, surpreendeu e votou contra em peso. Compõem o grupo os vereadores Zander Fábio (PSL), Paulo da Farmácia (PSDC), Divino Rodrigues (PROS) e Bernardo do Cais (PSC). Também foram contrários à abertura da comissão os vereadores Tayrone di Martino (PT), Rogério Cruz (PRB), Wellington Peixoto (PSB), Paulo Magalhães (SDD), Carlos Soares (PT), Cida Garcês (SDD), Célia Valadão (PMDB), Deivison Costa (PTdoB), Edson Automóveis (PMN), Eudes Vigor (PMDB), Fábio Caixeta (PMN), Felisberto Tavares (PT), Izídio Alves (PMDB), Jorge do Hugo (PSL), Ricardo Luiz (PSL), Mizair Lemes Júnior (PMDB), Paulo Borges (PMDB) e Paulo da Farmácia (PSDC). Favoráveis: Tatiana Lemos (PCdoB), Djalma Araújo (SDD), Elias Vaz (PSB), Dr. Gian (PSDB), Cristina Lopes (PSDB), Geovane Antônio (PSDB), Thiago Albernaz (PSDB), Virmondes Cruvinel Filho (PSD) e Pedro Azulim (PSB). O placar foi de 21 votos contra a proposta ante os nove favoráveis, além de uma abstenção por parte de Anselmo Pereira (PSDB). O tucano alegou que não há embasamento jurídico o suficiente para votar o texto. Três vereadores estavam ausentes.
*Atualizada às 11h28 para complemento de informações. 

Hillary Clinton: Minha família saiu falida da Casa Branca

Segundo a esposa do ex-presidente Bill Clinton, sua família tinha uma dívida entre US$ 2,28 milhões e US$ 10,6 milhões quando deixou a Casa Branca Hillary Clinton, ex-primeira dama dos Estados Unidos da América disse em entrevista a uma rede de televisão nessa segunda-feira (9/6), que sua família saiu inteiramente falida e com dívidas quando deixou a residência oficial da presidência norte-americana. [caption id="attachment_6655" align="alignleft" width="266"]Untitled-1 Hillary foi a 67ª Secretária de Estado dos Estados Unidos, servindo no governo do presidente estadunidense Barack Obama | Foto: Divulgação[/caption] A família Clinton chegou à Casa Branca em 1993. Bill Clinton, esposo de Hillary Clinton, foi presidente por dois mandatos seguidos. Os Clinton’s deixaram o governo no final de 2001. "Deixamos a Casa Branca não só falidos, mas com muitas dívidas. Não tínhamos dinheiro quando chegamos lá e custamos para reunir os recursos para as hipotecas, as casas, a educação de Chelsea (sua filha única). Não foi fácil", admitiu a ex-primeira dama. Quando deixou a Casa Branca, a família tinha uma dívida estimada entre US$ 2,28 milhões e US$ 10,6 milhões, segundo dados da emissora CNN. Para se restabelecer, ela e o marido começaram a cobrar por palestras e conferências. Nesta terça-feira (10/6) Hillary lança seu novo livro “Decisões Difíceis”. Nesta semana a ex-primeira dama viajará pelos Estados Unidos para divulgar o material de memórias, no qual conta seus anos à frente das relações exteriores do país. [caption id="attachment_6656" align="alignleft" width="630"]No livro, Hard Choices, lançado nesta terça-feira (10/6), Hillary Clinton, elogia trabalho de Dilma Rousseff em manifestações de junho de 2013, como um "exemplo de democracia" | Foto: Divulgação No livro, Hard Choices, lançado nesta terça-feira (10/6), Hillary Clinton, elogia trabalho de Dilma Rousseff em manifestações de junho de 2013, como um "exemplo de democracia" | Foto: Divulgação[/caption] Hillary elogia no livro a forma como a presidente  Dilma Rousseff  tratou os protestos do ano passado. Para a ex-primeira dama, Rousseff é uma governante que respeita a democracia. “Em vez de desprezar ou bater e prender manifestantes, como fizeram muitos outros países, incluindo a Venezuela, Dilma se juntou a eles, reconheceu as suas preocupações e pediu que trabalhassem com o governo para resolver os problemas”, afirmou.

