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Supostas irregularidades em contratos celebrados entre 2011 e 2018 pela Agetop são alvo de força-tarefa
[caption id="attachment_182749" align="alignnone" width="620"] Foto: Divulgação[/caption]
O presidente da Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), Pedro Sales, falou ao Jornal Opção sobre a força-tarefa da Polícia Civil que investiga supostas irregularidades em contratos celebrados entre 2011 e 2018 pela então Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop).
Sales assumiu a presidência da Goinfra há poucos dias, mas já adianta que a apuração das supostas fraudes tem afetado as atividades da pasta. “Sem dúvidas a apuração das irregularidades encontradas consome tempo e energia”, observou. Ele adiantou que os indícios encontrados são graves. “Malversação de recursos públicos nas mais diversas situações”, detalhou.
As investigações começaram no início do ano com a auditoria de todos os contratos de obras com auxílio de uma força-tarefa composta com cinco procuradores do Estado, Controladoria-Geral do Estado e Polícia Civil. “O ideal era adiantar obras e manutenções. Mas não havia cenário para isso. Era preciso investigar cada situação”, explicou o titular da agência responsável pela execução da política estadual de transporte e obras públicas.
Os trabalhos resultaram na abertura de dezenas de processos disciplinares para apuração de desvios funcionais de fiscais de obras, dezenas de processos para apuração de dano aos cofres públicos em razão de atos ilícitos, além da adoção de licitações utilizando apenas a modalidade de pregão eletrônico.
“As situações que sugerem ter havido algum conluio com funcionários geraram sindicâncias e apurações”, explicou Pedro sem detalhar a quantidade de pessoas envolvidas no suposto esquema. “Esse aspecto deixa os funcionários tensos e deteriora o clima internamente. Aqueles que estão envolvidos já estão notificados e terão seu direito de defesa assegurado”, acrescentou.
O atual titular da pasta preferiu não comentar as declarações do ex-presidente da Agetop, Jayme Rincón, que tem criticado as investigações e criticado a morosidade da pasta em apresentar resultados. “Vou fazer meu trabalho”, rebateu Sales.

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