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José Nelto vai denunciar supostas fraudes no balancetes da Enel Goiás

Deputado federal diz que a empresa contabiliza em seus balanços os investimentos de produtores rurais na rede elétrica

José Nelto vai entregar documentos à Aneel e ao TCU para fiscalizarem conduta da empresa em Goiás | Foto: Divulgação

O deputado federal José Nelto (Podemos) apurou supostas irregularidades nos balancetes da Enel Goiás, operadora francesa de energia elétrica, que serão denunciadas no plenário da Câmara dos Deputados, na semana que vem.

Segundo a investigação de Nelto, a empresa tem contabilizado em seus balanços os investimentos de produtores rurais na rede elétrica de diversos municípios goianos. "Fica parecendo que a Enel está investindo em Goiás e não está", dispara o parlamentar.

A empresa também colocou em seus balanços que os pagamentos de geladeiras queimadas, normalmente a título de indenização numa queda de energia, são investimentos na rede de distribuição. "Outra fraude", segundo Nelto.

A governadoria do Estado tenta assinar um termo de compromisso com a Enel para que ela faça investimentos na rede goiana. O parlamentar afirma que a bancada federal de Goiás no Congresso Nacional apoia a iniciativa do governo e articula para que o termo seja assinado o mais breve possível.

Segundo Nelto, esse termo prevê investimentos de R$ 3 a R$ 4 bilhões em toda a rede de distribuição no estadual num período de seis meses após assinado.

Em nota, a Enel reafirma que há transparência em seus processos. Leia:

A Enel Brasil segue rigorosos padrões éticos e de transparência em suas operações.  Em relação aos investimentos realizados, a distribuidora informa que contabiliza de forma transparente em seu balanço  o investimento bruto, feito com aportes da companhia e de terceiros, e o investimento líquido, realizado apenas com recursos próprios.

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Produção de açúcar no Centro-Sul será menor do que previsto pela Conab

Considerando também a região Norte-nordeste, a Conab acredita que a produção de açúcar deverá ter crescimento de 9,5% em relação a 2018/19

Produção de açúcar cai de 31 milhões para 28 milhões de toneladas | Foto: Reprodução

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) reduziu a estimativa de produção de açúcar do centro-sul do Brasil para o período de 2019 a 2020 para 28 milhões de toneladas, ante 31 milhões na previsão de maio, segundo relatório da instituição.

A Conab acredita que a produção deve crescer 9,5% em relação a 2018 e 2019 ao considerar também a região Norte-nordeste, que deve atingir 31,8 milhões de toneladas este ano.

Já a produção de etanol de cana do Centro-Sul foi projetada em 28 bilhões de litros, ante 29 bilhões na projeção anterior. A estimativa de safra de cana-de-açúcar do Centro-Sul em 2019 e 2020, contudo, aumentou para 571 milhões de toneladas, ante 566 milhões em maio.

No total, o País deverá produzir 30 bilhões de litros de etanol da cana-de-açúcar – 10,5 bilhões de litros de anidro (aumento de 12,6% na comparação anual) e 19,8 bilhões de litros de hidratado (redução de 14,1% no mesmo comparativo) – e mais 1,35 bilhão de litros a partir do milho, somando 31,6 bilhões de litros. Além disso, a projeção de Açúcar Total Recuperável (ATR) da safra do país foi reduzida para 137,2 kg por tonelada de cana, ante 138,7 kg/t na projeção de maio.

Regiões

No Sudeste, a produção estimada de cana-de-açúcar processada deverá atingir 394,3 milhões de toneladas, 1,5% inferior à safra 2018/19.

Já no Centro-Oeste, os estados que compõem a região apresentaram um crescimento de 2,7% na área a ser colhida, atingindo 1,84 milhão de hectares, com leve aumento de 1% na produtividade e incremento de 3,7% na produção, atingindo 142 milhões de toneladas.