Carro cai às margens do Corrégo Cascavel e deixa três pessoas feridas

[gallery type="slideshow" ids="6646,6648,6647"]   No início da manhã desta terça-feira (10/6) um carro caiu às margens do Córrego Cascável, na Avenida T-63, no Bairro Jardim América, região sul da capital. Segundo o Corpo de Bombeiros, três pessoas ficaram feridas, Ricardo Cortinovis Stabele que conduzia o automóvel, Rhayanna Vieira Santana e uma outra mulher. As vítimas foram resgatadas e encaminhadas conscientes para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). De acordo com o Corpo de Bombeiros as vítimas tiveram apenas escoriações. O trânsito na região ficou complicado no momento do resgate. A Rede Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia (RMTC) informou que neste momento a Avenida T-63 flui normalmente. Ainda não se sabe as causas do acidente.

Ex-governador Marcello Alencar morre aos 88 anos no Rio de Janeiro

Político nasceu no Rio de Janeiro, em 1925. Advogado, foi senador pelo MDB entre setembro e dezembro de 1967

PMDB goiano tende a não apoiar candidatura de Dilma Rousseff

Mesmo com a garantia de Iris de que legenda em âmbito regional irá com Dilma em 2014, presidente estadual Samuel Belchior alega ainda ser cedo para tal definição

Antônio Gomide continua viajando o Estado para viabilizar apoio à sua candidatura

Petista passa por Niquelândia, Uruaçu, Campinorte, Alto Horizonte, Nova Iguaçu, Mara Rosa e Amaralina nesta terça-feira

MPF-GO propõe ação contra presidente da Infraero e construtoras por irregularidades nas obras do aeroporto

Órgão encontrou indícios de superfaturamento, sobrepreço contratual, irregularidades na celebração de aditivos e deficiência do projeto básico

Dilma participará da abertura da Copa, confirma Aldo Rebelo

A informação de que Dilma Rousseff estará presente na abertura da Copa foi confirmada nessa segunda-feira (9) pelo ministro do Esporte, Aldo Rebelo, durante coletiva de imprensa, no Centro Aberto de Mídia, no Forte de Copacabana.

PSB realiza convenção neste sábado em meio a dúvidas e indefinições

Apesar da proximidade do evento, a legenda tem pouca coisa de concreto para as eleições deste ano

Cúpula do Brics será encerrada em Brasília

Na capital federal, os líderes sul-americanos serão convidados a apresentar sua perspectiva sobre o tema da cúpula: Crescimento Inclusivo: Soluções Sustentáveis

Agehab contesta declarações do delegado Waldir Soares

NOTA JORNAL OPÇÃO Em relação à reportagem publicada pelo Jornal Opção no dia 29/5, em que o suplente de deputado federal delegado Waldir Soares queixa-se de tratamento diferenciado, a Agência Goiana de Habitação (Agehab) esclarece que: 1 – Marcos Abrão desligou-se de fato e de direito da Presidência da Agência em janeiro deste ano, quando assumiu Luiz Stival Milhomens, a quem cabe gerir os programas habitacionais e a entrega de benefícios no âmbito dos programas Cheque Mais Moradia e Casa Legal. 2 – A atual gestão trabalha sem influências externas de qualquer natureza e pelo fortalecimento dos programas habitacionais do Governo de Goiás.

Goiás fica em 2º lugar em levantamento do TCU sobre Segurança Pública

O Estado obteve pontuação de 71% no índice de Governança de Segurança Pública (iGovSeg2013) e, no índice geral, está no estágio intermediário

Em Goiânia, local onde deveria funcionar presídio militar está abandonado

MPGO requer sequestro de R$ 6 milhões da SSP para cumprimento de acordo