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Maia encerrou a sessão, pois alguns parlamentares estavam confusos em relação ao mérito desses pedidos de voto separado, emenda ou texto

Após a indicação da maioria dos líderes partidários pelo voto "sim" na reforma da Previdência, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) foi aprovada com 379 posicionamentos a favor a 131 contra, no primeiro turno. O quórum foi de 510 congressistas.
Após a aprovação, os parlamentares chegaram a iniciar a votação de destaques, que poderiam ser voto separado, emendas ou texto, mas depois de algumas deliberações o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM), encerrou a sessão, pois, segundo ele, alguns parlamentares estavam confusos em relação ao mérito desses. Além disso, o democrata apontou que isso poderia prejudicar a votação nesta etapa da PEC.
Apesar disso, Maia afirmou à imprensa que espera encerrar o segundo turno da votação na sexta, 12, ou, ainda, sábado, 13, de manhã. Vale destacar que, antes do encerramento, o pedido de exclusão de professores da reforma foi recusado.
Líderes

Antes da votação, 23 líderes partidários se manifestaram sobre o "sim" ou "não" à reforma. Ao todo, foram 17 favoráveis e seis contrários.
O goiano José Nelto, líder do Podemos, apontou que a sigla votará sim "para garantir a aposentadoria de quem está aposentado e para quem vai se aposentar no futuro”. Para ele, que reforçou o déficit previdenciário, a sessão desta quarta, 10, é "histórica".
Para o líder do Patriota, Fred Costa (MG), que deu o sim pela sigla, a reforma é o antídoto necessário para a economia do País. “O que hoje está ruim pode ficar muito pior se não aprovarmos a reforma da Previdência”, disse.
Já Augusto Coutinho (PE), líder do Solidariedade, também favorável, disse que "o parlamento hoje oferece para o País um caminho de prosperidade, de geração de riquezas”. Segundo ele, só uma reforma sobre aposentadorias e pensões combaterá o déficit previdenciário.
Contra
Em dissonância, o líder do PCdoB, Daniel Almeida (BA), declarou que a reforma aprofundará a crise, pois eleverá as desigualdades sociais com a redução de benefícios previdenciários. "Reforma para matar o doente", classificou.
"Vai jogar a conta para cima dos trabalhadores". Ainda segundo ele, as aposentadorias menores impactam diretamente o consumo nas pequenas cidades brasileiras.

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