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O ex-juiz tem 29% da preferência dos entrevistados; o segundo colocado, Paulo Guedes, tem 6%

Um pesquisa realizada pela revista Veja/FSB elencou os ministros mais populares do governo de Jair Bolsonaro. O primeiro colocado é o ex-juiz federal Sergio Moro com 29%. Ele deixou o comando da Operação Lava-Jato, em Curitiba (PR) para assumir o Ministério de Justiça e Segurança Pública.
O ministro Sergio Moro é mais popular entre homens de 41 a 59 anos com ensino superior completo e renda mensal acima de cinco salários mínimos.
Para o segundo colocado, a queda de popularidade é grande. O ministro da Economia, Paulo Guedes, conquistou 6% dos entrevistados. Os demais ministros não alcançaram 1% dos votos, enquanto 16% não escolheram nenhum membro da equipe de Bolsonaro.
Sobre as áreas que melhoraram sob a mão de Bolsonaro, os entrevistados apontaram, em primeiro lugar, o combate à corrupção, com 34% dos votos e a segurança pública teve 13%.
A pesquisa abordou também o potencial político dos ministros nas futuras eleições, principalmente na presidencial, onde Sergio Moro lidera a disputa de 2022 com 27%, em cenário sem Jair Bolsonaro.

Secretário de Transportes participou de debate promovido pela Folha de S. Paulo

O ex-ministro das Cidades e ex-deputado federal Alexandre Baldy participou, na última quarta, 21, de um seminário sobre combate à corrupção promovido pelo jornal Folha de S. Paulo. Ele, que atualmente integra o governo de João Doria (PSDB-SP) como secretário de Transportes, defendeu medidas para diminuir a burocracia no poder Judiciário. “A desburocratização judicial é importante para que o País avance nos aspectos econômicos e sociais”.
Além disso, o goiano demanda por mais facilidade na investigação de casos em que há suspeita de corrupção. Na ocasião, Baldy também se posicionou contra a criminalização da classe política. “É preciso saber diferenciar o corrupto, do administrador público bem intencionado que trabalha em prol de avanços rápidos”, disse.
Segundo ele, quando deputado foi relator da Lei que aumentou o poder do Banco Central e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em investigações de bancos e empresas por infrações administrativas ou irregularidades em operações no mercado financeiro. Por fim, o ex-ministro agradeceu a participação no debate da Folha e afirmou que este tipo de discussão ajuda a entender a necessidade do aperfeiçoamento das regras.

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