Por sua vez, a região Nordeste apresentou uma redução de 0,2% na área colhida, atingindo 832,1 mil hectares. Estima-se recuperação na produtividade em torno de 6,1%, em razão da melhoria das condições do clima, e produção prevista em 47 milhões de toneladas, com aumento de 5,9% em relação ao exercício passado.

Secretário da Saúde diz que liminar do Hutrin “só serviu para tumultuar”

Ismael Alexandrino afirma que Imed já assinou contrato e que CEM já não tem nenhuma responsabilidade com o hospital

Foto: Francisco Costa/Jornal Opção

Em conversa via telefone com o Jornal Opção, o secretário de Estado de Saúde de Goiás, Ismael Alexandrino, afirmou que a decisão do desembargador Olavo Junqueira não suspendeu o processo licitatório para a transição do gerenciamento Hospital Estadual de Urgências de Trindade Walda Ferreira dos Santos (Hutrin), mas o chamamento público, que já tinha sido concluído desde o resultado final. Segundo ele a liminar “só serviu para tumultuar, deixar o processo um pouco mais acalorado”.

Ele informou, ainda, que o contrato já foi assinado com o Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (Imed), cuja vitória foi explicitada no Diário Oficial do último dia 14. Sobre a transição deste sábado, 14, Ismael também informa que esta tem sido feita durante a semana.

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“O Instituto CEM, que gerenciava a unidade, já não tem mais responsabilidade sobre o Hutrin”, garante o secretário, que avisou, também, que a procuradoria deve apresentar recurso nas próximas horas em relação ao mandado de segurança do desembargador.

Impossibilidade

Conforme Alexandrino, se houvesse, de fato, um impedimento [para o Imed assumir], o hospital ficaria à deriva e o desembargador deveria declarar o fechamento do Hutrin.

Ele também explica que o Instituto Consolidar, impetrante da ação, foi desqualificado pois não conseguiu chegar a 50% de um dos quesitos obrigatórios.  O próprio Instituto CEM, que denunciou a inviabilidade também não atingiu o ponto de corte, conforme foi observado posteriormente.

Ismael destaca que, dos três primeiros colocados, somente o Imed se manteve apto a assumir a gerência do Hutrin.

Bolsonaro envia forças armadas à Amazônia

Presidente deixa de negar gravidade da situação e promete anunciar medidas para conter queimadas

[caption id="attachment_200476" align="alignnone" width="620"] Governo sinaliza defesa de políticas ambientais bem como de soberania | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]

Jair Bolsonaro (PSL) assinou nesta sexta-feira, 23, decreto para enviar forças armadas à Amazônia. Após repercussão global das queimadas na região Norte, o presidente da república convocou reunião ministerial para decidir medidas de combate às queimadas. Os ministros Fernando Azevedo (Defesa), Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Ricardo Salles (Meio Ambiente), Jorge de Oliveira (Secretaria-Geral da Presidência), além de José Vicente Santini (Casa Civil) participaram da reunião cujas conclusões serão anunciadas em rede nacional de TV. 

O presidente, que recentemente se intitulou “Capitão Motosserra”, tem sido visto por europeus como vilão ambiental, e sido alvo de protestos. Três dos sete líderes que compõem o G7 (Emanuel Mácron, da França, Justin Trudeau, do Canadá e Ângela Merkel, da Alemanha) decidiram levar a pauta para a reunião. O Brasil pode sair prejudicado, caso o acordo entre União Europeia e Mercosul seja revisto com o descumprimento brasileiro da parte que lhe é cabida na preservação ambiental. Mácron afirmou na mídia francesa que o presidente brasileiro mentiu para ele quando reafirmou seus compromissos ambientais na ocasião da cúpula do G20.

A medida de enviar o exército para controlar as chamas na floresta tem sido lida como uma mudança de postura quanto a negação da gravidade das queimadas e, simultaneamente, uma reafirmação da soberania brasileira sobre o território. Até então, Bolsonaro, concentrou suas respostas a Mácron na acusação de que os interesses estrangeiros pela floresta seriam uma espécie de imperialismo.