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Na sessão conjunta desta terça-feira, o texto chegou a ser aprovado por deputados, mas não houve quórum entre os senadores

Líder do PSL na Câmara rebateu declaração do presidente para esquecer o partido
[caption id="attachment_168106" align="alignnone" width="620"] Foto: Fernando Leite | Jornal Opção[/caption]
O líder do PSL na Câmara dos Deputados, delegado Waldir, rebateu declaração para "esquecer o PSL" que o presidente Jair Bolsonaro fez em vídeo divulgado nas redes sociais na manhã desta terça, 8. "Como você fala do quintal alheio se o seu quintal está sujo? As candidaturas em Minas Gerais e Pernambuco estão sendo investigadas. Mas o filho do presidente também", disse o deputado à Época.
"Bolsonaro não está algemado no PSL, não. Aqui não tem ninguém amarrado. Candidatos majoritários, como o presidente, governadores e senadores, têm liberdade para trocar de partido quando quiserem", disse ainda.
Ao site O Antagonista, Waldir disse que o presidente está no Palácio do Planalto por causa do PSL. "A gente não pode desmerecer o prato que comeu", rebateu. "O nascimento do presidente… todos nós dependemos do partido. Gratidão é uma palavra mágica. Gratidão e lealdade.”
No vídeo, um apoiador aparece dizendo próximo ao presidente “Eu, Bolsonaro e [Luciano] Bivar, juntos por um novo Recife”. Bolsonaro primeiro cochicha e depois fala: “Esquece o PSL, tá ok? Esquece.”
Na última sexta-feira, 4, o Ministério Público de Minas Gerais denunciou o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, sobre uso de candidaturas-laranjas do PSL no Estado nas eleições de 2018.

Já foi permitido o pagamento de mais de R$ 5 milhões para 87 credores. Os valores serão pagos com correção monetária calculada pelo INPC

Empresas que tenham multa em atraso com o Ibama agora poderão transformar o valor em investimento na recuperação da bacia. O valor total de captação é de R$ 100 milhões

Matéria, que também conta com outro repasse de R$ 7,8 milhões, ainda deve passar por votação no plenário

Sindicato de varejistas pretende percorrer todo o Estado para demonstrar a importância da entidade na defesa da área
[caption id="attachment_214566" align="alignnone" width="620"] Foto: reprodução[/caption]
A cidade de Rio Verde recebeu no dia 2 deste mês a segunda edição do Projeto Sindiposto Itinerante. Sediado no Senac de Rio Verde, a ação do Sindicado do Comércio Varejistas de Derivados de Petróleo no Estado de Goiás (Sindiposto) leva até revendedores acesso a serviços de assessoria em diversas áreas.
Durante todo o dia foram ministradas palestras nas áreas comercial, contábil, ambiental e jurídica, além de serviços de cuidados com a saúde, como aferição de pressão e orientações gerais de tratamento e prevenção.
A proposta da entidade é percorrer todo o território goiano, buscando demonstrar o papel do sindicato na valorização do empresariado e no desenvolvimento da área. "O Sindiposto Itinerante faz parte da proposta dessa gestão de aproximação com os revendedores e com os consumidores em geral", defendeu o presidente do sindicato, Márcio Andrade.

Ações da agência se concentram em oficinas e ciclo de palestras, além de orientação ao público sobre atividades desenvolvias pela entidade

Suspeitas se acenderam em razão de registro de depósitos da organização criminosa para Cafu. Policia trabalha com hipótese de venda de imóvel do pentacampeão
[caption id="attachment_214542" align="alignnone" width="620"] Foto: reprodução[/caption]
O ex-jogador pela seleção brasileira e capitão do penta em 2002, Cafu está sendo investigado pela Polícia Civil de São Paulo por suposta ligação com a facção criminosa PCC. Altos apontam registros do ex-jogador encontrados no celular de Décio Português, contador da facção.
Os registros seriam, conforme publicado pela revista Veja, depósitos em dinheiro feitos pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) à Marcos Evangelista de Morais, nome de registro de Cafu. O documento não cita o valor de repasses, mas a polícia suspeita que a organização teria comprado um terreno do ex-jogador, na cidade de Barueri, em São Paulo.

Governador apontou resultado positivos da área na gestão goiana e sobre o tráfico de drogas, afirmou que é necessário “coragem de enfrentar os cabeças”
[caption id="attachment_214548" align="alignnone" width="620"] Foto: reprodução[/caption]
O governador Ronaldo Caiado (DEM) defendeu nesta terça-feira, 8, durante o VII Fórum Nacional de Governadores, que seja estabelecido em âmbito nacional políticas de integração entre todas as esferas da forças policiais. Na apresentação, Caiado atribuiu resultados positivos em Goiás à política de integração implantada na Segurança Pública.
Para o gestor do Executivo goiano, é necessário ampliar grau de informação e tecnologia como aparato policial. “Se nós a ampliarmos, garanto que terá uma eficiência mil vezes maior do que qualquer ação do Governo Federal”, afirmou Caiado.
Ainda durante a explanação, o governador aproveitou para apresentar saldos positivos da policia goiana, apontando investigações da Polícia Civil na Vila Canaã e ação que desarticulou, no último mês quadrilha de tráfico internacional de drogas que atuava em Goiás. “Só em um Estado como Goiás, foram 56 toneladas de drogas apreendidas e milhões de comprimidos de ecstasy e 112 quadrilhas desbaratadas”, disse ao se referir à Operação Icarus.
Na finalização sobre a área o governador cobrou por mudanças de estratégias no combate ao tráfico de drogas: “Ficar combatendo o cidadão que ganha R$ 5, R$ 6 por cada pedra de crack que comercializa é enxugar gelo. Se não tivermos a coragem de enfrentar os cabeças, vamos perder essa guerra”, alertou.

Presidente estadual do MDB disse que a sigla segue em diálogo com outros políticos em prol do crescimento da oposição no Estado

Deputado afirma haver indícios de participação em esquema criminoso, apontado formação de quadrilha e corrupção passiva

Interessados deverão formalizar pedido a partir do próximo dia 31. Taxa de inscrição é de R$ 2.100,70

Parecer pela rejeição foi aprovado por ampla maioria. Parlamentares entendem que atividade de advogado público extrapola trabalho presencial e por isso a isenção deve ser mantida